14 Comentários

  1. 6

    Luiz Revez

    Amigo Victor,

    Também eu gostaria de ver este caso encerrado e vou dá-lo como tal.
    Quanto ao desafio: já tinha sido convidado anteriormente,há poucos anos,inclusive por entidades oficiais portuguesas e moçambicanas, dar a minha contribuição para a história do desporto de Moçambique, devido exatamente à minha experiência como atleta, treinador, dirigente, repórter e inclusive por ter sido o 1º Selecionador. Então ultimamente,tenho puxado pela memória e andei a escrever uma série de manuscritos a recordar-me desde os meus tempos de atleta,que decidi vir a a publicar num site pessoal em forma de memórias, que serão publicadas de forma periódica, onde não só tu, como qualquer pessoa,inclusive historiadores, poderão retirar as informações que considerem relevantes para a realização da história do atletismo de Moçambique. Ora, este imbróglio do “1º Selecionador”no meio disto tudo, obrigou-me a interromper uma série de coisas, a rever manuscritos, a procurar coisas, cheguei mesmo a pensar em alterar o meu 1º post em resposta a isto…num assunto que já tinha considerado mais que encerrado. Mas no entanto não creio que o trabalho que tenho vindo a desenvolver tenha que ficar interrompido ou ser alterado devido a uma publicação no bigslam e decidi manter a minha ideia original.Já não tenho idade para voltar atrás nos projetos em que me comprometi.Dado que é um site pessoal, serão refletidas obviamente a minha forma pessoal de ter visto e sentido o desporto moçambicano em vários postos de vista(treinador, repórter, etc) , mas sem também esquecer o enquadramento politico em que estávamos inseridos: o Moçambique colonial,com todos os seus aspectos negativos-infelizmente também sentido no desporto, e sujeito a uma ditadura que metia o lápiz azul da censura também nos assuntos desportivos.Felizmente o site está(finalmente) pronto,endereço:http://luizrevez.wix.com/luizrevez-site, ainda sujeito a melhorias e muitas mas muitas mais memórias que pretendo vir a publicar ao longo dos próximos tempos..Agradeço o teu feedback-podes comunicar comigo através do próprio site-, até porque gostaria de corresponder-me contigo através de e-mail para trocar alguns ficheiros e obviamente combinarmos um encontro.

    P.S.: Amigo, fiquei muito contente em ver confirmado que não tiveste metido no “grupo”.Um grande abraço.

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  2. 5

    Antonio Matos

    O senhor Luis Revez está absolutamente enganado . É só consultar os comunicados de junho de 1975, para atestar a veracidade no que me diz respeito. O pai da Arcângela Madeira era o Presidente da Associação de Atletismo e foi ele que convocou a reunião para informar todos os atletas do que se passava. Confirmo a minha nomeação como seleccionador, a não ser que eu tenha feito uma fotomontagem…..

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    1. 5.1

      Luis revez

      Como seria possivel o presidente da Associação da Atletismo de Lourenço Marques – antes da Independencia – nomear o selecionador nacional?
      Vou esclarecer toda a situação com fotografias e fotocopia de um jornal publicado em Maputo. Não só este caso como outros.

