4 Comentários

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    Manuel Martins Terra

    Na verdade caro amigo João Costa,é inacreditável que na segunda década do século XXI, quando as grandes potências gastam fortunas pela conquista do espaço e se explore as profundezas dos oceanos e em plena época da inteligência artificial,um virus invisível que viajou do continente asiático, encoste a humanidade às cordas, colocando os terrestes em perigo e abalando as economias de todas as nações atingidas. O periodo pós-coronavirus,arrastara o desemprego e a fome, sobretudo com maior incidência nos países maid pobres. Em 1957, ainda garoto contrai a febre asiatica e mal sabia que 63 anos depois tinha que me deparar com putra pandemia. Agora faço parte de uma sociedade esquiva e depressiva que espera por um antidoto que tarda a aparecer. Como o refere no teu post, e bem, resta-nos ter fé e esperança,para voltar-mos a ser iguais a nós próprios.

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  2. 3

    Quim Pereira

    Tudo isto é um grande “bluff”.

    Não significa que o vírus não exista… simplesmente, foi manipulado em laboratório e posto a circular (deliberadamente ou não, isso não sei. Os chineses não divulgam essa informação, embora a conheçam!).
    Segundo afirmaram alguns cientistas (que já deram “a cara”), o vírus não se transmite directamente do animal para o homem num curto espaço de tempo (são necessárias algumas décadas … no mínimo 6 … e até 8!!!) para que o homem seja afectado.

    Outro elemento deste “puzzle””bluff”, é (foi) a forma como ele foi difundido no Ocidente, particularmente pela OMS, através do seu Secretário-Geral que, na minha leiga opinião foi “manipulado/influenciado” pela China.

    Para completar a “tramóia” criou-se à volta da epidemia (a informação inicial divulgada pela OMS era a de que não se tratava de “pandemia”…) e depois, associou-se um tal clima de pânico (a partir das notícias dos contágios e das mortes em crescendo a acontecerem em Itália) que acabaram por causar mais dano que o próprio vírus!!!!!

    E convém não nos esquecermos que o governo chinês é o Partido Comunista. Se para os “amantes das políticas de esquerda” esta circunstância é desvalorizada, basta tão-só não ser adepto das ditaduras comunistas para perceber que eles não dizem o que se passa nos seus países.
    Acresce que o PC chinês tem aspirações imperialistas e está a estender os seus “tentáculos” à volta de todo o planeta.

    É por todas estas razões que eu estou (muito) céptico quanto à “verdade” que nos é impingida.

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  3. 2

    Maria Eduarda Nunes

    O que tornou esta pandemia diferente das que a precederam? Eu diria que foi a televisão, os computadores, os telefones inteligentes… A toda a hora éramos, e ainda somos, bombardeados com notícias sobre o virus. Há muita gente que entra em pânico, por causa disso.
    Os meus pais, irmão e eu, fomos vítimas da “asiática”, estando a viver, por essa altura, em Portugal. Estivemos mal, mas sobrevivemos, tratados em casa por um médico que todas as manhãs nos trazia o leite e o pão para o pequeno-almoço!
    Não houve pânico, porque não sabíamos o que se passava na Itália, ou na Inglaterra, ou na Espanha, mesmo ao nosso lado. Só soubemos que duas pessoas tinham morrido na rua onde morávamos, sendo um deles o rapaz do talho, com apenas 19 anos de idade!
    Tenhamos coragem, que o flagelo está prestes a terminar.

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  4. 1

    Joaquim Moreira

    A foto é a da Praia dos Pescadores – Senhora da Rocha (concelho de Porches).
    A Praia de Armação de Pêra está ao fundo.
    Não tenho tido problemas em ir à praia mas também não estou no Algarve.

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