12 Comentários

  1. 8

    Madalena

    Que saudades do Pepito e da sua canção. Foi bom recordar o Jardim Zoológico e os animais, já lá vão tantos anos. Obrigado pelas lindas fotos.

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  2. 7

    Helena Nicolau

    Obrigada pelo seu artigo sobre o Zoo de LM. Se naqueles tempos era admissivel manter animais bravios enjaulados em espaços 3×3, como sabe, hoje isso não é possível. Por essa razão o João está num santuário. Tentámos colocar o Marracuene também mas era mais complicado. Os animais que restam, 3 crocodilos e primatas, estão saudáveis e bem alimentados. A idea é transformar o espaço num mini safari parque, mas o problema é arranjar um backer com dinheiro! Contudo, sobre o belo Zoo que desenha aqui, a realidade era outra. Já nos anos 60, o Zoo atravessava sérias dificuldades financeiras. O Governo Português dava-lhe um subsídio de 200 contos ano, que cortou para 150 e por fim para 100. As coisas não estavam nada bem!!

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  3. 6

    Augusto Martins

    Manuel Terra
    É sempre com muito prazer e atenção que leio todas as suas descrições da minha querida terra, onde nasci e vivi permanentemente até ao dia 30/Dez71975.

    Até, se me é permitido fazer uma sugestão, gostaria de adquirir uma sua publicação do conjunto dessas recordações, que servirá para perpectuar a obra que os portugueses construíram naquelas paragens e que acabará por ser usurpada por quem se serviu desse esforço titânico.
    Se a tiver, ou pensar fazê-lo, agradeço que me diga onde e quando a posso adquirir.

    Se me é permitido, gostaria de lhe fazer notar, que há um pequeno lapso, na indicação dos nomes das ruas que conduziam ao Jardim Zoológico..
    Refiro-me ao nome das duas ruas que partiam do Alto Maé e que se dirigiam para ar Missão de S. José. Eu vivi entre 1944 e 1946 na Rua 1º. de Maio (que partia do Largo do Chafariz , então existente em frente à mercearia do Lousã e do outro lado da esquina da Esquadra da Polícia).
    Essa rua tinha o nome de Rua 1º. de Maio, tinha dois sentidos de trânsito e só terminava na esquadra da Polícia da Missão de S. José de Lhanguene.
    Numa posição oblíqua a esta rua e com um sentido único de trânsito na direção à Missão de S. José, havia uma outra rua designada Estrada de Lidenburgo, que entroncava na Rua 1º de Maio, em frente à Padaria Bijou. Nesse gaveto veio a ser construído, anos mais tarde, um edifício onde surgiu uma estação de Serviço e posto de combustíveis da Sacor, que ainda existia aquando da independência de Moçambique.

    Peço desculpa por esta minha intervenção, mas a reconhecida qualidade destes seus artigos, obriga-me a fazê-lo, endereçando os meus respeitosos cumprimentos.

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    1. 6.1

      Rogério Gens

      Se for possível e para conhecimento geral, pode esclarecer uma coisa no que escreve? A mercearia do Lousá estava do lado da esquadra (por isso a sul do largo do Chafariz) ou do lado oposto? Se estava no lado da esquadra, lembra-se do nome da mercearia que estava desse lado oposto (a norte do largo) e onde foi depois construido o prédio do Novo Mundo?`
      Já agora quanto aos sentidos das ruas, na carta de LM de 1925 a rua 1o de Maio (depois do Trabalho) nessa zona aparece com sentido único para entrar na cidade e a Rua de Lindemburgo com sentido único para sair. Ora isto não coincide com o que diz, que a 1o de Maio do largo até ao gaveto da estação de serviço da SACOR tinha dois sentidos. Mas é óbvio, pode ter havido mudanças, embora nos anos 60-70 ela tivesse sentido único com teria tido em 1925. Agradecia se pudesse responder.

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    2. 6.2

      Augusto Martins

      MANUEL TERRA
      Estava a responder à sua mensagem, mas como era necessariamente longa a descrição, acabou por desaparecer, apagando-se o seu conteúdo, sem que eu consiga recuperá-la.
      Se achar conveniente, indique-me o seu e-mail, para que eu possa dar-lhe os pormenores que ainda tenho na minha memória e que eventualmente possam esclarecer o assunto.
      Resp. Cumprimentos.

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      1. 6.2.1

        Manuel Martins Terra

        Em primeiro de tudo quero-lhe agradecer a sua amabilidade e atenção, e com todo gosto estou sempre receptivo a qualquer esclarecimento, que possa efetivamente ajudar a melhorar o conteúdo dos posts que envio para o BIGSLAM, o nosso grande ponto de encontro.
        Conforme o seu pedido e que acho conveniente, endereço-lhe o meu e-mail: manuelmartinsterra@hotmail.com
        Também lhe envio o meu numero de telemóvel: 932832834
        Despeço-me de si, com um afetuoso abraço.

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        1. 6.2.1.1

          Rogério Gens

          Mas apesar do seu nome aparecer em cima não seria às minhas questões que o Augusto Martins queria responder? Se for e ele ainda ler isto, o meu mail pode ser housesofmaputo@gmail.com. Se não for, peço desculpa pela intromissão.

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  4. 5

    Antonio Ughetto

    Nasci em 43 Portuanto ainda tive a sorte e ver o Jardim Zoológico na sua plenitude, havia um restaurante quase a entrada principal onde se comia “Borrachos” (pombos pequenos) e frango a cafreal ou mesmo camarões grelhados, bons tempos.. claro que só fui meia dúzia de vezes (quando era miudo) depois de adulto acho que não fui mmais do que duas vezes…
    andei de cavalo, e vi alguns animais selvagens, recordo do fosso dos Leões, do elefante,,girafas, zebras jacarés, hipopótamos, alguns macacos e chimpazés, algumas aves e cobras … A minha última visita foi com o meu irmão e minha avó… anos 50…
    P.S. Creio que em 1967 fui almoçar no restaurante mesmo à entrada do Jardim Zoológico quando o meu colega da CEP, Pina Calhandro se casou com a Lucinda (grandes amigos)

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  5. 4

    José Miranda

    Á cerca do jardim zoológico,eu morei precisamente na rua do jardim número 120 quer dizer a 120 metros da entrada,aquele restaurante fiz o almoço do batizado da minha filha á52 anos,saudade saudade!

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  6. 3

    FERNANDO CAPELA

    Evito comentar este tipo de atitude de tão estúpida e incoerente que é.

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  7. 2

    José Gonçalves

    Grandes recordações, meu amigo.
    Um abração.

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  8. 1

    Luiz Branco

    Como o resto do País…. Sendo o 4º país mais pobre do Mundo não admira que isso não tenha qualquer valor nem seja prioridade.

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