José Alexandre do Nascimento Lemos de Ribeiro Franco
“Alcunha” ou nome pelo qual és conhecido entre os amigos: Alexandre
Data de nascimento: 22 de Janeiro de 1945
Natural de: Beira – Moçambique
Localização actual: Toronto, Canadá
Estado civil: Casado
Altura: 1,80m.
Peso: O melhor é dizer o peso que tinha quando em Moçambique – 75 Kgs. Os cento e tais atuais, são uma vergonha.
Profissão: Jornalista
Ideologia política: No meio é que está a virtude.
Crença religiosa: A minha religião é a minha profissão.
Localização da tua residência em Moçambique: Lourenço Marques – Ponta Vermelha – Rua João das Regras, quase vizinho do Mário Albuquerque.
Percurso escolar:
Tudo começou no Colégio Barroso (na altura os rapazes podiam frequentar o Barroso até à terceira classe). Depois, a Correia da Silva, a Industria até ao segundo ano, o Comércio e na África do Sul o curso Liceal na Hertzog High School, que visitei recentemente para encontrar a escola tal como de lá tinha saído há 30 anos.
Serviço Militar:
Foi coisa que não fiz, graças a um Capitão que na altura trabalhava comigo na SONAP (o meu primeiro emprego depois de ter terminado os estudos na África do Sul). Já era casado e já tinha duas filhas. A Alexandra nasceu tinha eu 18 anos, e a Talita, tinha eu 19… era um puto, não era? Pois bem. Meti uma cunha ao tal capitão. Fui à inspeção para ver malta com defeitos físicos a serem “apurados para todo o serviço militar”, enquanto eu fui mandado para um canto e depois de todos terem sido inspecionados, chamaram-me, pediram-me a caderneta militar, na qual colocaram um carimbo que dizia “Isento de todo o Serviço Militar”. Apanhei um susto dois anos depois quando voltaram a chamar-me, pediram-me a Caderneta, desta vez carimbaram “Apto para todo o Serviço Militar”, mas nunca me chamaram. Uff!!!
Percurso profissional:
Trabalhei na Sonap, na Boror Comercial, na Lohman, no Notícias e no Rádio Clube de Moçambique. A partir de 1974 assumi a propriedade do Instituo Inglês de Moçambique, que me foi “roubado” após a independência pelo Governo Comunista da Frelimo de então.
De Moçambique para Portugal, onde comecei a trabalhar na Antena Um (e a treinar o Queluz). De Portugal para o Canadá (e só vim para o Canadá porque na altura as minhas filhas tinham 9 e 10 anos, respetivamente Talita e Xandra, e em Portugal não conseguíamos encontrar escolas para elas) (formaram-se nas Universidades canadianas e decidiram regressar a Portugal,
Talita (em criança e atualmente)
Xandra (em criança e atualmente)
onde vivem hoje, deixando o velhote neste maravilhoso país que é o Canadá), primeiro para Montreal. Inicialmente com o Rui Ferreira (comprámos um Supermercado, só que aquilo não era vida para mim e foi uma passagem horrível da minha vida que nem quero recordar), depois montei uma agencia de viagens, mas já trabalhava, em paralelo, na Rádio Portugal de Montreal. Foi então que o proprietário do Rádio Clube Português de Toronto me descobriu e convidava-me para vir até Toronto aos fins de semana, até que acabei por ser contratado a tempo inteiro e mudei a minha “trouxa” para Toronto. Ao fim de cinco meses estava a ser convidado para ser o Gerente da Rádio. Isto em 1983. Em 1986 conseguimos uma licença para uma rádio FM, que passou a ser a CIRV-FM 88.9.
Fui gerente desta estação de rádio até 1998, altura em que fui convidado para trabalhar na OMNI-TV, onde estive como apresentador das notícias desportivas (e não só) (ainda me lembro de ter feito o “relato”, ao vivo, do ataque ao World Centre – as torres gémeas – de Nova York). Entretanto, a 8 de Novembro de 1990 comecei a publicar o meu jornal luso-canadiano, que na altura era apenas Stadium (hoje é Milénio Stadium), na altura apenas desportivo, hoje generalista, mas com o suplemento desportivo Stadium e que pode ser visto no www.mileniostadium.com.
Deixei de trabalhar na OMNI TV em Julho de 2003 por ter sido convidado a regressar à CIRV-FM 88.9, mas agora apenas com um programa desportivo diário, assim como dois programas na FPtv, onde estive até 2008, altura em que decidi dedicar-me apenas ao meu jornal e deixar-me de rádios e televisões. E hoje continuo a procurar fazer com que o Milénio Stadium seja o Melhor Jornal Luso-Canadiano, prémio que conseguiu (Melhor Jornal Luso-Canadiano) nos últimos seis anos, por votação popular, o que muito me honra.
