22 Comentários

  1. 19

    Angelina

    Parabéns amigo João por mais esta partilha da sua vivência , pois é sempre um gosto ler o que escreve .
    Não conheço Nampula mas através do seu relato e fotos fiquei a conhecer um pouco.
    Grata ! Beijinho

    Responder
  2. 18

    Virgílio Horta

    Obrigado João por mais este trabalho. Eu também estive em Nampula, mas em 1972 e adorei. Vivi neste teu artigo a minha passagem por aquela cidade. Grande abraço

    Responder
  3. 17

    Manuel Martins Terra

    Caro amigo João, gostei de ler a tua descrição sobre a bela cidade de Nampula, com as suas bem conseguidas artérias e infraestuturas, que acelerou o seu progresso com a deslocação do Quartel General para lá , tornando-se a cidade militar por onde passaram milhares de jovens a caminho de uma malfadada guerra. De todos os que por lá passaram, não me admira que guardem dentro de si os bons momentos vividos. Curiosa, a história do teu famoso relógio a que o ourives teve a sua quota parte, ao desviar a tua atenção para o qual dispunhas a quantia certa para a aquisição. Quem diria que fizeste a escolha certa, no momento certo. Hoje é uma relíquia, e muito de Nampula, dentro dele. Um abraço, do amigo Manel.

    Responder
  4. 16

    Eliseu

    Lindas, apreciáveis e fácil de intender as suas expressões, sobre a minha cidade Nampula. Vais amar si tiver plano de vir passar aqui os dias de férias ou aposentadoria

    Responder
  5. 15

    Mario Rocha

    Estive em Nampula de 1963 a 1966, na FAP com comissoes em Mueda e Vila Cabral . Conheci e relembrei todos os locais que menciona e recordo com saudades a piscina do Ferroviario que frequentava diariamente assim como a piscina da represa. Bons tempos. Obrigado pelas memorias

    Responder
  6. 14

    Brandão

    Também passei parte do meu serviço militar no distrito de Nampula,mais propriamente em Namapa 1969 -1972 também conheço um pouco a cidade de Nampula. Abr
    aço; José Brandão

    Responder
  7. 13

    Fernando Gil Teixeira de Araújo

    Obrigado João Costa,pelo magnífico trabalho.Já publiquei em Nampula a Linda.Abraço

    Responder
  8. 12

    Maria Helena Rocha

    Obrigada, João.

    Obrigada pelo amor com que fala da minha terra. ainda por cima uma terra que o João conheceu possivelmente em tempo adverso, como todos os jovens militares que tiveram que fazer a tropa em África.

    Fico grata por se lembrar tanto de cada rua, de cada espaço e por falar deles com carinho. Às vezes é tão difícil partilhar essas memórias e essa saudade com quem não conheceu Moçambique!

    Um abraço

    Milena

    Responder
  9. 11

    Eduardo Horta

    Amigo João, Parabéns pelo artigo que me veio avivar a memória do pouco que conheci de Nampula. Como muitos da nossa geração, por aqui passei em cumprimento do serviço militar obrigatório (nem para todos!). Uns por aqui ficaram e para outros, um ponto de passagem, como bem referes. No meu caso foi mesmo de passagem até Mueda, numa coluna do Esquadrão que tinha partido da Beira. Pouco tempo aí estive, mas deu para conhecer esta bela cidade onde voltei por 2 vezes, mas sempre por curto espaço de tempo. Recordo um pouco de tudo, não deixando de mencionar uma certa piscina, como deves calcular. Gostei dessa da “feia”e do Palma Mira que foi meu colega nos Maristas de LM e um bom amigo. Um grande abraço,

    Responder
  10. 10

    José Pereira

    Boa noite a todos,

    Haverá por aqui alguém que tenha estado na Polícia de Segurança Pública de Moçambique?

    Estou a realizar um trabalho sobre a PSP no Ultramar, e procuro fotos de Uniformes, Planos de Uniformes, fotos de veículos utilizados e fotos de emblemas usados pela PSP de Moçambique.

    Desde já agradeço a atenção dispensada.

    Um forte abraço para todos e votos de uma Feliz Páscoa.

    José Manuel de Carvalho Pereira

    Responder
  11. 9

    Fernando Teixeira Xavier Martins

    Gostei. Passei por Nampula variaz vezes no meu tempo da DETA e do Sr. Marques no Hotel. O homem das contas sem maquina.
    Parabens, Abc/

    Responder
  12. 8

    JOSE CARLOS ALVES SILVA

    ficam as saudades de mais uma linda cidade construída com o suor de muita gente, que tudo perdeu. O que esta linda cidade era antes, e o que deve ser hoje. Foge macaco. Conhecia muito bem Nampula, terra do Carlos Queiróz, e muitos mais. Saudades

    Responder
  13. 7

    LUIS MANUEL ANDRADE RODRIGUES BATALAU

    Olá. Esqueci-me de agradecer
    ao Autor desta prosa sobre Nampula e ao mesmo tempo agradecer a conversa que já manteve hoje com a minha mulher, Luisa Batalau. Obrigado.

    Responder
    1. 7.1

      joão santos costa

      Olá Luís

      Pela tua esposa soube que tens familiares e estudaste no colégio em Mangualde, minha terra Natal. Nasci na clínica da dr. Dino ao lado do antigo cinema. Vê a ironia do destino!
      Os meus pais quando vieram de Lourenço Marques foram morar num andar do prédio do meu tio, mesmo em frente à clínica, que na altura já não era!. Foi nessa data que a minha mãe me contou que vim ao mundo naquela clínica.

