23 Comentários

  1. 20

    Bernardino Moreira

    Obrigado pela bela reportagem que faz lembrar tempos muito bons. Foi na Cervejaria Imperial que tomei a minha primeira refeição nessa bela cidade, almoço em Maio de 1958 com a idade de 11 anos em seguida a ter desembarcado do navio Império que me transportou da metrópole juntamente com minha mãe e irmã. Tendo ido residir para a Malhangalene Rua de Portalegre.

    Responder
  2. 19

    Augusto Martins

    O B R I G A D O, ao autor desta maravilhosa reportagem, que sinto como uma merecida homenagem a todos aqueles que edificaram essa cidade, à qual deram toda a sua vida, a sua saúde, o seu trabalho árduo, o seu suor e as suas lágrimas para lá poderem ficar sepultados.

    Eu voltei ao bairro em que nasci e vivi os últimos 4 meses em que permaneci nesta cidade que, com grande mágoa abandonei ao seu destino, em 30/Dez/1975, por ter constatado que irremediavelmente estava perdido todo esse trabalho anterior, realizado com o objectivo de dar continuação à obra dos meus Avós e Pais, realizada ininterruptamente desde 1905 e onde ficaram sepultados.

    Por pouco, as fotos da zona (Av. Alves Correia) tinham apresentado a casa (Nos. 46 e 48) em que tudo isso aconteceu.
    Por sinal, essa casa ainda estava impecável e absolutamente habitável. Foi construída pelo meu Avô JOÃO ALVES MORAIS, para habitação da sua família. Essa foi a primeira casa de alvenaria construída no Alto Maé. Foi demolida em 2013 e substituída por um prédio onde actualmente está instalado um hotel.

    Mais uma vez, quero agradecer a possibilidade que me deram de reviver uma parte da minha vida e trazer à minha memória os momentos de felicidade que tive oportunidade de recordar.

    Responder
  3. 18

    Tomané Alves

    ARREPIEI … AMEI!!!

    Responder
  4. 17

    José Rodrigues

    Bom dia,

    O bairro do Alto Maé foi onde nasci e onde vivi até aos 12 anos , altura em que vim para Portugal.

    Saudades dos locais emblemáticos como a Imperial , a cervejaria 3024 (em fernte ao “Nosso Café” na Pinheiro Chagas), o Dispensário Santa Filomena onde ia levar as vacinas ainda bebé, o cinema Infante, o jardim 28 de Maio, o templo Aga Khan ,enfim…

    Com emoção verifico na foto ” Arcadas na zona do Jardim 28 de Maio” que foi no prédio do meio onde nasci e morei ( na Luciano Coedeiro), o prédio ao lado , maior e de esquina com a Pinheiro Chagas havia uma dependência bancária do Sotto Mayor e mais tarde foi APIE.

    Nas traseiras havia e certamente ainda há um patio onde os miudos dos três prédios se reuniam para as brincadeiras e grandes futeboladas se fizeram aí.

    Ao descer a avenida passava no Jardim 28 de Maio, seguia-se o Aga Khan, e terminava no Ferroviário no fim da avenida.

    Belos tempos…

    Um abraço

    José Miguel

    Responder
  5. 16

    Angelina C. C. Antunes

    Sou Enfermeira.Trabalhei no Hospital Miguel Bombarda e no Hospital Militar.Vivia na Av. Gomes Freire, cruzamento com a AV. Augusto Castilho. Estive lá, os últimos nove anos de guerra, mas foram suficientes, para trazer muitas saudades.

    Responder
  6. 15

    João Rodrigues

    Terra da minha infância boas recordações desde o bairro da Malhangalene ate à baixa junto do mercado, morei num 5° andar do prédio Negrão. Bons tempos….

