Eusébio o Pantera Negra “no lugar dos heróis de Portugal”!
Eusébio morreu na madrugada do dia 5 de janeiro de 2014, aos 71 anos.
Ontem, decorreu a trasladação de Eusébio “Pantera Negra” para o Panteão Nacional.
O cortejo começou às 15h15 em direção ao seminário da Luz, onde decorreu uma missa.
Após a cerimónia, os restos mortais do Pantera Negra fizeram um percurso pelo Estádio da Luz, Parque Eduardo VII, Federação Portuguesa de Futebol e Assembleia da República.
A urna chegou ao Panteão por volta das 19 horas, onde os restos mortais de Eusébio foram depositados.
É a 12.ª personalidade a merecer esta honra. No último adeus a Eusébio, naquela que deverá ser agora a sua última morada, muitos foram aqueles que fizeram questão de marcar presença e recordar aquele que é o primeiro desportista a ser sepultado no Panteão Nacional.
Durante a cerimónia Dulce Pontes interpretou, emocionada, o Hino Nacional de Portugal.
Também muita gente ligada ao futebol, sobretudo do Benfica, como Luís Filipe Vieira, Rui Vitória, Rui Costa, antigos colegas, como José Augusto ou António Simões, Eusébio chamava-lhe o “irmão branco”. António Simões foi um dos melhores amigos do “Pantera Negra”. Na Cerimónia de Concessão de Honras de Panteão Nacional a Eusébio da Silva Ferreira, António Simões foi uma escolha natural para o elogio fúnebre.
Marcaram presença muita gente de outros clubes como os sportinguistas Manuel Fernandes e Hilário Conceição ou o portista António Oliveira, ou gente da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), como Fernando Gomes, Humberto Coelho, Fernando Santos ou João Vieira Pinto.
A convite da família, Rui Veloso cantou os temas Nunca me esqueci de ti e Irmã África.
Eusébio também não precisa de apelido. É um deles.
2 Comentários
António Amorim Lopes
MERECIDÍSSIMA HOMENAGEM A UM DESPORTISTA CONSIDERADO O MAIOR FUTEBOLÍSTA PORTUGUÊS DE TODOS OS TEMPOS. HOMEM SIMPLES, EDUCADO E DE ENORME SIMPATIA A QUEM TIVE O PRAZER DE VER JOGAR. QUE DESCANSE EM PAZ..
José Miguel Rodrigues
O maior futebolista Português de todos os tempos onde não havia globalização e mediatismo que há hoje.
Mesmo que isto cause comichão e azia a alguns…
José Miguel