3º Jogos da Lusofonia: domingo com dez medalhas portuguesas
- Oito no Taekwondo e duas no Voleibol de Praia
Este domingo foi mais um dia de sucesso para Portugal em Goa. Os atletas nacionais dominaram as provas onde participaram, somando dez medalhas, oito no Taekwondo e duas no Voleibol de Praia, seis de ouro e 4 de prata com Portugal a somar agora 35 no medalheiro, das quais, 17 de ouro.
No Voleibol de Praia, as duplas portuguesas José Pedrosa/Pedro Rosas e Ana Freches/Juliana Antunes Rosas conquistaram hoje as medalhas de ouro nos torneios de masculinos e de femininos dos 3ºs Jogos da Lusofonia.
Na final, Juliana Antunes e Ana Freches, campeãs nacionais em título, rubricaram um triunfo categórico (21-8 e 21-9) sobre Ww Sujeewa e Geethika Lalani (Sri Lanka), enquanto Pedro Rosas e José Pedrosa venceram, por 2-1 (17-21, 21-17 e 15-11), Wasantha Rathnapala e Jude Mahesh Perera (Sri Lanka), carrascos dos portugueses Joaquim Carvalho e Luís Freitas, nos quartos-de-final.
Portugal conquistou este domingo oito medalhas, quatro de ouro e outras tantas de prata, na modalidade de taekwondo dos Jogos da Lusofonia, que decorrem em Goa, na Índia, até 29 de janeiro.
As medalhas de ouro foram conquistadas por Joana Cunha (-57 kg), Rui Bragança (-58 kg), Mário Silva (-68 kg) e Júlio Alexandre (-80 kg) durante um longo dia de provas, em que todos os atletas portugueses conseguiram alcançar as finais. Ana Coelho (-49 kg), Joana Cardoso (-67kg), Ana Santos (+67 kg) e Eduardo Sousa (+80 kg) ficaram com a prata, com Portugal a arrecadar as oito medalhas possíveis.
O balanço “é muito bom, mas nunca estamos satisfeitos”, disse o treinador Pedro Póvoa, no final de um dia de provas mais longo do que o previsto, devido a “dificuldades técnicas”. O técnico luso queixa-se, ainda assim, de uma “injustiça”, no resultado de Ana Coelho (-49 kg).
“Merecíamos cinco medalhas de ouro em vez de quatro. Foram três toques à cabeça claríssimos e os árbitros não deram pontos. Fizemos o protesto, mas a comissão deu a vitória à Índia. Acho que foi uma injustiça. Não é assim que se fazem as coisas”, frisou.
As provas estenderem-se devido a dificuldades técnicas, com os coletes eletrónicos a avariarem.
“Tivemos que fazer três finais com coletes normais e isso hoje em dia, e num evento como estes, é impensável”, apontou o treinador Pedro Póvoa, para quem o sucedido deve levar as entidades competentes a “refletir”.
Fonte: Record, TVI24 e Diário Digital
Um Comentário
dave adkins
Incrível é o alcance do mundo de basquet lusitano. Êpa. Um dia se lê da competencía em Africa, o dia seguinte dos jogos em Goa ou Portugal ou Macau, etc. Obrigado aos exploradores do passado.