O livro “Estórias da 177. Um Soldado em Moçambique” – Manuel Mergulhão
O meu livro “Estórias da 177. Um Soldado em Moçambique” já se encontra à venda em formato digital (ebook). Pode se ler em iPad, iPhone, Telefones e Tablete Android e em Computadores.
Em papel apenas por encomenda (Lançamento dia 12 de Janeiro).
Sinopse:
Em Março de 1961, o Movimento de Libertação de Angola aterrorizou o norte da colónia Portuguesa de Angola e Salazar anunciava “para Angola já em força..” M.M. Mergulhão ouviu a noticia mas não se preocupou porque já tinha cumprido o serviço militar e tinha mais de 24 anos. Inesperadamente, no dia 10 Junho recebe a notificação para se apresentar novamente no Exército.
Estórias da 177, Um Soldado em Moçambique narra a revolta do 1º Cabo Enfermeiro, 620/58, M.M. Mergulhão — Pastilhas, assim como uma série de episódios da sua experiencia militar em África mais ou menos revividas por si e pelos seus companheiros na Companhia de Artilharia 177.
Disponível para ler em:
iPad e Mac: http://smarturl.it/
Android e PC: Amazon: http://smarturl.it/
Kobo: http://bit.ly/1fbDdeQ
O Book Trailer pode ser visto aqui: http://www.youtube.com/watch?v=2em1C4QhQB4
Um video com uma amostra do livro no iPad: http://www.youtube.com/watch?v=damOZdJt4kw
A editora do livro é a Guida Medlam da www.glowbooks.biz
Um Comentário
Rogerio Manuel Maia Ruiz
Caro “Pastilhas”
Foi com emoção que, numa das minhas andanças pela Net, vi, de repente, uma alusão à CArt177…
Fui ver. E li as partes do livro que me foi permitido.
Revi alguns nomes (o seu, o do Faria, do v/ cmdt (Cap.Leal) e dos Alf. Rocha, Videira, Borrego e do Almiro, este que ainda encontrei com vida quando me mudei para Algés.
Tive contacto com a rapaziada da vossa Unidade quqndo voces regressaram de Tete pois eu era subalterno do BCaç18 (1ªCCaç) e era o responsável pela Ed.Fisica e Desportos do Batalhao. O meu nome pouco importará mas recordo com grande prazer os momentos que passamos naquela Unidade…
Lembro-me, por exemplo, estar de Oficial de Dia quando da visita das moças do basquete da AAC a Lourenço Marque e em que uma “delegação” vossa… me veio pedir (ou melhor comunicar…) que iam ver o jogo… mas que estariam de volta mal acabasse o dito.
E realmente assim sucedeu.
Se bem que eu tivesse arriscado (por razões óbvias) fiquei com a ideia fortalecida de que estava a lidar COM HOMENS FIXES.
Um abraço,
RRuiz