19 Comentários

  1. 14

    Augusto Martins

    Mais uma vez quero agradecer-lhe este maravilhoso trabalho, que traz à minha memória, os fragmentos que acabarão por se perder para sempre, se não forem compilados num livro da sua autoria e que obrigatoriamente terá que figurar na “História dos Últimos 50 Anos da Colonização de Moçambique”.
    Será uma obra meritória e que essas suas gentes merecem.
    Desde já, disponibilizo-me para a adquirir e a colaborar naquilo que me for possível.
    Com um grande abraço de agradecimento e os meus votos de muita saúde.

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    1. 14.1

      Manuel Martins Terra

      Caro amigo Augusto Martins, desde já começo por lhe agradecer as suas palavras e realçar quão importante é a importância dos naturais de Moçambique, como a de todos os que passaram por aquela terra maravilhosa, na preservação das memórias que contemos em nós e da transmissão de experiências vividas nomeadamente até à independência do território. As narrativas aqui descritas neste ponto de encontro, constituem uma forma de mantermos vivas as nossas visões, trazendo à luz locais, costumes, tradições, factos pessoais e aquela maneira tão peculiar de demonstrar como se cultivavam as amizades, que não desejamos que se percam ao longo do tempo. Desta forma, partilhamos as nossas experiências com um amor vincado ao coração, que podem ser entendidas como lições importantes às futuras gerações, tanto em Portugal como em Moçambique, oferecendo-lhes uma perspetiva como se vivia na Pérola do Índico, no que concerne ao progresso e à importância pacífica entre culturas. Desta forma, entendo que serei mais útil e enquanto a memória o permitir, continuar a escrever artigos neste espaço onde me sinto mais rodeado dos muitos amigos que tive a felicidade de conhecer. Caro amigo, Augusto Martins, esteja sempre à vontade para compilar para os seus registos históricos, os artigos que mais lhe interessarem, opinião também já sublinhada pelo Samuel Carvalho, administrador do Blog, para que os vindouros tenham muito orgulho nos seus antepassados e conheçam melhor a História de Portugal Ultramarino. Desde já agradeço a sua vontade de colaborar no que lhe for possível, e da minha parte creio que já lhe enviei o meu número do telemóvel (932832834) e o meu e-mail (manuelmartinsterra@hotmail.com ) se puder ser útil em qualquer solicitação. Um cordial abraço, do amigo Manuel Terra.

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      1. 14.1.1

        Augusto Martins

        Estimado amigo Manuel Martins Terra
        Quero agradecer-lhe a sua resposta e desejar poder continuar a acompanhar os seus artigos, dado que todos eles me transportam ao paraíso em que nasci, fui criado e vivi 36 anos.
        Realmente, já me tinha dado os seus contactos anteriormente, mas custa-me muito poder interromper o trabalho em que esteja eventualmente ocupado.
        No entanto, proximamente, vou ter que correr esse risco e vou fazer um breve telefonema para si.
        Peço que aceite um grande abraço, deste respeitoso leitor dos seus artigos.

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  2. 13

    ZÉ LEIRIA

    ZE LEIRIA/Com. TAP – SOUDOSOS TEMPOS QUE RECORDAMOS ,,,,

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  3. 12

    Marília Manuela Ventura Nunes Marques

    Bonito e informativo texto. Saudades do aeroporto Almirante Gago Coutinho, onde ia com meus pais ver levantar e aterrar os aviões.

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  4. 11

    Carlos Laborde-Basto

    Bela recordação. Em 1952 era estudante na Univ de Durban e tive de trabalhar nas férias de Verão. A DETA facilitou-me o acesso as oficinas onde estavam a fazer a revisão e manutenção dos motores dum dos DC3 onde ajudei a limpar peças desmontadas. Permitiu-me conversar com mecânicos e ajudantes. Gostei imenso. Depois chegou o primeiro Fokker Friendship da Holanda equipado com motores ‘prop-jet’ da Rolls Royce. Assisti cerca de um mês à aprendizagem de mecânicos da DETA na manutênção das turbinas conduzida por um engenheiro da RR. Experiência única. Aviação está no sangue da nossa família desde o tempo em que a Pan American voava hidroaviões Catalina dos EUA para a Europa que aterravam no Tejo e estacionavam em Cabo Ruivo. Um tio meu foi convidado para planear a expansão da TAP a ligações com a Europa. Familiares ainda estão associados à aeronautica em Portugal desde o tempo em que o director do aeroporto de Lisboa era o comandante Carrasco nos anos 50.

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  5. 10

    Sérgio

    Eu gostei muito de ler o artigo, é muito interessante como não bastasse agradeço por fazer parte desta família da aviação é uma das áreas muito importantes e interessantes, com o histórico dos anos passado da para perceber que na aviação civil é muito good.