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  3. 4

    Luiz Revez

    Acabo de ler aqui sobre o António Matos e no qual se afirma que tinha sido convidado para selecionador Nacional de Atletismo de Moçambique e, que o não foi, porque o Stelio Craveirinha e o Abdul Ismail se oposeram.
    Ora há, aqui, algo de muito errado. Fui convidado,diretamente, pelo Ministério da Educação e dos Desportos para formar a primeira seleção. Aceitei. Foi uma honra. Senti e sinto um tremendoorgulho em ter sido o primeiro Selecionador Nacional de Moçambique. Nesse mesmo dia, logo a seguir,reuni com a Direção Geral dos Desportos (?) e aí sugeri que se convidasse os treinadores do Desportivo, Ferroviário e Vasco da Gama o que foi aceite. Falei com Matos e com o Lourenço. Não com o Orlando Costa já que se ausentara do País.
    O Matos apareceu a um ou dois treinos, o Lourenço a nenhum.Convocados para uma reunião na DGD para se esclarecer a situação não compareceram e aí propus o Daniel Firmino para trabalhar comigo.Assim a seleção ficou a meu cargo com o Daniel Firmino como meu adjunto. Em 1977 entrou para a equipa o técnico Heitor Driggs.Quando tive, infelizmente, de vir para Portugal, por motivos familiares, em 1978 a seleção, a meu pedido, ficou entregue ao Daniel e ao Heitor.
    Nem o Stelio, nem sequer o Pai que tinha um certo poder, tiveram qualquer influência na escolha do seleciondor, já que, se se assim não fosse, nunca teria sido eu o escolhido.
    A maioria dos atletas que fizeram parte da primeira seleção sabem muito bem disso. Que fique claro. O Stelio e o Abdul nada tiveram com a escolha do selecionador.O Stelio só foi selecionado uma vez, porque depois, por motivos que agora já não interessam – o que se passou,já passou – não voltou a ser convocado por mim.Quanto ao torneio com a Zâmbia. Não houve nenhuma seleção. A Associação de Atletismo convidou vários atletas, com a minha coloboração, tendo alguns participado com as camisolas dos seus respetivos bairros, entre os quais o Abdul (que era meu atleta – Sporting -) com a do Chamanculo (tenho uma foto publicada no meu album de atletismo do facebook).
    Nunca fui adjunto. Porque antes da independência nunca fui nem seria convidado.Nem o C.P.E.F. nunca me pagaria um curso.
    Aquilo que consegui foi à minha custa com a ajuda da embaixada de Espanha e dos E.U.A.
    Quando à vinda dos atletas moçambicanos para disputarem os campeonatos nacionais portuguses de atletismo, estando eu como o Matos viemos como treinadores dos nossos respetivos clubes, tendo o meu Sporting alcançado uma posição de destaque, senão me engano o 3º lugar.Depois formamos um conjunto que disputou o 1º Porto-Lourenço Marques,que vencemos por larga margem.

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  4. 3

    Dave Adkins

    Luíz – que fez na sua carreira de basquetebol e athletismo depoís de regressar do seu servicio na tropa? regressou ao club Académica? Dave A.

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  5. 2

    Carlos Hidalgo Pinto

    Bem, antes de António Repinga e de Amândio Piçarra, foram Eurico de Abreu e Couto e o pai de Mário Coluna, os grandes campeões da légua, nos tempos em que a 24 de Julho ainda não era alcatroada. Não me vou alongar em relação à sua competência técnica, pois os resultados falam por si, mas aos aspectos relacionados com o gosto de treinar e motivar os seus atletas. Foram inúmeras as vezes que António Matos transportou os atletas da A.A.M. na sua própria viatura, no retorno destes últimos a casa, fizesse sol ou chuva. O Desporto amador e o Atletismo em particular, teve em António Matos, alguém que como técnico revelou uma grande dedicação a essa modalidade.

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    1. 2.1

      Luíz Oliveira

      Completamente de acordo.
      Uma dedicação absolutamente fantástica.
      Que digam os seus ex atletas
      LF

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    2. 2.2

      Luiz Revez

      Por vezes somos atraiçoados pela memória. Pode ser que esteja enganado. Nasci na Av. 24 de Julho e sempre a vi alcatroada. Lembro-me muito bem do Amândio Pissarra. Foi meu colega e meu atleta. Nasci naquela Avenida e sempre a vi alcatroada.
      Com os meus pais fui para Gaza, Zambézia, Nampula e Cabo Delgado. Regressei em 1943/44, para ali continuar a viver, numa moradia, um pouco antes do Liceu Salazar, que depois passou a Escola Comercial.
      Frequentei a Escola Comercial Sá da Bandeira, na mesma Avenida. Nunca vi ali uma prova pedestre.
      Entrei para a Câmara Municipal em 1953 e tive como Diretor o Dr Joaquim Duarte de Carvalho que gostava de desporto, nomeadamente do ténis e do atletismo. Um dia perguntou-me o que era necessário para fazer disputar uma légua no dia do aniversário da cidade. Falei com o diretor da Secção de Atletismo, José Mateus e no dia 24 de Julho lá se disputou a légua que estou convencido, foi a primeira. Venceu, individualmente, o Adriano José, do Sporting.
      Depois a Câmara patrocinou a Volta à Cidade e Légua do Natal.

