13 Comentários

  1. 12

    Octávio Pó

    Parabéns Richard Almstedt! Foste um dos meu7s grandes ídolos de basquete! Para além do mais, eu era da Académica. Nós e o Sporting, tínhamos as melhores equipes. Foste realmente um Grande, grande jogador! Moçambique, de resto, tinha o melhor basquete de todo o espaço português. Sem margem para dúvidas. Era o basquete, e não só Parabéns, também ao Samuel pela excelente entrevista.

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  2. 11

    josé carlos alves da silva

    Tudo dito é bem dito. Ficam as saudades duma vida, de milhares de pessoas, dum tempo, duma época que foi um sonho. Ainda não acordei desse sonho. BigSlam obg por reviver pessoas nunca mais as vi desde 76. Mais não digo, ordens meu Médico Cardiologista. Não posso exceder-me. Obg e abraços e bjs para todos e todas

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  3. 10

    Luiz Branco

    Dá um aperto no peito…saudades.

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  4. 9

    Carmen Ramos

    Bateu a saudade… Obrigada Big Slam por nos trazer estas recordacoes tao bonitas, e parabens ao Richard (de quem me lembro bem) pela brilhante carreira que prosseguiu!

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  5. 8

    Diana Gui

    Olá, sou a filha do Quen Gui e encontrei, por mero acaso, este site. Tão bom recordar o meu Pai. Bjs

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    1. 8.1

      BigSlam

      Olá Diana, deves sentir grande orgulho pelo teu pai, pois foi um dos símbolos do basquete moçambicano e em particular da Académica de Moçambique e do Atlético Chinês da Beira. Um grande desportista e um grande amigo! Que esteja em paz!
      Aparece sempre neste nosso “Ponto de Encontro!”
      Aquele abraço do BigSlam.

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  6. 7

    Isabel Maria Nascimento Barros Santos

    Muito obrigada pelo trabalho do Alexandre Franco e Samuel Carvalho! As lágrimas soltaram se! Muitas saudades desse tempo! Obrigada! Vocês são Maravilhosos!!!

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  7. 5

    Ricardo Martins

    Excelente viagem por uma modalidade única. Tenho um neto que se iniciou no mini, este ano com 8 anos. Vou passar-lhe esta entrevista para compreensão dos valores e vivências. Ser matriz do basket moçambicano é um privilégio. Ter convivido e aprendido com estes nomes que hoje pululam pelo Mundo das universidades das Academias com americano-moçambicanos… qual “cia” qual carapuça… Martinuk melhor a jogar… que a negar entrevistas. O futuro é referir Teotónio Lima, Hermínio Barreto, Augusto Baganha… e chorar KenGuy…ou Correia Mendes… abraçar Quim Neves ou George Sing. Sobre o “meu” Sporting não esqueço o Mario, Nelson, Luís, Belmiro, Tam, Dionísio… Abílio… e porque não o Terry ou o ocasional Hugs. Morgado… Meirim… com os petiscos do Domingos Moura na porta do meu pavilhão.
    Obrigado Alexandre e Samuel pela viagem guiada ao meu baú de juventude desportiva. A Académica é sempre o baluarte de muito e bom desporto…
    Quero ler mais… disto… no nosso Bigslam!

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  8. 4

    Antonio Ramos

    Correção:
    de facto ganhamos o jogo por 1 ponto, mas tínhamos perdido a 1a. mão por 2 e, erradamente, não houve finalíssima. Nesse jogo, eu fiz a minha 5a. falta sobre o Nelson, mesmo no fim do jogo e ele falhou propositalmente 1 dos 2 lançamentos, para evitar o prolongamento.
    Abraço,
    Tó Mora Ramos.

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  9. 3

    Antonio Ramos

    Olá, Richard.
    Grande equipa, a da Académica de 71 a 73. Devíamos ter ganho aquele jogo arbitrado pelo Freitas “Verde”!
    Gostei de ver que tens gratas memórias desse tempo.
    Grande abraço,
    Tó Mora Ramos, to.mora.ramos@gmail.com

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  10. 2

    Antonio Ferreira

    É uma bela entrevista.Bem documentada ,com fotos muito boas .Conheço e lembro-me perfeitamente de quase todos os jogadores, alguns americanos ,os quais joguei contra eles.Do Rich Almsted não, pois nessa altura já estava no norte a cumprir serviço militar.Não sei se ele estava integrado numa equipe de americanos que jogavam em Portugal e que fizeram uma digressão por Africa.Foram a Nampula jogar com uma selecção militar na qual eu me incluia.Fica-me essa dúvida.

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  11. 1

    António Rendas Pereira

    Excelente, relembra uma das melhores épocas do basquete Moçambicano.Nesta altura tinha subido a sénior, representando a Real Sociedade.

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