4 Comentários

  1. 4

    Augusto Martins

    Parabéns por este maravilhoso trabalho.
    Muito obrigado, por este documento que vai ficar gravado entre as minhas relíquias, para que as minhas actuais e futuras gerações possam ter uma ideia de como as coisas vão evoluindo ao longo dos tempos.
    Grande abraço, de agradecimento.

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  2. 3

    josé carlos alves da silva

    como diz o Silvi Manu só o Samuel nos surpreende com estas lindas descobertas. Não sabia quem tinha tirado o 1º BI, ando sempre a aprender, até morrer. Para nossa Amiga Clotilde, a côr da pele diz no BI que é BRANCA. O Dr Manuel Arriaga, era advogado, lembro-me bem da rua com o mesmo nome em LM e Quelimane. Obg, abraços e bjs para todos e todas.

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  3. 2

    Dulce Gouveia

    Tenho uma vaga ideia de que nas Províncias Ultramarinas o BI era de côr azul clarinho, mas não tenho a certeza……

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  4. 1

    Manuel Martins Terra

    Graticante observar todo o percurso do documento de identificação, que no início dos tempos da implantação da República, mais parecia um diario de anotações pessoais e que progressivamente se foi modernizando. Hoje, apresenta-se já na sua versão digital e futuramente serão conhecidas outras aplicações, que certamente o tornarão um cartão de cidadão cada vez mais útil. Ainda tenho guardado comigo, o meu primeiro bilhete de identidade, tirado em 1964, no cartorio do Registo Civil, instalado no Prédio Funchal(hoje Pestana Hotel), que constava de uma pequena caderneta azul, com quatro folhas escritas com caneta de aparo, constando de uma fotografia tipo passe, impressão digital , e ainda anotações pessoais e outras considerações achadas úteis. Era um documento exigido, para a realização do exame da conclusão do ensino primário, e posteriormente os exames de admissão para o ensino técnico e ensino liceal. Assim, vão os tempos que felizmente podemos recordar.

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