Nome (completo): José Manuel de Sousa Teixeira
“Alcunha” ou nome pelo qual és conhecido entre os amigos: Zeca, Teixeirinha, franginhas, Queixo de Rabeca, pelo menos estes.
Data de nascimento: 16-10-1950
Natural de: Beira (nasci em casa dos meus pais na Munhava).
Localização actual: Belverde, freguesia de Amora, concelho do Seixal, distrito de Setúbal.
Estado civil: casado.
José Teixeira e sua mulher Manuela (Lela)
Altura: 1,83 m.
Peso: 103 Kgs.
Profissão: Gerente bancário reformado. Atualmente ENI como angariador imobiliário na Remax –Easy.
Ideologia política: Centro-direita.
Crença religiosa: Agnóstico, ateu.
Localização da tua residência em Moçambique:
Vivi na Munhava, onde nasci, até aos 2 anos de idade.
Fui para Vila Pery (Chimoio), mais propriamente para a Zembe (7 kms de Vila Pery), onde havia uma fábrica de sisal para a qual o meu pai trabalhava como empresário de camionagem com 3 camiões, além de ter uma “farm” (quinta) à sociedade com outro “tuga” e também era sócio, em simultâneo, com um tio meu, irmão da minha mãe, do hotel de Vila Pery (único na altura dos anos 50). Como fiz a 1ª classe no colégio das freiras de Vila Pery, fiquei “hospedado” na casa dos meus tios que era perto do colégio e onde a minha irmã (mais velha 8 anos e 4 meses) era aluna interna. Voltei para a Beira e para a Munhava, aos 7 anos de idade e frequentei então a escola primária da Munhava, onde completei a 2ª classe. Na “minha” rua vivia à minha frente o Fazé, os irmãos Almeida, mais tarde conhecidos pela alcunha dos “inhamas”. Ainda na rua recordo as irmãs Carrelo (3), os meus primos Paula e Fernando Veloso (o Fernando, para aí uns 5 anos mais novo, continua em Moçambique – é director de um jornal em Maputo, os irmãos Carlos Augusto, Paula, Zé Fernando e (?), que mais tarde foram viver para Tete, os irmãos Matos, João e (?), o Gonzaga Coutinho, os irmãos Rodrigues, Humberto, Tó, Mário, João e 2 manas cujos nomes já eram e ainda uma família de origem goesa com vários filhos da nossa idade e cujos nomes também já me falham. Depois fui aluno do Colégio Luís de Camões da 3ª classe até ao antigo 5º ano do liceu, interrompido quando tinha 12 anos e vim a Portugal com a minha mãe, onde ficámos 1 ano e meio em Guimarães e 3 meses na Póvoa de Varzim (férias de verão), onde o meu pai se juntou a nós. Voltei já no 2º período para o 3º ano do liceu no CLC (chumbei no 3º ano em Guimarães por motivos “justificáveis”, entre gazetas e “bom comportamento”). Já não voltámos para a Munhava, vivemos alguns meses numa urbanização nova que tinha sido construída antes da Munhava e depois assentámos “praça” em apartamento arrendado no Maquinino, por cima do ex-BPSM (Banco Pinto & Sotto Mayor).
Alguns dos amigos dos tempos da Beira… Em cima: Gonzaga Coutinho, José Borralho Santos, José Teixeira, Nhama, Tonito Almeida, José Brás Fernandes. Em baixo: Marcelino Simões e Zeca.
Aos 20 anos, depois de ter jogado 4 anos no Sporting Clube da Beira, vim para L. Marques, mais propriamente para Boane onde assentei praça em 1-02-1971 no curso de Sargentos Milicianos – CSM. Em L. Marques vivi até Dezembro de 1973 em casos de familiares na Rua Francisco Barreto em Sommershield (à frente da sede do Real Sociedade). Ainda treinei no Malhangalene, aquando da recruta, com mais 3 instruendos da Beira mas, como o “Malhanga” não foi apurado para o play-off, já não fomos inscritos. Coincidiu com a vinda para Portugal do Leonel Santos.
Percurso escolar:
Recapitulando, 1ª classe em Vila Pery no colégio (?) das freiras, 2ª classe na escola primária da Munhava, da 3ª classe ao 5º ano do liceu no CLC e até ao serviço militar no Instituto Industrial e Comercial da Beira – I.I.C.B (Curso de Construção Civil e Minas).
