10 Comentários

  1. 8

    Sila

    Sr. Pierre Vilbro, que lindo e ao mesmo tempo tao triste este texto. Pensar que eu fui uma dessas que saia a sorrir das lojas com brinquedos… Quantas e quantas criancas devem ter querido tanto ter a mesma sorte que eu. Nesses tempos e hoje tambem. Obrigada pelo texto, a vida para tantos e tao dificil e triste … 🙁

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  2. 7

    Brito Gouveia

    Caro amigo Pierre, muito obrigado por estas belas e inesquecíveis recordações da nossa juventude na linda, hospitaleira e e vibrante cidade de Lourenço Marques, em Moçambique. Um grande abraço

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  3. 6

    Nino ughetto

    Ulàlà que maravilhosa cidade.. tanto movimento tanta alegria, tanta gente, ulala pretos e brancos todos circulam sem diferenças toda genta todos juntos e ha quem ousa ladrare, que os portugueses (Moçambicanos) eram racistas ??? Bon, ,falemos desse bom tempo, ,foi um sonho , como foi possivél terem destruido tudo tudo tudo.. Enfim ‘Tudo passa tudo acaba’ Hoje aqui estou(estamos) sozinho nesse Pais que nào é o meu Pais, nem a minha gente…Vivo, so com a minha esposa, e todos os dias sào iguais,,Nada de novo nem interessante…O Tempo passou, quando vejo esse decumentario tào lindo, vejo os adultos que 80% jà morreram, e as crianças, hoje jà teem 50,,60 anos e outros como eu. 80 anos e mais…sem nada mais na vida que essa recordaçào de nossos amores… Um abraço e obriggado por essa boa decomentaçào…

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  4. 5

    José Moreira

    Parabéns por mais um relato do que era viver na Lourenço Marques de então, neste caso do Natal dos meninos pobres. Lamento ver uma criança, como a que é relatada nos acontecimentos recentes e que não achou uma melhor alternativa que não fosse participar no saque de uma loja. O que irá ser o futuro desta criança?…
    Um abraço para si e um novo ano muito feliz.

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  5. 4

    Eduardo Castro

    Absolutamente exato!!!

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  6. 2

    Eduardo Horta

    Caro Pierre, desta vez, e ao contrário dos tuas crónicas anteriores, que tenho gostado de ler, bem como esta, claro, decidi “aparecer” e por uma razão simples. Ao mencionares o Dispensário de Santa Filomena e os Natais virtuais na vida do menino Laurentino, ao mesmo tempo que referes alguns bairros da nossa ex cidade de Lourenço Marques, relembrei o local onde vivi até aos meus 20 anos, ou seja a casa de meus pais, na Luciano Cordeiro,no quarteirão traseiro do Dispensário, onde por várias vezes entrei, mas sómente para as habitiais vacinas, afinal, bem perto de muitos “meninos Laurentinos” e dos bairros por eles habitados. Não sei se ainda te lembras de mim do tempo em que fomos companheiros nos Infantis do basquetebol do Sporting e por coincidência ao vir morar para Caldas da Rainha acabei por conviver mais com outro Vilbro, teu irmão, que encontava com frequência no café junto aos nossos locais de trabalho. Parabéns pelo texto e um forte abraço.

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    1. 2.1

      Pierre Vilbró

      Caríssimo Horta: Lembro- me bem de ti dos nossos tempos de basquete no Sporting. Há momentos da vida que ficam para sempre gravados. Foi para mim um prazer saber de ti ao ler este teu comentário que gostei. Recebe um cordial abraço. Pierre

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  7. 1

    LUIS BATALAU

    O REALISMO DO TEXTO ENQUADRA-SE NO QUE ERA A VIDA NUM TERRITÓRIO E NUMA CAPITAL MARAVILHOSA, QUE OS MANHOSOS ESQUERDISTAS DE PORTUGAL ESTRAGRAM E CONTRIBUIRAM DECISIVAMENTE PARA O QUE É HOJE MOÇAMBIQUE E PORTUGAL!

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    1. 1.1

      eduardo.castro@idemaspas.pt

      Absolutamente!!!

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