Não gosto de falar de mim, mas para que fique registado para a posteridade, em 2010 recebi o Prémio que mais prestigiou a minha carreira, uma distinção dada pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros do Governo de Portugal, que entre inúmeras candidaturas me escolheu como o
Melhor Jornalista da Diáspora Portuguesa, prémio que me foi entregue durante um programa que a RTP 1 transmitiu em direto, o que proporcionou uma série de contactos de amigos de quem eu até já nem me lembrava (e, logicamente, de muitos outros bem mais chegados) que se sentiram muito felizes por verem um moçambicano a ser distinguido com prémio tão prestigioso.
Percurso desportivo:
Uma história que dava para escrever um livro, mas vou tentar resumir em poucas palavras. Comecei a mexer numa bola de basquetebol no Ferroviário, nos tempos do Luis Pina, do Adão Ribeiro, etc. Isto porque morava na Consiglieri Pedroso, não muito longe do Ferroviário. Tinha os meus 8/9 anos de idade. Depois mudei de casa, para a 24 de Julho com a Rua das Flores, e passei a frequentar o Desportivo. Nessa altura com 12/13 anos, a aguardar ansiosamente pelos 14 anos para poder jogar basquetebol. Lembram-se que nessa altura só se podia jogar em juvenis a partir dos 14 anos? Fui falar com o treinador que era o Alberto Correia Mendes (reparem bem neste pormenor), que me disse para “dar uma curva”, pois tinha a sua equipa completa e não precisava de mais ninguém. Dei o salto para o clube do lado, sim, o Sporting, claro. Aí o treinador era o José Lopes que me deu as boas-vindas de braços abertos. Jogos de pré-temporada. A minha equipa contra a equipa do Nelson. Ao intervalo, o Octávio Bagueiro (quem não se lembra deste extraordinário senhor do basquetebol moçambicano),
aproximou-se de mim e disse-me (nunca mais me esqueci): “Oh miúdo, se queres ganhar à equipa do Nelson, não passes a bola a ninguém e vai tu para o cesto!”, o que fiz e ganhámos, claro. Depois fui à inspeção médica, pela mão do Picão (lembram-se dele?). Detetaram uma porcaria qualquer e acharam que era melhor eu não jogar. Chorei que me fartei. Como jogador fiquei por ali. Nessa impossibilidade, optei por continuar ligado de algum modo ao basquetebol e passei a ajudar, primeiro como seccionista, até que mandámos vir o primeiro americano que foi o Steven DeLapp.
Nessa altura passei a atuar como “tradutor” ou “intérprete”, como queiram (ao jeito do José Mourinho…ah,ah,ah).
Ganhei-lhe o gosto e tirei o primeiro curso de treinador com um americano que então visitou Moçambique, o Bill Fitch. Mas, como era prata da casa, ninguém me ligava nada como eventual treinador, até que o Luis Branco e o Machado do Sport Lourenço Marques e Benfica, me convidaram para criar o departamento de basquetebol naquele clube, o que aceitei, pois achei que era um repto que estava ao meu alcance. Na primeira temporada apenas com Juvenis e Juniores. Na segunda, já com uma equipa de Seniores. Fomos buscar jogadores provenientes de outros clubes, como o Orlando Noronha, o Vítor Rocha, o Vítor Agostinho, o João Silva e outros, para além de termos mandado vir aquele que foi um dos melhores basquetebolistas americanos que passou por Moçambique, o Mahlon Sanders.
Com ele derrotámos o Sporting que era treinado pelo Luis Pina, com Mário Albuquerque, Nelson Serra, Luis Almeida, Sérgio Carvalho, etc. naquele que terá sido o primeiro grande triunfo da minha ainda curta carreira de treinador.
Foi então que o Cató (Carlos Serra, irmão do Nelson e, na altura, Director do Departamento de Basquetebol do Sporting) me foi convidar para voltar ao Sporting assumindo a responsabilidade de treinar as equipas de Juvenis e de Juniores. Aceitei, na condição de não ganhar qualquer tipo de ordenado (os treinadores eram os únicos que eram pagos no basquetebol moçambicano), mas com o Sporting a enviar-me aos maiores centros de aprendizagem do mundo para eu aprender tanto quando possível. Foi então que frequentei vários cursos na “Meca” do basquetebol mundial, nas Universidades dos Estados Unidos da América, aplicando tudo quanto aprendi no ensino dos meus jogadores e de tal forma fomos bem sucedidos que tivemos uma famosa equipa de Juvenis que nessa temporada fez 42 jogos e somou 42 vitórias,
para além de termos uma excelente equipa de Juniores.