Ainda cheguei a transferir o curso para o Instituto Industrial de L.M. mas nunca pus lá os pés, nem conheço as instalações. Do colégio Luís de Camões
recordo-me dos filhos da directora – D. Alda Almeida, o João Carlos, já falecido e a irmã, Maria João, colegas de turma, o primo Tozé, bom aluno, fiz-lhe muitas patifarias, os irmãos alfinete, Zeca, Manel e António Nunes, A Manuela Serra, o primo Zé Eduardo Serra (engº técnico em Moçambique, julgo que no Entreposto da Beira, o Sardinha, o Méquito, a Telma, a Gilda, os irmãos Pereira da Silva (vivem em Belo Horizonte), Laura e Tó, os irmãos Sequeira de Marromeu, O Mota Duarte e a irmã, etc., etc. Do I.I.C.B. o Mustak, Castanheira da Silva, Amadeu Duarte, Milú, mulher do arquitecto Naya Marques, nosso professor de geometria descritiva, o Meireles, etc.
Serviço Militar:
Recruta em Boane de Fevereiro a Abril de 1971.
Lembro-me que no meu pelotão estavam alguns beirenses como o Jorge Trancoso (este “sacrista” não me matou com uma bala esquecida na G3 porque não calhou, a bala passou-me a centímetros da cabeça), o Ramos Jorge, mais conhecido por “Kid” com quem fiz coisas impensáveis, desde fugas ao pelotão quando o mesmo dava voltas e mais voltas a correr, sendo que uma vez fomos apanhados pelo comandante da escola de Boane que mandou o condutor perguntar o que estavam 2 “mamíferos” a fazer longe de tudo e de todos, enfim, histórias hilariantes que não dá para reproduzir neste espaço. Todas as noites, com licença ou sem licença, baldava-me para L.M. Voltava de madrugada e, claro, acordava o pessoal todo da minha camarata. Entre insultos, atiranços de botas e outros objectos, tudo era permitido, com alguma razão, diga-se de passagem. Até que um dia, eram para aí umas 2 e meia da manhã, acendo a luz, faço o barulho do costume e, reacção, zero!? Olá, o que é que se passa aqui? Deveriam ter feito alguma…é quando reparo que a minha cama (beliche de cima) não tinha praticamente nenhuma mola a aguentar o colchão. Ao deitar-me caíria para a cama de baixo, onde por acaso não estava ninguém porque o colega/camarada dessa cama, como era casado, tinha permissão para pernoitar em casa. Vá lá que vi a tempo e dormi então na cama de baixo, depois de um enorme “cagaçal” com ameaças ao tipo ou tipos que tinham feito o trabalhinho.
Como tinha praticado desporto e tinha portanto uma condição física apreciável, além de tirar boas notas nos testes, fui convidado para transitar para o próximo curso de oficiais milicianos – C.O.M., cuja especialidade começaria em Agosto ou Setembro de 1971. Calculando que iria para atirador, recusei o convite. Um dos convidados que aceitaram o repto foi o Né Afonso de Quelimane – dizia ele que era o preto mais bonito de Moçambique. Independentemente desta posição, era realmente um amigalhaço do peito e um músico do melhor que havia naquele tempo em todo o Moçambique. Fizemos grandes paródias durante a recruta. O alferes que nos deu a recruta era o Monteiro da “metrópole”, um bacano todo revolucionário que sabia as letras todas das canções do Zeca Afonso e tocava viola e guitarra.
Ele, o Né e um tal de Soares, também de Quelimane, animavam as hostes com canções da época que, nós em Moçambique, praticamente não conhecíamos.
Acontece que, quando saíram as colocações para as especialidades que iríamos tirar, apanhei um autêntico “soco” no estômago. Iria, como fui, para a engenharia em L.M., tirar a especialidade de sapador de infantaria. De nada tinha valido andar sempre de óculos graduados na recruta (acreditei na hipótese de me calhar o curso de amanuense). Bem, lá fiz o curso (os primeiros 4 classificados passariam para Sapadores de Engenharia) e os restantes 27 como sapadores de infantaria (os pica minas…). Como fiquei em 15º, escolhi o quartel do Batalhão de Caçadores nº 18 na Rua de Nevala. O 14º classificado, o inesquecível Ramos, também escolheu o B.Caç.18. Um belo dia, aparece um aerograma do Comando Geral em Nampula, a pedir um furriel, na altura ainda Cabo Miliciano, para tirar um curso de “cães de guerra” em Vila Pery e seguidamente, voltar para L.M. e ser o Comandante do Destacamento de Cães de Guerra dos paióis de Benfica. O 1º felizardo a ser escolhido foi o Ramos. Como este amigão não podia nunca ser colocado em zonas de conflito (guerra) porque um irmão dele tinha morrido no chamado desastre do Zambeze (o batelão virou-se e morreram para cima de 100 militares), acabo por ser eu o contemplado.
