2º geração de “moçambicanos” reforça o basquetebol do SCP

2º geração de “moçambicanos” reforça o basquetebol do SCP

Diogo Ventura e Francisco Amiel

O Sporting Clube de Portugal vai regressar ao basquetebol nacional, tendo como técnico principal o “moçambicano” Luís Magalhães, um treinador consagrado do basquetebol nacional e com provas dadas além fronteiras.

Sobre a sua batuta, a equipa tem feito excelentes aquisições.
Hoje apresentamos os dois bases que vão representar o SCP – Diogo Ventura e Francisco Amiel. São filhos de antigos praticantes de basquetebol de Moçambique, na década de 70, respetivamente Pedro Ventura e Álvaro Amiel.

Pedro Ventura (natural de L. Marques) e Álvaro Amiel (natural da Beira).

Diogo Ventura

O base Diogo Ventura, que nas duas últimas épocas alinhou no Galitos, é o mais recente reforço da equipa de basquetebol do Sporting, anunciou hoje o clube.

“É um enorme orgulho e só me resta dar o máximo. Quero ser mais um a ajudar para que o basquetebol do Sporting regresse aos títulos”, disse o jogador em declarações ao sítio dos ‘leões’ na Internet.

Aos sportinguistas, Diogo Ventura prometeu “muito esforço, dedicação e o empenho máximo” e deixou uma garantia: “Tudo faremos para que os adeptos queiram vir cada vez mais ao Pavilhão João Rocha e prometemos que não os vamos desiludir”.

Diogo Ventura, de 24 anos, que já passou por Algés, Sampaense, CAB Madeira e Elétrico, define-se como um “jogador que respeita muito os treinadores e que coloca sempre a equipa à frente dos valores individuais”

Francisco Amiel

Após quatro épocas na Universidade de Colgate, em Hamilton (estado de Nova Iorque), onde se formou em engenharia do ambiente e espanhol e, uma vez mais, terminou o ano no quadro de excelência, Francisco Amiel, de 23 anos, está a caminho do Sporting. Clube que na próxima época, após ausência de 25 anos no principal escalão do basquetebol, regressa à Liga sob o comando do multicampeão Luís Magalhães.

Base de 1,88 m e internacional nos Europeus de sub-16, sub-18, sub-20, Francisco cumprirá assim o sonho de se tornar basquetebolista profissional, apesar de com o currículo académico que tem e da universidade onde se formou ter oportunidades de emprego em qualquer sítio dos Estados Unidos, principalmente na região de Nova Iorque, São Francisco ou Los Angeles.

Capitão de equipa nos Raiders, na passada temporada ajudou Colgate a vencer a Conferência Patriot League, o que apenas aconteceu pela terceira vez na história, e a qualificar-se para a fase nacional da NCAA. Objetivo que a universidade não concretizava há 23 anos. Tornou-se no jogador de sempre com mais jogos disputados pela faculdade (131) e juntamente com Neemias Queta e Diogo Brito, estes por Utah State, nos primeiros lusitanos a disputar o March Madness.

Formado nas escolas do Almada Basket, Amiel não compete em Portugal desde 2014/2015, o segundo e último ano em que defendeu as cores do Algés antes de rumar para os Estados Unidos.

• O BigSlam deseja ao técnico e aos dois jovens atletas os maiores sucessos nesta nova temporada do basquetebol nacional.
  Vamos ficar a torcer…
   

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