5 Comentários

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    ERS

    Para memória futura, e para que todos aqueles que directa ou indirectamente se sintam ligados ao que foi o fim do último Império Colonial, todos os registos serão de importância maior, e este é um desses trabalhos. Bem-haja a todos aqueles que tiveram essa bela ideia e a realizaram, não foi uma época fácil para quem viveu aqueles momentos dramáticos, portanto aqui quero deixar os meus agradecimentos ao realizador deste registo que imortalizará aqueles tempos difíceis pelos quais muitos de nós tiveram que passar.

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  2. 2

    Adérito Rodrigues

    … Parabéns João, por nos trazeres um assunto que marcou a nossa passagem por “lá” e da pior maneira. Saí de L.M. a 13 de Maio de 1975 e como um de ideias fixas… Nunca mais lá voltei e será difícil verem-me lá. Foi dos 6 aos 30 anos e depois mais 18 na África do Sul. Na viagem até à fronteira também houve senas muito parecidas e até de grande agressividade por os locais a isso se adaptarem. Já do outro lado da fronteira até o chão “beijei” em Agradecimento e por me sentir aliviado da pressão e odio que se notava nos olhos “dos defensores emprestados a Moçambique”. João, andei depois, mais de um ano, a ser vigiado a uma falha nervosa que me alterava o coração. Tudo passou e se recompôs e ainda cá andamos para partilhar o que muito boa gente não quer ouvir.!!! Um abraço a todos e a ti em especial.

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    1. 2.1

      João SCosta

      Olá Adérito. Conheço muitas pessoas a pensar como tu. LM nunca mais! Vamos vivendo das recordações do nosso tempo. Sabes o que te digo? Tivémos muita sorte em virmos embora. Hoje aqui estamos infinitamente melhor! Depois de conhecer os países que tenho tido a sorte de conhecer, não troco o nosso por nenhum. Sinto uma alegria enorme quando ouço a hospedeira mandar apertar os cintos porque vamos aterrar em Lisboa. Obrigado pelo teu comentário. Um grande abraço.

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  3. 1

    Mario Garcez

    Independentemente de terem razão na nao existência do metical,’e um pormenor que não interessa nada para ser motivo de discussão numa bela cronica de um filme vivido por milhares de nos.
    Um abraço moçambicano do tamanho do Mundo para todos.

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    1. 1.1

      João SCosta

      É verdade, Mário. Um filme vivido por milhares de nós! Obrigado pelo comentário. Um abraço.

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