Uma das figuras inesquecíveis e, de certo modo, emblemáticas que também estava colocado no B. Caç.18, era nem mais nem menos do que o D. Miguel de Bragança – furriel enfermeiro -(irmão de D. Duarte, herdeiro do trono de Portugal), caso voltássemos a ser uma monarquia…penso que não me importava, podia ser que o Miguel se lembrasse de mim e vocês ainda me tratariam por Conde ou Barão de Montanelas…
Cheguei então a Vila Pery, uns 3 dias depois do grave acidente que inutilizou e cegou o grande ARRUDA.
Ele tinha dito a outros basquetebolistas de L.M. e Beira, sobretudo, que esperariam pela minha chegada para fazermos uma jogatana de basquete…
Sem contar, ainda fui transferido para Nova Freixo em Dezembro de 1973. Estava lá um furriel que tinha tirado o curso comigo que, queixinhas d’um raio, valendo-se de um irmão jornalista em L.M., cujo nome não me recordo, nem de um nem do outro (constava-se que “pegava de empurrão”) e este “amigo de Peniche”, valendo-se dos seus conhecimentos lá conseguiu que o mano viesse para L.M. por troca comigo. Foram dez meses passados a voar, entre umas saídas para o mato para fazer a “psico”, umas seguranças ao comboio, entre Nova Freixo e Belém, umas idas a Nampula em serviço com estadas prolongadas (fins de semana) – lembro-me de algumas noitadas na cervejaria Nacional com o Salvador (régulo de Nampula) que tinha passado pela Beira e que fui encontrar em Nampula. Uma vez até me arranjou por um fim de semana, uma “flat” de um alferes amigo dele que nunca conheci e que tinha vindo passar férias a Portugal. Estive entretanto um mês em Nampula, no hospital militar, onde fui operado a uma hérnia inguinal e depois 15 dias na Ilha de Moçambique em convalescença…aqui conheci o Prieto, ex-futebolista profissional, salvo erro do Atlético Clube de Portugal (tinha partido uma perna e andámos sempre de riquechó por causa dele).
Há um episódio no hospital que poderia ter-me custado a vida. Depois da operação, fui colocado na enfermaria dos “doentes mentais” por falta de cama na enfermaria de “pós-operatório”. Estava lá um Sargento lateiro que, pensando que eu estava a gozar com ele, já se preparava para me agredir com uma “bazuca” que o sacana tinha escondido na mesinha de cabeceira.
Como também passei algumas férias na Beira, os 10 meses de norte voaram num ápice. Passei à disponibilidade em meados de Agosto de 1974.
Percurso profissional: Entrei para o BPSM em 5-11-1974. O meu 1º chefe foi o Mário Rodrigues que, por acaso, também era do Xiveve. Recordo entre outros o Madeira Costa que entrou para o banco no mesmo dia que eu e que também é beirense, o Adelino Sá, o Neto, o Chico, o Oliveira, a Ana Melo (vive na Figueira da Foz onde trabalhou no BPSM/Millenniumbcp), o Lobo, o Baptista, o Zé Maria Teixeira, o Vasconcelos (foi para o BPSM de Paris, na altura), a Isabel, o Natário, etc., etc.
Percurso desportivo:
Aonde e quando iniciaste a tua actividade desportiva? O meu 1ºclube foi o Sporting Clube da Beira na modalidade de basquetebol. Joguei 1 ano em Juvenis e 3 em Juniores. Penso ter começado na época de 1965/66.
Época 1966/67 – Juvenis
• Campeão Distrital Beira
Em cima: José Teixeira, António Almeida “Tonito”, Ernesto, Noronha, Júlio.
Em baixo: Miguel, Pipa, Amadeu, São Marcos, Santos.
