14 Comentários

  1. 12

    Delfim loureiro

    Era eu muito MUFANITA e os meus pais levavam a família aos fins de semana para a Catembe passar o dia.eram dias bem passados num lindo local.a travessia no barco.era um belo passeio.saudades.KANIMAMBO

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  2. 11

    José Moreira

    É bom recordar outros tempos vividos nesse belo país. Obrigado pela partilha.

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  3. 10

    Isabel Morais

    Que bom é poder recordar a nossa Terra. Fotos maravilhosas. Voltar às raízes é sempre bom. Obrigada por partilharem estas fotos.

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  4. 9

    Arnaldo Ferreira

    Saudosas e inesquecíveis vivências Moçambicanas, da minha terra ! Hambanine.

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  5. 8

    José Alexandre Bártolo Wager Russell

    Fui à Catembe várias vezes. Era um lugar em que me sentia bem. Olhar para a cidade do outro lado parecia um postal ilustrado. Parabéns pelo artigo .

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  6. 7

    ABM

    Excelente artigo que enche o olho. Quando eu era miúdo e vivia na Polana o meu sonho era ir viver numa palhota para o mato do outro lado da baía…não sendo tal possível devido às prioridades da vida e à situação descolono-político-epidérmica, a que basicamente era alheio por razões etárias, acabei comprando a mesma coisa mas desta vez perto de Lisboa. Aqui é quase a mesma coisa que África mas ninguém me chateia, o que não tem preço. Com a ponte chinesa do Mr. Guebs, a Catembe daqui a 30 anos vai ser a mesma chafurdice insana que já caracteriza a área metropolitana de Maputo, senão pior. A Baía, essa, está-se a tornar numa verdadeira cloaca a céu livre, pois que eu saiba não há estações de tratamento dos resíduos. Vai tudo directo ali para dentro.

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  7. 5

    Nino ughetto

    Ah sim Quantas vezes fui a Catembe …Ulala, e foi là que levei de motorizada a minha namorada (hoje minha esposa Beatrice).Meu Pai Ludo trabalhava na fabrica de cale em Salamanca..Estive là também com o meu irmào a passar férias de aprendizes de caça. Foram tempos que so em cinema se pode imaginar ou entào foi apenas um sonho ???Hoje contar o que vivi é impossivél de acreditar.A minha vida foi uma inceclopedia (50 anos aqui em Fr ,jà nem sei escrever correctamente)foi um romance de aventuras de “400”colpes” e d”amores o serciço militar de 4 anos dos quais 2 anos em TODO Norte de Moç Là também deixei centenas de conhecidos e amigos nessa guerra,para nada…Catembe dos pescadores e dos camaroes ,…Enfim Tudo passa tudo acaba

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    1. 5.1

      Orlando Valente

      Caro amigo Ludovico pequeno.
      Este era o nome como te chamavamos quando andavamos no IMA. Eu era o Valente pequeno. Ambos tinhamos irmaos mais velhos que frequentavam o mesmo colegio. Ainda hoje, trato o teu irmao por Ludovico quando na realidade o nome dele é Antonio Ugetho.
      Muitas coisas teriamos que recordar e reviver… mas pode acontecer que nos havemos de nos encontrar. Vivo na Irlanda, ha 8 anos, estou reformado, ja sou BISAVO, cheguei a conclusao que o tempo nao passa…SOMOS NOS QUE PASSAMOS… mas as nossas amizades essas sim, PERPETUAM-SE EM NOS e nem os ventos do passado conseguem leva-las para o esquecimento.
      Que tudo esteja bem contigo e com a tua familia sao os meus maiores desejos.
      Um abracao do
      Valente pequeno (Orlando)

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  8. 4

    LUIS MANUEL ANDRADE RODRIGUES BATALAU

    Guardo relíquias da Catembe, local onde passei dias maravilhosos. Saudades. Abraço amigo que fez recordar a minha TERRA.

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  9. 3

    José António mártires Fonseca

    Tanta saudade, eu vivi na Catembe na casa do guarda fiscal , á saída da ponte do lado direito, o meu pai era o guarda fiscal, r o restaurante do lado esquerdo foi dos meus avós.

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  10. 2

    Ângelo Santos

    Comentários para quê?
    Saudades…saudades…saudades!!!

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  11. 1

    Moises Santos Gil

    Catembe, um lugar que conheci desde 1961 quando pela primeira vez, eu e o meu Tio Carlos Santos Gil apanhámos o barco para ele ir comprar um terreno lá para construir uma casa de campo, machamba, naquele paraíso em bruto palmilhando os carreiros de terra para então fazer a marcação do terreno adquirido sob um sol abrasador. Assim foi e a partir dai passámos a ir aos fins de semana para desfrutar daquele paraiso.
    Para aqueles que não sabem, o Janina era um barco da Firma Parceria Maritima do Xai-Xai que pertencia ao meu Tio Avô Paulino dos Santos Gil.
    Também recordo que a rua que dá acesso à Ponte da Catembe, sentido Maputo/Catembe, tinha o nome do meu Tio Avô que o Governo da Frelimo, como homenagem ao grande industrial que a Lourenço Marques dedicou a sua vida, sem nada pedir.

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    1. 1.1

      ABM

      Teu tio-avô um grande homem e uma referência do Desportivo, onde nadei.

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