      Quanto aos sacrifícios e competência.
      A grande maioria dos treinadores eram amadores e todos, como os Diretores e seccionistas contribuíam para a manutenção de secção.
      Não sei o que se passava nos outros clubes, mas no Sporting, todos nós dávamos do nosso dinheiro, incluindo atletas como José Branquinho, João Manta, Ferro, Valdemar e outros. E lembrem-se que a grande maioria dos meus atletas não viviam na Sommershild, Polana , Ponta Vermelha, Carreira do Tiro, Maxaquene. mas sim nos suburbios: Aeroporto,Xipamanine, Mafalala, Jardim Zoologico, Chamanculo, Missão de são José. Xinhambanine, Zixacha e na Matola. Quantas e quantas vezes tive de ir no meu carro a Boane e à Costa do Sol. E quando a carrinha falhava lá iam as quinhentas e os escudos para o machibombo. Estou convencido que no Ferroviário e no Desportivo acontecia o mesmo, não tão acentuadamente, talvez, já que tinham muito menos atletas . Quanto à competência. Todos os treinadores de clubes que conheci foram competentes. Todos eles venceram provas, ganharam campeonatos, tiveram recordistas. Desde o Paulo Ferreira, Professor Basílio de Guimarães, António Araújo, Vilar Santos, Professor António Vilela, António Matos e Orlando Costa. mais nesta ou naquela disciplina foram competentes e o atletismo moçambicano muito lhes deve. E não nos podemos esquecer dos Presidentes da Associação, como o Daniel Silva (que pena ter sido um “doente” do Desportivo), Mahomed Cassamo, Vitor Santos e Eng. Mário Ferreira a quem se deve o Parque ter tido uma pista de 400 metros e seis corredores.
      O meu caso: O CPEF tentou que o Sporting me dispensasse porque entendia que não tinha conhecimentos para ser treinador, isto em 1966 (explicarei este caso no meu blog-ainda em construção). No entanto, fui o treinador que de 1965 a 1978 mais provas e campeonatos ganhou e tive atletas com bons recordes, como por exemplo o Abdul Ismail nos 11O metros barreiras e a Lucrécia Cumba nos l00 e 400 barreiras, que foram recordes de Moçambique, Portugal, Ibérica e de África. Nunca me preocupei com recordes- Gostava de ver a juventude praticar o atletismo e de os treinar. Tinha 30 a 40 atletas por dia, mas desconhecia por completo quais eram as suas condições de vida. Não tinha meia dúzia de “meninos da mamã”. Não ia forçar, pondo em risco a saúde deles.Os recordes foram aparecendo com naturalidade. Além disso treinar 30 a 40 atletas não é o mesmo que treinar meia dúzia.
      Outro facto: Paulo Ferreira, treinador do Desportivo, tinha, pelo menos, 5 bons barreiristas, entre os quais o seu irmão, José Crisóstomo Ferreira, que obteve uma marca extraordinária, 15,3, dada a época e as condições. O seu recorde só foi batido pelo Abdul Ismail em 1973 e fixado por ele em 1977 com a marca de 14,73. Aquilo despertou a minha atenção e a gostar muito daquela disciplina. Muitas vezes à “socapa” segui os seus treinos. Recordando, ele estava adiantado no tempo. Como? Que saiba não tinha nenhum curso. Mas que era competente, era. Se tivesse que destacar o meu voto iria para ele, a pesar de admirar e dever muito a António Araújo, meu único treinador, um grande homem.