No fim dessa temporada fui convidado para selecionador-treinador da equipa de Juniores de Moçambique que foi a Angola disputar um Torneio, no qual inclui quatro jogadores da Académica, entre eles o Beto Correia Mendes.
No regresso fui convidado para treinar a equipa principal, já sem o Mário Albuquerque (que já tinha partido para Portugal), mas ainda com o Nelson Serra, o Luis de Almeida, o Vítor Morgado, o Sérgio Carvalho, o Simango, e alguns jogadores que subiram dos Juniores, como o Tam Ling, o Artur Meirim, o Mário Martins, o Luís Dioniso, o Carlos e o José Jóia, o Hélder Silva, o Marques, o Rogério…e outros.
Foi então que chegaram os Jogos da Independência, com o Alberto Correia Mendes como principal responsável. Sim, o mesmo Alberto Correia Mendes que me tinha rejeitado quando eu tinha 14 anos de idade. O Alberto Correia Mendes convidou-me para seu Adjunto. Ainda hoje estou convencido que isso aconteceu porque o filho, o Beto, lhe deve ter dito quem na realidade era o Alexandre Franco como treinador de basquetebol. Fui à Zâmbia ver a seleção daquele país que tinha sido convidada para nos defrontar nos Jogos da Independência. Foi então que trabalhei com o George Sing, o Araújo, o João Domingues… e o Samuel Carvalho, sim este mesmo Samuel Carvalho que agora me pede para escrever estas coisas para o bigslam.pt, o que faço com muito prazer.
Pouco tempo depois, a partida para Portugal, onde uma semana depois de lá ter chegado, fui convidado pelo então Presidente do Queluz (que jogava na primeira divisão e era treinado pelo ex-jogador do Benfica José Alberto), para assumir os comandos daquela equipa, onde já militavam dois excelentes jogadores, o Leonel (que tinha ido do Malhangalene) e o Pratas (que era um dos melhores basquetebolistas português da época). Levei alguns dos jogadores que vieram dos meus juniores de Moçambique, casos do Hélder Silva, do Marques, do Mário e outros e passei a treinar o Queluz, o que fiz apenas até ao termo daquela temporada, pois foi então que decidi vir para o Canadá.
Aqui, no Canadá treinei uma equipa colegial durante cinco anos, em Montreal, mas depois, devido às propostas profissionais que tive para trabalhar na Rádio e na Televisão, vim para Toronto e nessa altura deixei de estar ligado ao Basquetebol.
E assim se conta, em meia dúzia de palavras a história do Alexandre Franco naquilo que concerne o Basquetebol. Hoje em dia, vou vendo os meus Raptors de Toronto… e já não é nada mau.
Ah, apenas duas passagens inesquecíveis. O campeonato nacional de Portugal, em Luanda, em 1970, onde perdemos no último segundo contra o Benfica de Lisboa… e o “Nacional” no Porto, o do Dover, em ambas as ocasiões com a presença do meu amigo John Hucks (lembram-se dele? O gigante de 2,10m que íamos buscar à África do Sul?).
Qual foi a tua principal modalidade (como praticante federado)? Essa de praticante federado deixa-me a pensar duas vezes, mas direi que foram o Futebol de Salão e o Basquetebol, porque em qualquer dos casos, como explico atrás, sem ser federado.
Alguém (quem) te influenciou a escolher esta modalidade? O Basquetebol? Três pessoas. Primeiro, no Ferroviário, o Luís Pina (de quem ainda hoje sou amigo); depois, no Desportivo, o Becas (que recentemente nos deixou), e depois, no Sporting, sem qualquer duvida, o Octávio Bagueiro. Ainda me lembro de quando ele apareceu para jogar contra o Desportivo depois de ter sido submetido a uma operação ao estômago. Só a presença dele em campo era impressionante.
Qual foi o teu primeiro jogo ou prova oficial? Aquele jogo que fiz contra a equipa do Nelson e que ganhei, nunca mais esqueci.
Com que numero na camisola jogavas? Julgo que as camisolas nessa altura nem tinham números.
Outras modalidades que tenhas praticado? Como já disse, o Futebol de Salão.
Quais os clubes que representaste (em Moçambique e fora de Moçambique)? Oficialmente só como treinador, o Benfica de Lourenço Marques, o Sporting Clube de Lourenço Marques, o Queluz e o Colégio Maisonneuve, em Montreal.
