7 Comentários

  1. 6

    Manuel Martins Terra

    Tentando ir ao encontro do pedido da Denise Pereira, quanto aos terrenos que os ingleses rejeitaram na região designada ao que creio por Aruangua, vivia-se então um braço de ferro entre os velhos aliados pela posse do território, que levou o Tribunal Arbitrário Francês, presidido pelo presidente marechal Mac-Mahon, atribuir a Portugal a posse do território a 24 de Julho de 1875. A decisão não foi pacifica, porque os ingleses não queriam de forma alguma perder a construção do porto da Beira, tão estratégico para o escoamento dos produtos das suas Rodésias e da Niassalandia(hoje Malawi), todavia as condições pântanosas e as mortes provocadas pelo paludismo e a malária, levaram-nos a considerar mudar de estratégia. Só que os portugueses, reconhecidos então como senhores do terreno, meteram mãos à obra e como homens de tempera rija , foram enfrentando as epidemias e construindo os alicerces da Beira, que haveria de nascer, e que bela se tornou.

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  2. 5

    Maria Nora Ongolane Francisco M.

    Uma optima reflexao. Parabens, gostei saber mais desta nossa linda cidade.

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  3. 4

    Augusto Martins

    Bom trabalho. Parabéns

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  4. 3

    Denise Pereira

    Muito bem vindo Sr Terra! Estaria muito interessada ao ver desenvolvida a sua afirmação ” ….Tais terrenos que os ingleses rejeitaram, preferindo outras estâncias. “

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    1. 3.1

      Fátima Maio Alves

      Que bela e saudosa viagem fiz ao ler o seu magnífico texto sobre a minha cidade de coração, onde vivi 27 anos!
      Obrigada, obrigada. Bem haja!!!

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  5. 2

    Gabriel de Oliveira

    Uma óptima reflexão do espírito Beirense e sua idiossincrasia espelhada na sua arquitetura urbana e dos seus edifícios. O orgulho, tenacidade, frontalidade natural e audácia, é a marca da sua gente, e é intemporal. Muito obrigado pela magnífica crônica que faz jus aos residentes desta cidade, aqual vaidosamente pertenço. Abraço

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  6. 1

    Manuel da Silva

    Ao Sr. Manuel Terra.
    Pelo meu lado que seja bem-vindo!
    Falar da Beira é mexer comigo … pois foi aqui que fiz grande parte da minha formação.
    Obrigado

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