3 Comentários

  1. 2

    Carlos Hidalgo Pinto

    Respondendo a N. Silva, o meu avô nasceu em Santos, no 1º andar de um prédio ainda existente na Calçada do Marquês de Abranches. Penso que também fez parte do corpo militar
    que participou na campanha de pacificação do território moçambicano.
    Relativamente à sua participação na frente da Grande Guerra, no norte de Moçambique, junto às margens do rio Rovuma, a coisa parece ter sido bastante difícil. Os militares morreram em grande número com paludismo, disenteria e outras doenças. Segundo consta, as marchas estendiam-se a centenas de km pela selva, muitas vezes sem comida nem água, com leões, elefantes, formigas e toda a espécie de mosquitos capazes de matar qualquer homem. Todo esse esforço, conjuntamente com milhares de moçambicanos, tornou-se um valioso contributo para a manutenção da integridade territorial de Moçambique.

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    1. 2.1

      Nelson Silva

      Obrigado pelo seu contributo para a compreensão das dificuldades que passaram os soldados portugueses no norte de Moçambique, no período da 1ª Guerra Mundial.

      Responder
  2. 1

    Jose Dantas

    Meus PARABENS..

    Responder

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