8 Comentários

  1. 7

    João Santos

    Já tive a felicidade de ter regressado a Moçambique por 3 vezes e curiosamente uma delas cruzei-me com o Fernu e a Guida curiosamente. Mas o Samuel transporta-nos para dentro da cidade, ao ler estou a voar por esses locais, como se os estivesse a sentir, cheirar e abraçar. Obrigado por tudo.

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  2. 6

    Mário Grilo

    Excelente reportagem Samuel.
    Fantástico este desfilar de fotos e texto a acompanhar.
    Que boas memórias!
    Parabéns e um abraço.

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  3. 5

    Milu Gouveia

    Adoro as suas reportagens, apesar de viver em Maputo e ser Mocambicana tambem viajo. KKKKKKKK

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    1. 5.1

      BigSlam

      Obrigado Milu, pela simpatia das suas palavras.
      Há sempre um Moçambique por descobrir…
      Apareça sempre neste nosso “Ponto de Encontro!” – http://www.bigslam.pt
      Aquele abraço.

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  4. 4

    Dona Rosa

    Obrigada BIG SLAM, Samuel por todas as suas reportagens. Sempre muito informativas e muito eticas como as apresenta. Parabens e continue sempre pois assim viajamos por ai fora com muito agrado! Bem haja e SUA familia tambem,

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  5. 3

    Carlos Hidalgo Pinto

    Bem o Samuel e a esposa, têm dado um óptimo contributo para o estreitar de relações entre os dois países, onde a língua portuguesa se torna um factor de coesão. Os lusomoçambicanos têm a topofília inerente ao tempo passado nas vilas e cidades de Moçambique. Há lusomoçambicanos de 4ª geração, pois já os seus bisavós nasceram naquele territõrio, caso de uma bisavó minha.
    Mais uma vez, o desporto aproxima as pessoas, assim como a cultura.

    Gostei de rever imagens do Nuno Narcy, sempre calmo e bem disposto. Aqui vai um abraço para ele e para o meu primo Luis Couto Morais, mulher e filhos, a quem não vejo desde 2006, creio.

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  6. 2

    Nelson Silva

    O que vi agora parece-me melhor preservado e mais próximo do que me lembro de Lourenço Marques. Obrigado, Samuel. Fico a aguardar pelo texto sobre a Malhangalene. Abraço.

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  7. 1

    constantino Poulos

    Gostei da reportagem, mais do palácio dos casamentos (antigo ateneu grego) onde fui batizado em 24 de julho de 1935, com 5 meses, ainda não existia a Igreja Ortodoxa Grega.
    Um abração
    Constantino Poulos

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