      Obrigado pelo teu comentário.

      Um grande abraço, luís.

      Responder
  14. 6

    Armindo Marques Matias

    João Santos Costa, obrigado por mais esta crónica bem documentada com as fotos sobreviventes. O filme das que se perderam deixa-nos pena a todos.
    Passei por aqui em Fevereiro de 1970, em trânsito para Vila Cabral. O comboio que nos transportou desde Nacala chegou pela primeira vez a Vila Cabral. Antes dessa viagem não passava do Catur. E foi com saudade que recordei o almoço na esplanada contígua à piscina do Ferroviário a apreciar os mergulhos da prancha que é visível nas fotos. Depois de uns dias a ração de combate, no comboio, aquela paragem em Nampula foi como chegar a um oásis.
    Do meu arquivo fotográfico consta uma foto tirada neste dia que contrasta com outra tirada dois meses depois, esta a ser retirado de maca, de um helicóptero da força aérea. A minha guerra estava terminada…

    Responder
  15. 5

    Nino ughetto

    AAHH sim conheci essa cidade quando estive no seviço militar;; Claro em quatro anos de tropa “obrigatoria” fizeram:me passar por toda Norte de Moç… depois Vila Cabral onde conheci o primeiro e grande amor da minha vida Leonor Gonzaga… Enfim… tudo passou, tudo perdi … A vida é como ela é.. Hoje o qué que existe de Moç ??, Novos nomes novas velhas cidades,,nova gente, e a historia de L.Marques , so nos os Moçambicanos refugiados é que a conhecemos…

    Responder
  16. 4

    amrmir59@gmail.com

    Bom dia João! Obrigado, não conhecia fiquei a conhecer, não só pelas lindas fotos que inseriste, mas e principalmente pela descrição que fazes de todos os locais. Parabéns e continua a brindar-nos! Quanto ao relógio guarda pois o valor monetário para nós é sempre menor que o valor sentimental a menos que estejamos com dificuldades monetárias. Eu tenho uma pequena coleção de mais de uma dúzia que usei ao longo dos anos e ainda tenho o que o meu pai me ofereceu tinha eu uns dezanove anitos! Um Certina! Abraço.

    Responder
  17. 3

    Luis 'Manduca' Russell

    P.S.: Como sou colecionador de relógios, fui investigar e descobri que existem relógios ‘Big Eye’ dos anos 1960 à venda online e podem chegar aos 20 mil dólares… granda malha!

    Responder
  18. 2

    Luis 'Manduca' Russell

    Carissim@s Africano(a)s, como eu,

    Este excelente artigo, para além de me dar a conhecer a linda cidade de Nampula (cheguei a ir jogar hóquei a Tete, mas a Nampula nunca fui) dos anos 60 do século passado, deu-me uma excelente lição, que aprendo com humildade:

    É que eu pensava que tinha descoberto o melhor e mais seguro comentário que um homem pode fazer a uma senhora nos tempos que correm, ou seja, chamar-lhe ‘feia’ (de uma forma simpática, com todo o respeito e sem ofensa), mesmo que não seja fiel à realidade, dado que todas as mulheres têm o seu valor, a sua dignidade e a sua beleza (sou pai de uma mulher, por isso este tema tem muito significado para mim) – e porque, como dizia Antoine de Saint-Exupéry, «a beleza está nos olhos de quem vê».

    Mas, afinal, o João Picado (?) ou o Palma Mira (?), muito mais inteligentes e 60 anos mais avançados do que eu já o sabiam e punham em prática – mesmo se, naqueles tempos, não corressem o risco de levarem com um processo em cima…

    Humor (com respeito) à parte, muitos parabéns ao autor pelo excelente artigo – votos de Páscoa Feliz!

    Responder
    1. 2.1

      joão santos costa

      Luís,
      A garota do parque, não era nada feia! Era bonita e tinha um corpo que pedia meças à Sofia Loren. Se ela por acaso ler o artigo espero que não leve a mal!

      Obrigado pelo teu comentário.

      Grande abraço, Luís.

      Responder
      1. 2.1.1

        Luis 'Manduca' Russell

        Ora nem mais, João, foi o que me pareceu… E pela resposta refinada e acutilante da senhora, nota-se que, adicionalmente, é uma pessoa inteligente e com muita personalidade. O modo como a história está contada faz-lhe essa homenagem – grande abraço e muita saúde!

        Responder
  19. 1

    LUIS BATALAU

    NAMPULA, A MINHA TERRA NATAL DESDE 1946, ONDE O MEU AVÔ MATERNO ERA COMANDANTE DA POLÍCIA.. UMA CIDADE MODERNA E BONITA. SOU PORTANTO UM “MACUA”. MUITAS SAUDADES DE MOÇAMBIQUE, QUE TEM PASSADO POR MAUS BOCADOS, NÃO SÓ PELA GUERRLHA A NORTE, MAS TAMBÉM PELOS PÉSSIMOS E CORRUPTOS GOVERNANTES E FAMÍLIA QUE TEM TIDO. AZAR!

    Responder

Deixe o seu Comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Fica a saber como são processados os dados dos comentários.

© BigSlam 2024 - Todos os direitos reservados.

error: O conteúdo está protegido.