9 Comentários

  1. 5

    Cândido Ramiro Filomeno do Carmo Azevedo

    Como fui aqui feliz enquanto praticante de ginástica aplicada com o treinador Julio Roncon. Tinha como colegas Filipe Vargas, Fernando Reis, Mário Reis, Eurydia Correia e tantos outros. São tantas as saudades.

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  2. 4

    Maria Manuela Antunes Galvão de Almeida

    O meu avô António Simões Galvão foi um pioneiros que trabalhou nas Pontes dos CFM!Chegou a Chefe de Pontes e viveu na Matola/Gare até aos seu falecimento aos 71 anos de idade (que ocorreu num Hospital da África do Sul).Participou numa Greve dos Ferroviários (este episódio encontra-se no Arquivo Histórico de Moçambique),foi preso e enviado para a Metrópole (no início do Século XX )donde se evadiu e voltou a Lourenço Marques.Quem o protegeu foi o pai do escritor/poeta José Craveirinha um algarvio ( Guarda Fiscal).O meu avõ foi perdoado e ingressou de novo nos CFM.O meu pai era o mais velho dos irmãos (Carlos Ferreira Galvão maquinista dos CFM.Em jovem participou no Órfeão do Ferroviário de L.Marques.O meu tio Fernando Ferreira Galvão (secretaria dos CFM na baixa de L.Marques)também foi orfeonista no. Ferroviário de L.Marques.

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    1. 4.1

      Luís Nunes da SIlva

      Boa tarde,
      Nasci em Moçambique, vim para Portugal em 1976, com pouco mais de um ano de idade. Sou filho de moçambicanos, neto de moçambicanos e bisneto de uma moçambicana, nascida no Ibo (filha de um General do Exército Português, vindo da então Índia Portuguesa).
      Um dos meus bisavós (o que me dá o nome de família), natural de Lisboa, Santos-o-Velho, foi para moçambique no início do século XX (sei que casou em 1918 em Lisboa) e sei que esteve envolvido nas greves de ferroviários de 1925/1926, onde terá sido prezo e supostamente deportado. Digo supostamente, pois morreu em Lourenço Marques a 10.02.1947, no Hospital Miguel Bombarda.
      Não sei se será a mesma pessoa. Se for possível alguma informação sobre este assunto (presos nas greves de Lourenço Marques no início do século XX). O Nome do meu bisavô é: Júlio de Sousa e Silva. Casou em Lisboa com Ernestina Nunes de Abreu, teve duas filhas (que desconheço o nome) e um filho (João Nunes da Silva – meu avô paterno – nascido em Lourenço Marques). Se for possível ajuda, agradecia.
      Obrigado,
      Luís Nunes da Silva

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  3. 3

    António Augusto Barreira

    Como funcionário dos Caminhos de Ferro, parte da minha mocidade, foi dedicada a este Clube, onde joguei contra os jogadores famosos, como Eusébio, Coluna, Matateu, Vicente, Lage, Costa Pereira e outros mais.
    Nampula, Quelimane, Lourenço Marques, serviram de palco a tantos jogos, quer não so como jogador , mas também, como treinador e até dirigente desportivo.
    Bons tempos.

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    1. 3.1

      Samuel Carvalho

      Obrigado António Barreira pelas suas memórias. Um abraço locomotiva.

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  4. 2

    António Campos

    Clube Ferroviário de Moçambique a que os miúdos que jogavam no pelado do Chamanculo ali onde começava a Rua do Capelo, orgulhosamente apelidavam de “Come Farinha de Mahala”. Todos nós tivemos os nossos clubes de eleição em Lourenço Marques e na metrópole longínqua. Mas aos filhos dos funcionários dos CFM estava reservado o privilégio de ter um terceiro, o Ferroviário.
    Acompanhando os pais nas suas andanças pelo território quando eram transferidos, para onde quer que fossem tinham sempre um Ferroviário à sua espera para lhes dar todo o apoio moral e o convívio com os novos amigos. Foi assim em Gondola onde vivi dos 2 aos 6 anos de idade e em Moatize dos 9 aos 10. Ao comemorar agora os 91 de existência é natural portanto, que toda a família ferroviária se sinta orgulhosa por esse facto e que um bocado dele permaneça ainda bem vivo no nosso coração. Recordo também com saudade o velho Freitas e Costa onde treinava quando joguei no Alto-Maé e onde assisti vezes sem conta aos treinos do saudoso José Magalhães e outros atletas, que tinha de correr na diagonal para poder perfazer os 100 metros. Num piso em que era proibido cair para não esfolar os joelhos. E das grandes partidas de futebol ali da lateral de madeira donde assisti também incontáveis vezes aos treinos do Baltazar por detrás da bancada num vulgar banco porque os aparelhos estavam ainda num horizonte distante. Aquilo é que era o verdadeiro amor ao desporto e à camisola. Donde nos esgueirávamos com facilidade para a bancada central apenas a uma perna esticada de distância. Parabéns portanto a todos os funcionários, atletas e simpatizantes pela passagem deste dia especial.
    Um abraço fraternal para todos
    Campos

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    1. 2.1

      Samuel Carvalho

      Caro António Campos, foi um delicia ler o seu comentário sobre o nosso Ferroviário, pois conseguiu produzir imagens inesquecíveis através da sua escrita.
      Bem haja pelo seu testemunho.

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  5. 1

    Jorge Martins

    Eu tive a honra de ter jogado basquete no Ferroviario da Beira.
    Parabens Ferroviario!

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    1. 1.1

      Samuel Carvalho

      Olá Jorge Martins, tu no Ferroviário da Beira e eu no de L. Marques/Maputo. Saudades desses tempos…

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