Recorda alguns momentos e nomes de antigos colegas de equipa? Honesta e sinceramente da miudagem do meu tempo só me lembro do Nelson.
Os teus ídolos na tua modalidade de eleição? Michael Jordan, depois de Larry Bird e de Wilt Chamberlain.
Quais os atletas de sempre que eleges nesta modalidade (Moçambique/Portugal/Europa/Mundo)? Em Moçambique e Portugal, o Mário Albuquerque, na Europa, o Vassilis Goumas (que também foi jogador do Sporting e internacional pela Grécia, onde estive a fazer um estágio de treinador antes do Eurobasket 73); no mundo, Michael Jordan.
Treinador que mais te marcou ao longo da tua carreira e porquê? Lou Carneseca,
porque foi o treinador com que mais aprendi na Universidade de St. Johns em Nova York. Foi com ele que trouxe para as minhas equipas de Juvenis e de Juniores do Sporting o “Amoeba” que era um sistema defensivo simplesmente brilhante, da autoria desse maravilhoso treinador que foi Lou Carneseca.
A modalidade que mais aprecias na qualidade de tele/espectador? Perguntas que se fazem, mas que não se deviam fazer… o Basquetebol, claro. Ainda hoje e pelo facto de ao longo da minha carreira me ter dedicado mais ao Futebol do que ao Basquetebol (em Moçambique, não… em Moçambique era só Basquetebol e muito pouco futebol, mas depois, as circunstancia da vida obrigaram-me a que seja muito mais futebol do que basquetebol), as pessoas julgam que eu sou um especialista em Futebol, mas acredita que sou muito mais Basquetebol do que Futebol.
O teu clube do coração (ou simpatia):
Em Moçambique? Sporting Clube de Lourenço Marques.
Em Portugal? Por afinidade, Sporting Clube de Portugal.
Descreve uma situação caricata que tenha ocorrido em campo ou numa prova: Como treinador do Benfica, equipa sénior, a jogar contra a Académica, que tinha o Dave Adkins como treinador, e com o Mahlon Sanders a “abrir o livro”, no campo do Malhangalene, a meio do jogo, o Dave saiu do banco dele, veio até ao nosso banco, para me dar os parabéns e para realçar como os cestos do Mahlon nos Estados Unidos valiam quase todos 3 pontos. Foi giro, vindo de quem veio.
Recorda alguns dos momentos mais marcantes e o mais frustrante na tua carreira desportiva (um jogo ou prova inesquecível): A derrota contra o Benfica em Luanda, no Nacional de 1970.
Escolhe três modalidades diferentes da tua, e elege o melhor atleta de sempre (nacional e mundial) em cada uma delas: Simples.
Futebol: Fernando Lage e Edson Arantes do Nascimento (Pelé).
Hóquei em Patins: Fernando Adrião e Fernando Adrião.
Basquetebol: Mário Albuquerque e Michael Jordan.
Eu bem sei que disseste “diferente da tua”, mas achei por bem incluir o basquetebol.
Qual a infra-estrutura desportiva (pavilhão, campo, piscina, pista, etc.) que mais te impressionou ao vivo, no estrangeiro e em Portugal?
Pavilhão: Em Portugal nunca nenhum me impressionou, a não ser na altura que Moçambique era Portugal… e então, sim… o Pavilhão do Sporting Clube de Lourenço Marques, minha segunda casa durante muitos anos. Ainda hoje não vejo nada em Portugal que lhe chegue aos calcanhares. Já agora aproveito para salientar que estive recentemente no mesmo Pavilhão, que agora é do Maxaquene e fui encontrá-lo exatamente na mesma, muito embora com as mudanças de cores do verde para um azul e vermelho que nada ajudam, mas enfim…
Campo, Estádio… Vários. O San Siro em Milão onde estive no Mundial de 1990. O Azteca, onde estive no Mundial de 1986; o da Luz, no Euro 2004; e mais recentemente, no mundial de 2010, na África do Sul, o Green Stadium, em Cape Town.
Piscina e Pistas… as de Montreal, nos Jogos Olímpicos.
E só me referi ao que conheço.
Qual o teu hobby? Como não podia deixar de ser: Escrever!
Destino de férias preferido? Até muito recentemente, Cuba… mas estive lá recentemente e roubaram-nos os passaportes, pelo que não penso voltar a Cuba tão depressa.
Viagem de sonho que gostarias de realizar ou que já realizaste? Que já realizei, ao Hawai… e mais recentemente a Moçambique e à África do Sul. Foi simplesmente maravilhoso voltar a pisar as terras escaldantes de África.
