Carlos Capelão um “moçambicano” com excecional qualidade na arte de fotografar
Carlos Capelão, nasceu em Moçambique em 1957, onde viveu até 1983. Foi em Moçambique que se iniciou na fotografia, a preto e branco, tendo como referência vários amigos fotojornalistas moçambicanos. Em Portugal, dedicou-se durante muito tempo à macro fotografia de flores, tendo realizado várias exposições e visto os seus trabalhos publicados em revistas da especialidade. Veja AQUI!
Em 2019 voltou ao preto e branco, com um novo projeto – Street Photography. Clique AQUI!
Carlos Capelão – Fotógrafo
A arte de fotografar não se resume em pegar uma lente e tirar uma foto, mas saber envolver toda uma paisagem em apena um click.
Carlos Capelão possui um alto grau de profissionalismo e domínio na arte de fotografar. Veja alguns dos seus trabalhos, clicando nos vídeos em exposição:
E por fim Slideshow Expressions com flores:
Carlos Capelão, foi antigo basquetebolista do Malhangalene (Minis), Académica (AAM), Desportivo LM (GDLM) e Benfica LM (SLMB)
Torneio da Coca-Cola – 1970
(Minibasquete LM – “Malhangalene Branco”) – Vencedores do Torneio.
Torneio da Coca-Cola – 1971
(Minibasquete LM – “Os Hippies”) – Vencedores do Torneio.
Em cima: José Parente, José Santos, José Costa Leite (Monitor), José Curado, C5?, Rui Serafim.
Em baixo: José Carlos Capelão, Carlos Costa Leite, B3?, “Órbinha”.
Equipa de Juvenis da Associação Académica de Moçambique da época de 1972/73 – Carlos Capelão é o 8, ao lado do Mário Machado (Treinador).
e é irmão de outros dois atletas “moçambicanos” a residirem em Maputo – José Manuel Capelão, do hóquei patins do Ferroviário LM (CFM) e Manuel Adolfo Capelão, do basquetebol do Malhangalene (CDM).
Dezembro de 2020 – Os manos Capelão na Catembe: José Manuel, Manuel Adolfo e José Carlos.
O BigSlam aproveita para felicitar o Carlos Capelão, pelo excelente trabalho na arte de fotografar. E como dizia Warllem Silva:
Fotografar é bem mais que o simples ato de apertar o botão da câmara. De modo geral a arte revela a alma de quem a produz, e ali nasce um diálogo eterno.
2 Comentários
Agostinho Natário
Moraram na Av Latino Coelho ao lado da casa de uns primos meus, quase em frente da funerária capela, e eu morava quase em frente ao jardim Dnª Berta C. Lopes, na mesma rua
Um abraço para todos.
Agostinho Natário
Fernando Lima
Excelentes fotos. Já não me recordava que os outros Capelões, meus amigos, tinham um irmão fotógrafo. Já agora, o sobrinho, o Dino, está a fazer furor como “chef” em Maputo.
Aproveito para cumprimentar o José Parente, irmão da minha amiga Paula, de que não tenho notícias há muitos anos.