O FERROVIÁRIO da Beira é novo campeão nacional.
Os “Locomotivas” de Chiveve venceram na noite de ontem o Maxaquene por 89-80, em partida da final do “Nacional” de basquetebol em seniores masculinos que vinha decorrendo na cidade de Maputo.
Equipa do Ferroviário da Beira brilhante vencedora do campeonato de Moçambique.
À semelhança das duas primeiras partidas desta final que foi disputada no sistema de “play-off”, o embate de ontem começou bastante renhido e acima de tudo equilibrado, com as duas formações lançadas ao ataque.
O Maxaquene foi a equipa que mais iniciativas ofensivas teve na etapa inicial, na qual os “locomotivas” privilegiaram o contra-ataque como “arma” do seu jogo. É neste contexto que sempre que Maxaquene conseguisse encestar, os homens de Chiveve devolviam com a mesma “moeda”.
Não foi surpresa para ninguém o facto de as duas equipas terem terminado o primeiro período empatados a 22 pontos.
Chega o segundo período e, o Maxaquene começa. Em baixo da tabela a equipa não conseguia acertar e, muito menos de lá da linha dos seis e vinte cinco. No sector recuado há fragilidades tremendas, vicissitudes bem aproveitadas pela equipa de Chiveve para encher o “saco”. Mitchel, Barros, Muianga e o congolês Mutombo eram pedras no sapato para um Maxaquene com níveis de concentração muito aquém de uma partida da final.
O intervalo chega com os beirenses a vencer por por 41-36. No segundo período, os “tricolores” acusaram em demasia a ausência de Stélio que esteve fisicamente limitado devido a uma lesão contraída no início do jogo.
O Maxaquene foi a equipa que mais iniciativas ofensivas teve na etapa inicial, na qual os “locomotivas” privilegiaram o contra-ataque como “arma” do seu jogo. É neste contexto que sempre que Maxaquene conseguisse encestar, os homens de Chiveve devolviam com a mesma “moeda”.
Não foi surpresa para ninguém o facto de as duas equipas terem terminado o primeiro período empatados a 22 pontos.
Chega o segundo período e, o Maxaquene começa. Em baixo da tabela a equipa não conseguia acertar e, muito menos de lá da linha dos seis e vinte cinco. No sector recuado há fragilidades tremendas, vicissitudes bem aproveitadas pela equipa de Chiveve para encher o “saco”. Mitchel, Barros, Muianga e o congolês Mutombo eram pedras no sapato para um Maxaquene com níveis de concentração muito aquém de uma partida da final.
O intervalo chega com os beirenses a vencer por por 41-36. No segundo período, os “tricolores” acusaram em demasia a ausência de Stélio que esteve fisicamente limitado devido a uma lesão contraída no início do jogo.
Pavilhão do Desportivo de Maputo foi o palco da final do “play-off”, completamente cheio.
Mas foi a partir do terceiro período que já se começava a adivinhar o novo campeão. É nesta etapa em que os “locomotivas” conseguiram o maior desnível no “placard”, uma vantagem de 14 pontos, ou seja, 66-52, pese embora o Maxaquene tenha entrado muito bem ao ponto de ter chegado a empatar o jogo aos 46 pontos.
Aliás, o Ferroviário da Beira teve uma resposta avassaladora à recuperação dos tricolores. Luís Hernandez lançou ao jogo as suas principais unidades numa altura em que as “pedras” do Maxaquene já se ressentiam de desgaste físico. Sete Muianga e Mitchel, sobretudo este último fizeram uma partida “cinco estrelas”, diga-se de passagem.
Intransponíveis na defensiva e letais no ataque. A dupla baralhou por completo o adversário, cuja sua maior estrela Nandinho não conseguiu se impor no jogo, deteriorando as contas do Simão Matavel que tinha Stélio a meio gás.
Chega-se ao quarto período com Maxaquene atrás do prejuízo. Nas bancadas os seus adeptos já começavam a perder a cabeça e muitos já não acreditavam num milagre, pois qualquer ponto que a equipa conseguisse tinha uma imediata resposta. Os apoiantes dos “locomotivas”, estes sim, andavam em euforia total.
Aliás, o Ferroviário da Beira teve uma resposta avassaladora à recuperação dos tricolores. Luís Hernandez lançou ao jogo as suas principais unidades numa altura em que as “pedras” do Maxaquene já se ressentiam de desgaste físico. Sete Muianga e Mitchel, sobretudo este último fizeram uma partida “cinco estrelas”, diga-se de passagem.
Intransponíveis na defensiva e letais no ataque. A dupla baralhou por completo o adversário, cuja sua maior estrela Nandinho não conseguiu se impor no jogo, deteriorando as contas do Simão Matavel que tinha Stélio a meio gás.
Chega-se ao quarto período com Maxaquene atrás do prejuízo. Nas bancadas os seus adeptos já começavam a perder a cabeça e muitos já não acreditavam num milagre, pois qualquer ponto que a equipa conseguisse tinha uma imediata resposta. Os apoiantes dos “locomotivas”, estes sim, andavam em euforia total.
Os apoiantes do Ferroviário da Beira vibravam com os lances dos “locomotivas”.
Dito doutra forma, tínhamos pontos aqui e pontos acolá. O Ferroviário jogou com muita astúcia, ao ponto de manter a vantagem acima dos dez pontos nos minutos cruciais, mesmo com pressão em cima dos “tricolores”.
A atitude dos beirenses desnorteou o adversário, que se viu na contingência de cometer muitas faltas nos últimos minutos, o que conferiu muitos lances livres e consequentes pontos.
Nos últimos dois minutos o Maxaquene conseguiu reduzir para seis pontos a desvantagem, mas devido a muitas faltas que cometeu viu o Ferroviário a fugir para nove, fixando o resultado final em 89-80, conquistando o inédito título, depois de ter vencido a primeira final por 88-84 , na noite de domingo.
A atitude dos beirenses desnorteou o adversário, que se viu na contingência de cometer muitas faltas nos últimos minutos, o que conferiu muitos lances livres e consequentes pontos.
Nos últimos dois minutos o Maxaquene conseguiu reduzir para seis pontos a desvantagem, mas devido a muitas faltas que cometeu viu o Ferroviário a fugir para nove, fixando o resultado final em 89-80, conquistando o inédito título, depois de ter vencido a primeira final por 88-84 , na noite de domingo.
Depois do apito final as fotos da praxe.
O BigSlam endereça os parabéns ao Ferroviário da Beira, pela brilhante conquista do campeonato nacional, caso inédito no basquetebol de Moçambique.
Fotos de Sérgio Costa retiradas do facebook a quem o BigSlam agradece!
Fonte (texto): Notícias e África Basquetebol