Uma cidade para viveres? Onde vivo. Toronto. Indubitavelmente a melhor cidade do mundo, inserida no melhor país do mundo.
O teu canal de TV? Tenho acesso a centenas de canais, mas o que vejo mais: Sport TV e RTP Internacional, para além dos vários da Sportsnet, onde vejo os jogos em direto dos campeonatos da Inglaterra, Espanha, Itália, França e Alemanha, com maior incidência (por opção, claro) nos jogos da Inglaterra e de Espanha.
Programas televisivos do teu agrado? De Portugal, tirando os desportivos… nada de nada. No Canadá, para além dos desportivos, outros como os musicais Dancing with the stars, America’s Idol, America’s Got Talent, The Voice.
A tua estação de rádio? A CIRV-FM 88.9, da qual fui gerente durante muitos anos.
Um dos teus filmes preferidos? The Greatest Show on Earth… O Maior Espetáculo do Mundo. Devo ter visto umas 15 vezes.
Qual o teu actor/actriz predilecto? Morgan Freeman e Meryl Streep.
O teu realizador de eleição? Francis Coppola.
Qual o estilo de musica que aprecias? Crooning (Frank Sinatra, Michael Buble)
Uma das tuas músicas favoritas de sempre? My Way.
O teu cançonetista ou banda favorita de sempre? Vários. Paul Anka, Frank Sinatra. Neil Diamond. Os Beatles.
Um livro que tenhas lido e te recordes? O Velho e o Mar, de Ernest Hemingway.
O teu prato predileto? Açorda de Camarão.
Elege um animal de estimação: Cão.
A tua cor preferida? Verde. Não podia deixar de ser.
As tuas qualidades: Sinceridade. Honestidade.
Os teus defeitos: Guloso. Preguiçoso.
Gosto de (indica os teus gostos preferenciais, nas mais diversas áreas):
Mulheres de todos os tamanhos e feitios, desde que sejam lindas no seu interior.
Desporto. Basquetebol e Futebol em particular.
Carros: Os que tenho. Um KIA Amanti e um KIA Spectra 5. Gostava de os trocar por dois Lincolns, mas só se fosse rico. Homem rico nunca fui. Já fui um rico homem, mas agora já nem isso…
Não gosto de (dá vários exemplos daquilo que não gostas, nas mais diversas áreas):
De lidar com pessoas malcriadas. Ignorância ainda aceito, incompetência, não.
Acontecimento pessoal que mais te marcou? Os nascimentos das minhas filhas quando ainda era um puto.
Acontecimento mundial que mais te marcou? A queda do Apartheid na África do Sul.
Um sonho ou desejo pessoal? Continuar a viajar por ese mundo fora.
Citações favoritas: Adaptada à minha maneira de ser: “Faz o que puderes por ti próprio, não esperes que alguém o faça por ti!”. JF Kennedy terá dito para que os americanos o fizessem pelo seu país.
Momento de humor (conta uma das tuas anedotas preferidas ou algo hilariante da vida real que tenhas assistido ou protagonizado): O facto do Mário Albuquerque ser muito mais velho do que eu.
Em jeito de conclusão (responde sem pensares muito):
Se te saísse o totoloto o que não dispensavas ter? Uma mansão e dois Lincolns.
Como imaginas Portugal num futuro próximo? Estás otimista? Bem melhor do que atualmente.
O que dizem os teus olhos? Como é bom ter amigos… e amigas.
Dá a tua opinião sobre o www.BigSlam.pt (O que pensas e o que esperas do BigSlam): O mundoslam.com foi algo que os moçambicanos abraçaram com muito amor e carinho. O bigslam.pt, vai ser ainda melhor.
Deixa aqui a tua mensagem para os leitores do BigSlam: Passem a palavra. Enviem emails a todos os vossos contactos. Promovam o www.bigslam.pt .
.. e já agora, o www.mileniostadium.com
O BigSlam agradece ao Alexandre Franco toda a sua disponibilidade e simpatia em responder a esta entrevista.
Bem Haja!
Nota do BigSlam
Alexandre Franco é um dos principais colaboradores do BigSlam com as suas conceituadas entrevistas a personalidades do desporto moçambicano. Dentro em breve irá lançar neste site na rubrica BLOGS o seu próprio blog cujo titulo será: “Milénio”!
Este será mais um grande “afundanço” de Alexandre Ribeiro Franco no BigSlam…
A NÃO PERDER!!!
Um Comentário
RENDAS PEREIRA
Foi um prazer ler esta entrevista, com bela biografia de homem com H grande.Alexandre obrigado pelos valores que metransmitiste quando fui teu atleta.
Um abraço
Rendas