12 Comentários

  1. 11

    Manuel Martins Terra

    Caro Pierre, na verdade a perceção de extratos que nos falam autores portugueses do século XIX, não divergem quase em nada do que se passa nas sociedades modernas, incluindo o que avassala no nosso país, no que diz respeito à corrupção. Práticas corruptas, uma vez enraizadas, tendem a se perpetuarem no tempo. Por tudo isto, somos obrigados a concluir que se mudam os tempos, mas não se mudam os costumes. Hoje Eça de Queirós, se fosse vivo, diria precisamente o mesmo. Caro Pierre Vilbró, um abraço amigo do Manuel Terra.

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  2. 10

    Orlando Valente

    Caro conterraneo Pierre Vilbro
    Ja falamos sobre o o ECA DE QUEIROS e levado por curiosidade, li as suas habilitacoes literarias e fiquei satisfeitro porque por coincidencias tivemos a mesma actividade profissional. Nasci na Ilha de Mocambiquen em 1943, em Lourenco Marques tirei o curso de construtor civil diplomado e alguns anos depois, tirei o curso de Agente Tecnico de Arquitectura e Engenharia. Em fInais dee 1975, fui para a Africa do sul, onde residi por 40 anos. Inicialmente trabalhei na Companhia LTA CIVIL DESIGN onde permaneci 6 anos. Montei o meu gabinete TECNICO DE ARQUITECTURA, trabalhando por conta propria. Em 2015, por motivos de seguranca, vim para a IRLANDA, reformei-me e ja ca estou ha 9 anos. No meu passatempo faco POEMAS e atraves do BIGSLAM, sao publicados, o que muito me insentiva ….
    Sobre o que o Pierre Vilbro mencionou no seu curriculum, em 1976 veio para Portugal e optou pela cidadania Portuguesa…aconteceu o mesmo comigo… NASCEMOS EM MOCAMBIQUE, PROVINCIA PORTUGUESA… CUMPRIMOS SERVICO MILITAR, DEFENDEMOS PORTUGAL… nao vou continuar com a historia que tem como a PERSONAGEM HISTORICA NA ALTURA, O COMUNISTA VASCO GONCALVES., primeiro ministro portugues.. quando me apresentei no Consulado Portugues em Johannesburg, nao me renovaram o passaporte portugues… porque era mocambicano… assim fiquei APATRIDA DURANTE 9 ANOS… muito muiito mais teria que contar… apenas foi um desabafo…
    Caro conterraneo, continue a escrever, (nao se importe nos erros ortograficos) HA MUITOS PROFESSORES QUE NOS ENSINAM… O TEXTO NAO CONTA….
    Um abraco e muuita saude, sao os meus votos.
    Orlando Valente

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    1. 10.1

      Pierre Vilbró

      Sr. Orlando Valente:
      Cumprimento-o e agradeço o teor do seu comentário. Mais poderia eu acrescentar, mas vou só dizer o seguinte, que com a sua vivência (que eu concluo das suas palavras) certamente compreenderá: certas experiências de vida permitem-nos olhar o mundo e as pessoas de uma forma especial, e a certas pessoas levam-nas a compartilhar o que lhes vai na alma, seja em poesia ou em prosa, mesmo sem serem poetas ou escritores. Mas com autenticidade e seriedade. É o que se passa comigo. Deduzo que consigo também.
      Fique com um cordial abraço.
      Pierre

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  3. 9

    António Aves

    Na ” cerimónia ” estavam lá todos os personagens que o Eça satirizou : os ” Gouvarinhos , o Dâmaso Salcede , o Palma Cavalão da Corneta do Diabo , etc. etc. Parabens Pierre Vibró pelo seu Texto ! Tambem sou laurentino , nado e criado em Lourenço Marques

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  4. 8

    Pierre Vilbró

    Sr. Nelson Barata:
    Cumprimento-o e agradeço as suas opiniões e a sua colaboração opinativa.
    Permita-me que transcreva do Dicionário da Língua Portuguesa:
    – transladação: trasladação; acto ou efeito de mudar.
    – lhe: … a ele; a ela.
    Pierre

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  5. 6

    João Santos Costa

    Muito bem! Possivelmente era mesmo isto que o EÇA diria.
    E a parte final do artigo “Um homem para a eternidade” está muito bem recordada. O EÇA não morreu.

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  6. 5

    Eduardo Castro

    Excelente!!!

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  7. 4

    josé carlos alves da silva

    Tudo dito…. É bem dito. Grande poeta…. Numa grande época……

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  8. 3

    Nelson Barata

    Notável texto se, concebido por simulação, em ChatGPT.
    Isto provará que a IA quando utilizada a favor do Bem, pode ser muito útil.
    Contudo, contém incorrecções em que o nosso grande Eça, jamais, caíria.
    “Trasladação” e não “transladação” conforme menciona o texto.
    “Não os culpo” ao invés de, “não lhes culpo” é talvez outra imprecisão, embora se possa utilizar.

    As imagens dadas pelo texto são, como o próprio diria:
    “Os políticos e as fraldas, devem ser mudadas amiúde e pelas mesmas razões”

    Gosto bastante, das intervenções deste senhor Pierre Vilbró, em vários assuntos em que se manifesta.
    Cumprimentos a todos

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  9. 2

    Dulce Gouveia

    Os grandes Homens nunca morrem…….
    Parabéns pelo texto Pierre!

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  10. 1

    Ruy FL Zibreira

    Belo texto, que me leva a concluir (vale o que vale) que infelizmente Portugal nao evoluiu grande coisa…
    EdQ viveu durante a Monarquia, tendo sido um grande critico (com as suas razoes) e, parece-me, grande apologista da republica. As “revoluçoes” de 28/05/1926 e 25/04/1974 pouco ou nada fizeram o Portugal actual muito melhor do que aquele em que viveu EdQ

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