24 Comentários

  1. 21

    Maria de Fátima jonatas almeida

    Um voltar ao passado. Bom mas também doloroso. Obrigada ou como se diz na minha terra Kanimambo.

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  2. 20

    Marina Ferreira

    Vivíamos no Paraíso, mas… não sabíamos!!!

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  3. 19

    Elaine Vilaca Tomas

    Que saudades acho que ninguem teve uma juventude igual a que tivemos em LM, era realmente um paraiso. Um grande obrigado pela oportunidade que nos deu de nos lembrarmos dos ‘velhos tempos’.

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  4. 18

    Manuel Martins Terra

    Caro amigo João, tudo quanto reportaste no teu elucidativo post acerca dos nossos afamados fins-de-semana, transporta-nos para os tempos da nossa mocidade, onde fomos interpretes de momentos de lazer e diversão. Guardamos todos esses flashes, com muita emoção e nostalgia, e tudo quanto foi realidade hoje já nos parece um sonho. Caso para dizer, que por maldade dos homens tudo o vento levou. Um abraço, João, do amigo Manel.

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  5. 17

    Vítor Bernardo de Oliveira Pegado

    De: Vítor Bernardo de Oliveira Pegado
    Nascimento: Nampula (Macua) em 25 de Novembro de 1950.
    Vim com 5 anos para a capital, Lourenço Marques e por lá fiquei até 1979.
    Estudei no Liceu Salazar e depois transferi-me para a Escola Comercial.
    Frequentei tudo o que era o melhor do´Futebol, Basquetebol, Hóquei em Patins, Patinagem Artística no parquê e no gelo ( Holliday Honaiss ?) Natação, Cinemas, Futebol de Salão, Árbitro de Hóquei em Patins e fiscal de linha do futebol sénior. Este Miramar deixa-me muitas recordações aos domingos de manhã, o passeio na nossa enorme Marginal, o Scala, o Continental,
    O Hotel Cardoso e o Polana (Nascer do Sol), os chás-dançantes da Costa do Sol e as idas a Marracuene, ao Bilene Macia, ao Tofo e a outros sítios que já nem me lembro.

    Toda esta valente “água que bebemos” devemos classificar como o nosso “EL DORADO”.
    RECORDAR É VIVER

    Sr. Engº. João Santos Costa: AGRADECIMENTOS ETERNOS.

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  6. 16

    Ana Maria Laborde

    Muito bem relatado! Que saudades desses tempos maravilhosos !
    Kanimambo!

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  7. 15

    jose alexandre russell

    As lembranças de uma juventude bem passada. Recordas bem João, desses momentos, e em que havia sempre alternativas caso alguma coisa falhasse. Que sorte a nossa, digo eu. Ainda bem que temos memória e que nos podemos lembrar desses tempos. Abraço.

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  8. 14

    Victor Carvalho

    João Costa, foi mesmo como relatas a nossa vivência por aquelas quentes e sadosas terras. 😊
    Kanimambo.
    Abraço 🤗

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  9. 13

    João Gouveia

    Parabéns João pelo teu texto e apresentação. Provavelmente todos nos revemos em grande percentagem nas tuas vivências embora outras houvessem. Aqui em Portugal ou Angola ou noutro País qualquer todas as juventudes passaram pelas mesmas experiências e guardam esses tempos como saudosos e o melhor das suas vidas. O facto de ter havido o 25 de Abril faz empolar no subconsciente que para nós tudo foi diferente, mas não é assim. Em todo o Mundo é assim. Depois começamos a trabalhar, depois casamos, depois vêm os filhos e tudo se torna diferente. Quando os filósofos e sociólogos dizem que as memórias se vão referem-se às gerações seguintes e tudo se vai alterando. Nós, sim, continuamos com as nossas memórias e os tempos bem vividos. Acredito que hoje em Maputo as novas gerações (também as privilegiadas) também vivam as suas emoções com o mesmo carinho e entusiasmos com que nós vivemos as nossas. Um abraço Kokuana.

