5 Comentários

  1. 4

    Francisco Velasco

    Caro João

    Não podia ser de outra forma vindo quem vem… Deu-me imenso prazer em ler o artigo que absorvi linha a linha, pois revelou-me trechos da vida em Moçambique que desconhecia de todo. Como é sabido estive fora de L.M. desde 1961 quando fui para Timor após o que, descontente com o ambiente que encontrei no meu regresso, em 1964, quando quasi tudo estava parado na minha área profissional, decidi “voar” mais uma vez, partindo para Johannesburg, onde permaneci 13 anos. Daí que a qualidade dos teus escritos e conteúdos vieram colmatar o buraco cavado como consequência das minhas ausências. E ver-te sentado na auto-metralhadora qual Silvester Stallone preparado para uma emboscada que acho não ter acontecido. Um fraternal abraço fraternal.

    Responder
    1. 4.1

      João Costa

      Olá “Amigão”

      Tudo das tuas passagens por Timor, ÁSul e Itália eu conheço! Assim como as tuas melhores jogadas do Grande mestre do hóquei que foste.
      Quanto ao Stallone! Eu realmente conheci um. – Chamava-se Daniel Roxo.
      falaste na emboscada? Olha, não sei se foi nesta escolta para Maniamba, junto à povoação do Bandece,que, entre outras, fomos “brindados” com uma! Com uma evacuação por helicóptero.

      Enquanto este “míssil” a que chamam coronavírus estiver activo não dá para sairmos de casa! Pede ao Cláudio para ser ele a fazer as compras.
      Um abração Chico.
      .

      Responder
  2. 3

    António Amorim Lopes

    Tenho muita pena que as coisas levassem o rumo que levaram. As populações de todo o Moçambique merecem melhor sorte. Terra boa e óptimas gentes. Durante todos os anos em que ali vivi (onde nasceram os meus filhos) só tenho a dizer bem de com quem privei. Concordo plenamente com os comentários que apontam os principais culpados.

    Responder
  3. 2

    João Carlos Guerra Mendes de Almeida

    João…nem sei por onde começar…ou se vale mesmo a pena começar!
    Como sabes tudo isto é muito mais complexo do que podemos imaginar. O certo é que fomos um joguete na mão de quem nos entregou, de quem ficou com o que era nosso, de quem estava interessado em lá ir roubar os recursos daqueles novos países, completamente marimbando nos que de lá saíram de mãos a abanar, para começar uma nova vida sabe lá Deus onde, e para os que lá ficaram, convencidos que iam ficar com tudo que lá tínhamos todos construído…mas que era preciso saber e querer manter! Portanto João…pena, pena…tenho dos nosso pais, a que destruíram todos os sonhos. Os outros…que se amanhem! Espero que um dia, provavelmente só muito depois de partirmos, se conte a verdade e se venha a saber quem eram realmente aqueles heróis que hoje são aplaudidos, Otelo, Vasco Lourenço, Mário Soares, Almeida Santos …se fosse nomear todos não caberiam aqui.
    Um grande abraço, ambanine.
    Grande abraço

    Responder
  4. 1

    Fernando Fonseca

    Trabalho de investigação perfeito aliaz não se esperava menos. O que vai acontecer a Moçambique?? E faço também a pergunta. O que irá aço tecer à Europa????
    Em vez de prevenção, abrem-se as portas.
    Cara João, vamos ver se ainda a Europa entende…. Abraço

    Responder

Deixe o seu Comentário a Fernando Fonseca Cancel Reply

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Fica a saber como são processados os dados dos comentários.

© BigSlam 2024 - Todos os direitos reservados.

error: O conteúdo está protegido.