O meu 1ºtreinador, julgo que foi o Vaz. Em juniores tive o Orlando Figueiredo,
Época 1967/68 – Juniores
• Campeão Distrital Beira
Em cima: Orlando Figueiredo (Treinador), José Teixeira, Estrela, Carlos Nunes, Julio Figueiredo “Juca”, Ribeiro (Dirigente).
Em baixo: António Almeida “Tonito”, Adelino, Simões, Victor.
o Luís Almeida e o Lemos.
Época 1969/70 – Juniores
Em cima: Luis Almeida (Treinador), José Teixeira, S. Marcos, Bento e António Almeida “Tonito”.
Em baixo: Ernesto, Amadeu Duarte, Rui Santos (falecido) e Tó (Nhama mais novo).
Qual foi a tua principal modalidade? Basquetebol.
Alguém (quem) te influenciou a escolher esta modalidade? O saudoso Afonso Domingues que além de treinar o Ferroviário da Beira (quis levar-me para lá), era também treinador no Colégio Luis de Camões onde fui aluno durante sete anos e aprendi com ele os primeiros passos no basquete. No meu tempo, era considerado um fulano alto…
Qual foi o teu primeiro jogo ou prova oficial? Não faço a mínima ideia. Ganhámos, de certeza…
Com que numero na camisola jogavas? Joguei com o 10, com o 8 e com o 6, que me lembre.
2º Encontro de basquete da Beira – Caldas da Rainha – Abril 2013
Treinador que mais te marcou ao longo da tua carreira e porquê? Como no “amor” o 1º nunca se esquece – Afonso Domingues.
Descreve uma situação caricata que tenha ocorrido em campo ou numa prova: Num provincial em Nampula, no aquecimento, fiquei com o dedo do meio (o tal…usado muito na mímica quando estamos aborrecidos) da mão direita, todo preto e inchadíssimo, mas como queria era jogar, só o revelei quando as dores passaram a ser insuportáveis.
Malandrices, foram tantas, a colegas da equipa e a adversários (puxar de calções, dedos no..) enfim, cala-te boca!
Recorda alguns dos momentos mais marcantes e o mais frustrante na tua carreira desportiva: Se já jogasse basquete, oficialmente, há pelo menos 2 anos, teria provavelmente, acompanhado a equipa de Juniores, campeã de Moçambique, a Portugal para o nacional da modalidade, embora ainda com idade de juvenil. Teria feito companhia ao juvenil Tonito que, sendo mais novo que eu, era um dos maiores craques do SCB, este “gajo” até com a bola de basquete dormia…
Quais os clubes que representaste? Sporting Clube da Beira em basquetebol. Representei durante 2 anos o I.I.C.B.(Instituto) em Andebol,
sendo que na 2ª época fomos campeões da Beira contra a forte equipa da Açucareira de Moçambique, constituída essencialmente por militares da base Aérea 10. Lembro-me que estes, depois de perderem a final connosco, se lamentavam de não terem ganho 1.500 escudos cada um…
Em L.M./Maputo, além de ter representado o BPSM em basquete e voleibol, joguei ainda uma época pelo Benfica de L.M. em voleibol (que os leões me perdoem).
Lembrei-me agora que em basquete cheguei a defrontar o Eustácio Dias que jogava pelo Montepio.
Os teus ídolos na tua modalidade de eleição? Na Beira, os irmãos Almeida, Luis e Tonito e o grande Orlando Cilindro Figueiredo. Em L.M. os craques Mário Albuquerque, Nelson Serra, Samuel e Paulo Carvalho, Mário Machado, etc.
Quais os atletas de sempre que eleges nesta modalidade? Além dos atrás citados, uma palavra para o Leonel Santos (mora muito perto de mim e nunca nos vemos), era muito difícil de marcar, não só pelo volume corporal como pela técnica e inteligência. O Rui Pinheiro fazia-me dores de pescoço quando falava com ele…fui adversário destes 2 na Inatel em Lisboa.
Na NBA, o inevitável Michael Jordan e mais uns tantos do tempo dele de que não me recordo dos nomes, maldito P.D.I. Atualmente Lebron James e os colegas da equipa bi-campeã, Miami Heat, bem como o cinco base de San António.
Outras modalidades que tenhas praticado? Andebol, voleibol e futebol de salão (o futsal veio mais tarde).
A modalidade que mais aprecias na qualidade de tele/espectador? Basquetebol.
O teu clube do coração:
Em Moçambique? Sporting Clube da Beira.