    Responder
  7. 14

    Rogério Machado

    Alto-Maé…! Onde morei mais tempo! Adorei morar por lá…
    PONTO FINAL… cervejaria da qual meu pai fazia parte como sócio. Sociedade, Ribeiro (meu pai), Leal e Mata (administrador do Estabelecimento) Ltda. Pois é… foi estatizada! Dá de acreditar? À boa maneira comunista…
    Mas, no final, todos se viramos… uns melhor, outros pior, mas todo mundo noutros lugares (quase todos… sobraram por lá alguns com estômago…!). Perdeu Moçambique, por perder essa gente, que faria esse país um dos melhores do mundo…
    Não tenho dúvidas! Talvez agora estejam melhor, como sétimo país mais pobre do mundo… kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

    Responder
  8. 13

    Estela

    Pois… Nesse tempo eu vivi bem.
    Agora sem os ditos por si colonizadores, está-se melhor. Aproveite e volte porque os que lá estão agora, devem ser os governantes que você merece.
    Porém não esqueça que no tempo do colonialismo foi onde se viveu melhor.
    Tenho vergonha destes conterrâneo de meia tigela. Mentes atrasadas.

    Responder
  9. 12

    Rodolfo Rodrigues

    Mais uma vez vivi a minha infância e juventude, vendo e revendo o prédio onde morei. Obrigado pela oportunidade. Lourenço Marques/Moçambique era única. As boas recordações e vivências jamais serão esquecidas.

    Responder
  10. 11

    IPinto

    Kanimambo! Enquanto lia, voltei á minha cidade e continuo com ódio a quem nos obrigou a sair da nossa querida terra.

    Responder
  11. 10

    Taya Kin

    Obrigada pelas recordações!

    Responder
  12. 9

    Bernardette Serra

    Que boas recordações!
    Obrigada!

    Responder
  13. 8

    Firmino Fonseca

    Os meus agradecimentos a Manuel Terra, por esta reportagem, que nos leva à cidade de Lourenço Marques, onde nasci e cresci.
    Obrigado pela partilha!

    Responder
  14. 7

    Maria Manuela Matos

    TANTAS MAS TANTAS SAUDADES DA CIDADE ONDE VIVI 30 ANOS DA MINHA VIDA E ONDE FUI MUITO………..FELIZ.

    Responder
  15. 6

    Alfredo da Silva Correia

    Velhos e saudosos tempos em que uma imperial era servida com bons camarões na cervejaria imperial. Vivi e investi durante cerca de 15 anos neste saudoso bairro do qual guardo recordações que levarei comigo.
    Obrigado por me fazer recordar tão saudosos tempos e espaços.

    Responder
    1. 6.1

      Augusto Martins

      Gostava saber se este Alfredo dá Silva Correia é o meu velho amigo e colega de tropa em Boane e que mais tarde veio a ser funcionário da Alfândega e Economista.
      Se assim fôr, agradeço que me ligues para 910 738 568, para podermos falar.
      Um grande abraço.

      Responder
      1. 6.1.1

        Armindo Matias

        Augusto Martins, para o caso de o meu amigo Dr. Alfredo não ter visto a sua mensagem vou enviar-lha por mail para que o seu pedido não fique sem resposta. Cumprimentos

        Responder
        1. 6.1.1.1

          Augusto Martins

          Agradeço a sua intervenção.
          Felizmente, resultou e já estivemos em contacto telefónico.
          Muita saúde e sorte, são os meus desejos.

          Responder
  16. 5

    joao felizardo

    Vivi la na av afonso de albuquerque e depois na pinheiro chagas .Apanhava o machibombo para o liceu salazar aonde estudei 7 anos de 1964 a 1971 depois de ter feito a escola primaria na joao belo na malhangalene.

    Responder
  17. 4

    FERNANDO CAPELA

    Brilhantes comentários e fotos da nossa maravilhosa LM.Jamais será a mesma,infelizmente.

    Responder
  18. 3

    Luiz Branco

    Obrigado pelas recordações.

    Responder
  19. 2

    Sergio Armando Guerra

    Recordar o passado nestas imagens da cidade de Lourenço Marques e vive-las com a memoria, num silencio brutal sabendo que agora tudo esta perdido, sinto o odio no meu peito pelos descolonizadores imbecis, antipatriotas e devastadores.

    Responder
  20. 1

    Fernando Abreu Costa

    Excelente narrativa que descreve parte da cidade-berço das minhas memórias infantis e juvenis. Falta agora o mesmo trabalho para nos recordar as outras partes de Lourenço Marques.

    Responder

Deixe o seu Comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Fica a saber como são processados os dados dos comentários.

© BigSlam 2024 - Todos os direitos reservados.

error: O conteúdo está protegido.