      Em breve demonstrarei, no meu blogue pessoal, ainda em construção, que fui o primeiro selecionador de Moçambique e não só.

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      1. 2.2.1

        Victor Pinho

        Nao posso concordar com o Sr. Luiz Revez que diz ter sido o 1º Selecionador de Moçambique após a Independencia já que tenho em meu poder documentos oficiais da Federação Moçambicana de Atletismo que comprovam que o 1º Selecionador para o Torneio da Independencia da Republica Popular de Moçambique foi o Sr. António Matos conforme Acta e Documento assinadoi pelo então Presidente da Associação Moçambicana de Atletismo Sr. Eugénio Madeira além de recortes dos Jornais da altrura que dizem o que afirmo. A verdade acima de tudo pois contra factos não podem haver dúvidas e com documentos oficiais e com carimbos da Associação de Atletismo não posso ter dúvidas e não é importante quem foi ou não foi apenas desejo esclarecer de uma vez por todas as dúvidas sobre esta questão. Se me disserem que após ter terminado o Torneio Internacional onde o Vitor Correia Mendes bateu o Recorde do salto em altura colocando-o em 1,96 m e só perdendo com o atleta russo Sminov que saltou 2,10 e também a extraordinária marca e recorde do Abdul Ismail que fez nos 110 metros Barreiras 14,6 e bateu o recorde de Moçambique então sim o Sr. Antonio Matos deixou de ser o Selecionador de Moçambique e passados poucos dias regressou a Portugal definitivamente então aceito perfeitamente.Apenas um esclarecimento para que não hajam dúvidas e se termine este questão.Caso queiram posso digitalizar e colocar na História do Atletismo as provas. O que afirma o Sr. Luiz Revez e estou de pleno acordo que sem excepções os treinadores Professor AntónioVilela, Orlando Costa, Luiz Revez, António Matos, Cruz e Silva, Professor Afonso de Carvalho, A. Magno, Manuel Lourenço etc foram sem dúvida grandes impulsionadores do Atletismo em Moçambique e muito devemos a todos pois sem eles não haviam tantos atletas de alto nivel como os que dignificaram Moçambique quer a nível Provincial, quer a nível Internacional como irei compilar sobre os atletas, treinadores, dirigentes. suas provas internacionais de 1966 a 1975 apenas. Victor Pinho