Em Portugal? Sporting Clube de Portugal
e Vitória Sport Clube de Guimarães.
No estrangeiro? Barcelona e Manchester United.
Escolhe três modalidades diferentes da tua, e elege o melhor atleta de sempre (nacional e mundial) em cada uma delas:
Futebol: Cristiano Ronaldo e Messi.
Atletismo: Carlos Lopes e Carl Lewis.
Futsal: Ricardinho e Falcão.
Qual a infra-estrutura desportiva (pavilhão, campo, piscina, pista, etc.) que mais te impressionou ao vivo, no estrangeiro e em Portugal? O do Barcelona
e o pavilhão do Sporting de L.M. nos anos 70.
Em Portugal, os estádios de Alvalade, Luz, Dragão e Braga.
Quais as maiores diferenças que encontraste (no campo desportivo, social e ambiental) após deixares Moçambique? Para não ferir susceptibilidades, abstenho-me de um comentário pormenorizado. Tenho muitas saudades de Moçambique (Beira e L.M.) do meu tempo. Saí de lá com quase 28 anos de idade e já cá estou há quase 35 anos. Ficamos por aqui…
Qual o teu hobby? Leitura, bicicleta, piscina e negócios no campo do imobiliário, circunstanciais (a crise não perdoa).
Destino de férias preferido? Desde que o faça num cruzeiro, não tenho preferência pelo itinerário.
Viagem de sonho que gostarias de realizar ou que já realizaste? Volta ao mundo num cruzeiro de 4 meses.
Uma cidade para viveres? Maceió/Brasil.
O teu canal de TV? SIC e Sport TV.
Programas televisivos do teu agrado? Desporto, programas de humor e noticiários.
A tua estação de rádio? Star FM.
Um dos teus filmes preferidos? A vida é bela.
Qual o teu actor/actriz predilecto? São muitos, incluindo alguns portugueses.
O teu realizador de eleição? Steven Spielberg.
Qual o estilo de musica que aprecias? Todas, incluindo a clássica.
Uma das tuas músicas favoritas de sempre? Mrs. Robinson de Simon & Garfunkel.
O teu cançonetista ou banda favorita de sempre? The Beatles.
Um livro que tenhas lido e te recordes? O último – A filha do Papa.
O teu prato predilecto? Caril de caranguejo/gambas.
Elege um animal de estimação: Cão.
A tua cor preferida? Verde.
As tuas qualidades: Honesto, amigo do amigo, brincalhão sem ofender.
Os teus defeitos: Teimoso.
Gosto de: Conviver com os meus verdadeiros amigos e família, comer bem, beber melhor, viajar.
Não gosto de: Da cor vermelha e de tudo o que ela me faz lembrar…comunistas, socialistas, benfiquistas… salvo honrosas exceções!
Acontecimento pessoal que mais te marcou? O dia “tal”: casamento, 1ª filha, 2º filho, 1ª neta, 2ª neta…
Acontecimento mundial que mais te marcou? O derrube das torres gémeas de Nova Iorque, estava eu de férias no Brasil (nordeste).
Um sonho ou desejo pessoal? Viver com saúde até aos 90 anos e ver os meus familiares e amigos sempre bem com a vida.
Citações favoritas: Faz o bem sem olhares a quem.
Momento de humor:
Sou fã do humor inglês, gosto das piadas curtas e concisas:
– O dinheiro não dá felicidade, compra-a feita.
– O amor eterno pode durar 3 meses, ou seis…
– Não entres no mundo das drogas. Somos muitos e há pouca.
– O tempo passado já passou.
– Ter a consciência limpa é sinal de má memória.
– Aquele que nasce pobre e feio (meu caso), tem fortes probabilidades de, ao crescer, desenvolver essas características.
– Há um mundo melhor mas é caríssimo.
– Os honestos são inadaptados sociais (outra vez eu).
– O que luta contra a corrente, pode morrer eletrocutado.
Em jeito de conclusão:
Se te saísse o totoloto o que não dispensavas ter? Não jogo o totoloto, mas se fosse o euromilhões,
havia de viajar até enjoar. Também ajudaria os mais necessitados em Portugal e Moçambique.
Como imaginas Portugal num futuro próximo? Estás optimista? Vai continuar pobre (sina) e em crise permanente. Infelizmente não estou nada optimista. Venha a monarquia!? Excessão à Espanha, todos os países monárquicos vivem muito, mas muito melhor que nós!!!