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  6. 9

    Tomané Alves

    Lugar de sonhos. Amava ir estudar para o varandim/esplanada, onde lanchava (1 copo de leite e 1 bolo de arroz ou 1 queque). Normalmente apanhava o 15 (que saía da Praça 7 de Março), ou o 6, ou o 22 ou o 13 … qualquer deles na Praça Mac-Mahon; no regresso o 6 dava-me mais jeito. KANIMAMBÃO por este artigo que me colocou à nostalgia do “ontem” … parece que também isto tudo (me) aconteceu ontem!

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  7. 8

    Maria José Gustavo

    Belíssimo artigo! É bom recordar e, para os nossos descendentes, é bom aprender mais um bocado de História.
    Eu, com 10 anos, viajei num Super Constellation ao cuidado da hospedeira de bordo, após uma boa aprendizagem na Escola Dr. Moreira da Fonseca de Magude, que me valeu a aprovação nos exames de admissão ao Liceu Salazar, Escola Comercial e Escola Industrial.
    Maria José Gustavo

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    1. 8.1

      Braga Borges

      “Boa aprendizagem na Escola Dr. Moreira da Fonseca”. Seria com o Professor Rijo?

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  8. 7

    José Alexandre Bártolo Wager Russell

    Uma bela resenha sobre o aeroporto da ex- Lourenço Marques. O aeroporto era um local onde especialmente aos fins de semana algumas pessoas iam ver os aviões levantar voo, na tal esplanada aqui descrita. Obrigado pela recordação.

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  9. 6

    Orlando Valente

    Alo Braga Borges, e irmaos Ludovico. Nos somos ainda dos velhos tempos e quando nao pensavamos bem, o corpo era quem pagava as consequencias… e tinhamos que aguentar e bem no duro… ou seja… levavamos porrada maningue… e depois estarmos calados… e se miavamos, levavamos mais…. e assim fomos educados e hoje nao choramos por essa educacao….
    Nao falo agora de Mocambique, o que tenho parta dizer da nnossa terra, digo-a em verso, o que sinto no coracao e o que voces tambem o sentem, porque crescemos juntos… somos farinha do mesmo pao e esta tudo dito.
    Saude para todos os colegas salesianos e grandes e saudosos abracos….

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  10. 5

    Luis 'Manduca' Russell

    Em pequeno, sempre que me levavam ao aeroporto, ou enquanto esperava para embarcar, ou mesmo depois de aterrar, deliciava-me a ver os aviões para cima e para baixo – e sonhava um dia ser piloto… Kanimambo por mais esta pérola do Manuel Terra!

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  11. 4

    Fernando Lima

    A aerogare de 1963 foi demolida há mais de 10 anos para dar lugar a duas terminais modernas. Uma para voos domesticos e outra para voos internacionais. Do velho edificio ficou o terminal VIP e a torre de controle, embora sem as funcoes de trafego aereo.
    Ha varios bares e cafes mas nao ha’ a velha esplanada que servia de passeio aos domingos para assistir a partidas e chegadas. Com coca-cola, café, bolos e as tais torradas amanteigadas.

    Saudações de Maputo,

    FL

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  12. 3

    Luiz Branco

    Muito obrigado por este artigo.
    O meu pai foi uma pessoa muito ligada ao turismo por este meio e que acompanhou as coisas desde esse tempo (1952). Geriu a Wagons Lits Cook e a Star

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  13. 2

    Maria Teresa N. Nunes dos Santos

    Muito obrigada pela excelente partilha! Kanimambo! Maningue Nice!
    Recordações tão, tão nices, que me fazem saber onde o meu querido pai deve ter aterrado numerosas vezes quando ia por 6 meses trabalhar ( era engenheiro geógrafo na missão geográfica de Moçambique, serviço situado na Matola).
    Em Janeiro de 1964, a nossa família embarcou no navio Pátria para ficar em Lourenço Marques até 1974. Foram os 10 melhores anos da minha vida! Éramos 4 irmãos e, ainda lá nasceram mais 2 irmãs!

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    1. 2.1

      Braga Borges

      Olá Maria Teresa, como se chamava o pai?
      Em 64, eu trabalhava nos Serviços Geográficos e Cadastrais, onde permaneci até 68, e tínhamos forte ligação com a MGM.
      Aliás, os nossos nivelamentos, partiam de “marcos” cotados pela MGM.
      Respeitosos cumprimentos,

      Braga Borges.

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      1. 2.1.1

        Nino ughetto

        Olà colega da Namaacha. Faz;me prazer apenas de ler o teu nome..Sou o Ludovico pequeno..; Estive na Italia e a seguir fui … Estou em França ( cote d’azur)desde que sai de L.M. em 1975.. Certo que nào conheço mais ninguém a nào ser os antigos colegas da Namacha tu o Valente o “Vamos” o Silva e outros do Instiuto de Crédito Os amigos e conhecidos ???? depois de 50 anos ! que posso eu esperare ? TUDO PASSA TUDO ACABA.. Um abraço

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  14. 1

    ZeRodrigues

    Maningue Nice… . Relembrando boas experiências. Obrigado

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