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    1. 13.1

      Rogério Gens

      Caro, em parte concordo com o que diz mas você parece “normalizar” demais o que nos aconteceu ao referir-se só ao “25 de Abril” que para a maioria dos portugueses foi só uma mudança política com pouco impacto na sua vida de todos os dias. De facto para além de termos crescido como todos os outros, nós fomos arrancados às nossas raízes, é muito diferente do processo de alguém entrar na vida adulta e independente ou mesmo de alguém que mude de cidade mas podendo voltar à de origem e onde reencontrará a maior parte das suas referências. No nosso caso reencontraríamos primeiro uma guerra civil e um clima político muito negativo em relação a nós e depois, mesmo numa fase mais estabilizada, uma sociedade completamente nova. Não sei se o nosso caso foi estudado em Portugal pelos tais “folósofos e sociólogos” de forma objectiva e neutra, presumo que em França isso tenha sido feito e que nos seja aplicável, os “pieds noirs” serão o caso mais parecido com o nosso na segunda metade do século XX. A hipótese que em colocaria em tais estudos seria de que os impactos das mudanças (no nosso caso para a vida adulta, para outro país sem “poder” regressar ao de origem, mesmo pudendo ele estaria “irreconhcível”) não se adicionam, eles “multiplicam-se”. Quem ler isto pode ficar com a ideia que em consequência disto ficámos todos “marados”^o que é claro não é verdade, mas há marcas do processo que terão ficado para sempre.

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    2. 13.2

      Rogério Higino Moreira Gens

      E não referi mas é evidente. Esse processo do “25 de Abril” para a maioria das famílas dos “retornados” significou passar repentinamente duma situação económica remediada para a de virtualmente pobre, consequência de desemprego ou baixa de nível de emprego e/ou perca total das poupanças anteriores guardadas em África. Poucas outras populações no mundo terão sofrido esse impactoao mesmo tempo que os outros mais imateriais que já referi antes.

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  10. 12

    Artur Van zeller

    Caro João Costa,
    Muito obrigado por “estes momentos” que me traz grandes e boas saudades.
    Abração

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  11. 10

    José Parente

    Parabéns pelas recordações da nossa juventude em LM.

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  12. 9

    João Manuel Couto

    Muitos Parabéns João Santos Costa.
    Um texto que nos faz recordar com muita saudade uma época extraordinária da nossa vida, que jamais esquecemos.
    Abraço.

    Responder
  13. 8

    Virgínia Pinto

    KANIMAMBO. Como foi bom recordar a nossa juventude. Como eu percorri em pensamento todos esses lugares 🥰

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  14. 7

    Virgínia Pinto

    KANIMAMBO. Que belas recordações da nossa juventude. Como eu percorri em pensamento todos esses lugares .

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  15. 6

    FERNANDO CAPELA

    João,as tua escrita é uma retrospectiva da realidade de uma feliz e saudosa vivência de tantos de nós que jamais se apagará no pensamento e coração.Não foi fácil,ao ler as tuas palavras,deixar de sentir uma enorme nostalgia.Abraço.

    Responder
  16. 5

    Quim (Arnaldo Pereira)

    Amigo João,
    Conforme já nos habituaste, escreveste um texto fascinante, cativante e entusiasmante… que segui – como todos os “coca-colas” ou “quase” (como sejam todos os que não nasceram em Lourenço Marques, mas lá cresceram e se fizeram gente!) com agrado e um saudosismo benéfico, mas vibrante… pelas vivências nele tão bem retratadas.

    As imagens (algumas fotos) fizeram-me perscrutá-las demoradamente – para ver se me encontrava em alguma delas, ou se via algum amigo ou conhecido – como, aliás, já aconteceu noutras crónicas por ti publicadas).
    E, não. Desta vez, não aconteceu!
    Obrigado, amigo… dos bons velhos tempos!

    Continua a presentear-nos com as tuas maravilhosas prosas. Nós cá estaremos para nos deliciamos e te agradecer.
    Aquele abraço.

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  17. 4

    Antonio Mendes

    São recordações que jamais de apagam.
    Obrigado

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  18. 3

    celeste coelho

    Como viajei com estas belas recordações.

    Muito obrigada.

    Muitas saudades

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  19. 2

    António Paulo Almeida

    Este foi para quem viveu isto, o melhor de toda a vida.
    Pelo menos até agora. Recordar é viver.

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  20. 1

    Isabel Barros Santos

    Obrigada. Saudades. Muitas. ❤️

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    1. 1.1

      Virgilio Barbosa

      Maravilha! Dá que pensar. Nunca mais teremos uma vida assim. Dá vontade de chorar. Obrigado João.

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