O que dizem os teus olhos? Vivemos num mundo cão em que os “chicos espertos” continuam a proliferar e a ter cobertura do próprio povo.
Dá a tua opinião sobre o www.BigSlam.pt:
Foi o que de melhor poderia ter acontecido aos desportistas e não só que vieram ou que ainda vivem em Moçambique. Não acabem, nunca!!! Força Samuel e outros amigos colaboradores deste “site”. Tudo de bom para vocês!!!!!
Qual a rubrica do site que mais aprecias? As notícias, preferencialmente as boas, são sempre bem vindas, se bem que as más também são muito importantes. É bom estarmos elucidados, não questiono rubricas em especial.
Deixa aqui a tua mensagem para os leitores do BigSlam: Continuem a acompanhar e a acarinhar o BigSlam. Sem ele, viveríamos, mas não era a mesma coisa…
José Teixeira um dos felizes contemplados com um vaucher do Quiaios Hotel (2 noites para 2 pessoas), no sorteio do 1º aniversário do Bigslam.
O BigSlam agradece ao José Teixeira toda a sua disponibilidade e simpatia em responder a esta entrevista.
Bem Haja!
5 Comentários
Jorge Soares
Amigo Teixeira,
Chegei ao teu blog quando andava à procura de informações sobre o Né Afonso. Eu era o tal Soares de Quelimane que tocava viola lá em Boane… Lembro-me e bem de ti. Depois estivemos na Engenharia… O Chin, o Ribeiro, eu e o Marques Jorge fomos os 4 que passámos para a Engenheria… Bom lembrar e saber o percurso que tomaste depois.
Se puderes escre-me para este email. Não tenho Facebook.
Abraço.
Jorge
Carlos Castanheira da Silva
Boa meu irmão gostei da entrevista e de algumas novidades que não sabia. Nem sempre conhecemos todas as peripécias da vida dos grandes AMIGOS. Só te esqueceste quando estiveste destacado no quartel do Monte Estoril, lol. (brincadeira). Continuo a aguardar a nossa viagem num desses cruzeiros. Sabes que vocês (familia Teixeira) são muito especias e amigos do coração. Todo o sucesso muita saúde e espero que ainda possamos desfrutar de muitos episódios juntos. Abração grande
José Teixeira
Carlão, meu irmão, tens toda a razão, a minha falha, versus esquecimento do tempo em que eu, 1º e mais tarde também a Nela, passámos em tua casa no Monte Estoril.é “quase” indesculpável. Quando estamos a responder a uma entrevista deste tipo, não nos lembramos de detalhes importantes da nossa vida, nem dos nomes de muitos amigos que passaram pela nossa vida, só pode haver uma explicaçao para isto – P.D.I.
Aceita as minhas desculpas e continuamos na expetativa de um dia os Silvas e os Teixeiras façam um cruzeiro juntos… e muito mais!!!
Abração
Juca Figueiredo
Amigo Teixeira
Ja te conhecia de longa data, jogamos juntos, entramos juntos na “universidade” de Boane, mas ainda assim fiquei a saber mais de ti agora. Parabens pelo teu percurso.
Recentemente encontramo-nos no convivio da malta da EICFA e IICB. Tu e a tua esposa Lela formam um casal *****. A vossa boa disposicao e franqueza tornam sempre num motivo de satisfacao o contato que temos convosco.
So nao achei graca naquela se ganhares o Euromilhoes…!!!!!!!! O MEU !!!!!!???? ajudas os necessitados em Portugal e Mocambique ( acho bonito ) mas….??!!! e o amigo que vive na
costa leste dos U.S.A. ? Bolas, afinal sempre falei bem de ti ! Tudo bem….
Teixeira e Lela, continuem assim por muitos anos com tudo de bom.
Um abracao
Juca
José Manuel de Sousa Teixeira
Olá Juca, conheces a canção portuguesa “não sejas mau pr’a mim”? Pois é, o meu amigo acha que eu esquecer-me-ia de um “sem abrigo” que vive principescamente na cidade de Boston? Nem pensar…
Como és um “pobre” que viaja muito (deve ser à boleia) cá te espero num dos próximos eventos dos beirenses.
Beijos e abraços do casal Teixeira para o casal Figueiredo
Kanimambo pelo teu comentário
Bye
Zé Teixeira