        Responder
        1. 2.2.1.1

          Luiz Revez

          Ou estou muito esquecido, o que não me parece, ou há um grande equívoco. Na altura do 1º Torneio Internacional não havia Federação, nem os atletas participaram com as camisolas da seleção nacional. Seria uma rica seleção com os atletas a competirem com os equipamentos dos clubes, dos bairros e outros da maneira como entenderam. O Abdul com a camisola do Chamanculo , o Tembe com a do T3 e outros atletas do Sporting com camisolas verdes, brancas azuis, etc.Tenho fotos comprovativas.
          Não houve seleção,aliás como já tinha dito e demonstrado. Não vale a pena teimar. A Associação DISTRITAL de L.M. convidou os atletas de acordo com os vários treinadores. Incluindo o meu.
          Quando fui chamado ao Ministério da Educação e Desportos, a secretária da Sra. Ministra Graça Simbine informou que tinha sido escolhido para formar a primeira Seleçao Nacional. Portanto? Não pode haver dúvidas. De resto expliquei tudo no comentário que fiz sobre o Abdul Ismail e o Stelio Craveirinha.
          Quanto aos treinadores dos CLUBES que melhor conhecia e que GANHARAM
          provas e campeonatos, lamentavelmente, esqueci-me do Carlos Cruz e Silva. Fomos companheiros desde os principantes ou juniores até aos séniores no Sporting. E embora tenha ido para o Desportivo continuamos amigos.Concordaste com o caso dos treinadores. E o resto?
          Depois deste caso irei publicar no meu site alguns fatos interessante de 194… a 1978 com a ajuda do diretor de uma revistas que está a compilar elementos para a história do nosso atletismo.
          Imagine-se um cenário em que a Associação de Lisboa organizava um torneio e convidava atletas estrangeiros. O coordenador da seleção lisboeta passava a selecionador nacional? Concerteza que não. Assim o Matos foi o selecionador do sr. Madeira e eu fui o selecionador nacional. Se eu não tivesse sido o primeiro selecionador nacional, seria recebido como tenho sido pelas entidades oficiais e pela imprensa, sempre que vou a Moçambique? Deixem-se de tentar distorcer e manipular como fizeram.Não me esqueci. Espero que não tenhas feito parte do grupo. Aquele que mais tentou prejudicar, o chefe, antes de falecer pediu desculpa e pediu perdão. Acho que foi sincero. Perdoei mas mais porque o seu nome ficará na história de Moçambique. Vamos esquecer essa parte em que por duas vezes estive em perigo de vida.Vou provar que fui o único selecionador nacional de 1975 a 1978. Depois de publicar o meu site sobre isto poderás fazer os comentários que entenderes. .
          Não sou mentiroso, nem estou enganado. Após a independência a única entidade com poderes para nomear o selecionador nacional era o Ministério da Educação e dos Desportos
          e foi isso que aconteceu. No meu site demonstrarei com toda a clareza que fui o primeiro selecionador nacional. Também apresentarei os fatos, se for necessário, que originaram esta polémica.
          Tenho estado a reunir elementos. Não esperava ter necessidade de rebater um fato que os moçambicanos conhecem.
          Esta do selecionador nacional é mais grave, mas muito parecida à do Porto-LM. Fabricaram-se selecionadores.
          De 1975 a 1978 só por três vezes os atletas envergaram a camisola nacional. Se a minha escolha pelo Ministério de Educação e Desportos não teve qualquer valor o que estarei a fazer junto das seleções? Fui um intruso? Fui adjunto nomedo pelo Sr. Madeira, Presidente da Associação DISTRITAL de L.M.? Estou bastante curioso em saber qual era o meu papel. Em Moçambique todos sabem quem foi o único selecionador nacional de 1975 a 1978. Intervi apens para repor a verdade.

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          1. 2.2.1.1.1

            Victor Pinho

            Antes de qualquer comentário eu quero dizer-lhe o seguinte: Nada tenho a ver com esta polémica de quem foi ou não foi o 1º Selecionador de Moçambique.
            Publiquei como é meu dever uma pequena Biografia do Treinador António Matos onde o mesmo afirma o que escrevi visto na altura não estar sequer a praticar Atletismo visto ter regressado do Norte de Moçambique onde estive a prestar serviço Militar de 1973 a 1975. Como tal não assisti sequer ao referido Torneio Internacional com a participação de atletas da União Soviética, Tânzania,Zambia e a Seleção de Moçambique. Digo Seleção de Moçambique segundo os relatos e jornal “Noticias” de 28 e 29 de Junho de 1975 e comunicado Oficial nº 1/975 da FMA.O que vi pelas fotos é que os atletas tinham vestido o Fato de Treino da Seleção de Moçambique, mas não sei se competiram com camisolas da Seleção ou se com os equipamentos dos clubes repito não sei e descoheço. Não assisti ao torneio por não estar a treinar mas sim a estudar.
            Eu nao tenho de concordar ou discordar de nada pois como referi não assisti a nada e muito menos também não sei das reuniões onde não participei em nenhuma como é natural.Para mim não tem qualquer significado quem foi ou não o 1º Selecionador de Moçambique, apenas creio que nesse torneio e só nesse torneio ( de apenas 2 dias) comemorativo dos Festejos da Independência que se realizou no Estádio da Machava nos dias 27 e 28 de Junho de 1975 conforme comunicado da Federação Moçambicana de Atletismo datada de 01 de Junho de 1975 onde aparecem nomeações quer do Selecionador e Adjuntos, quer do corpo de Juízes e Cronometristas e dos atletas convocados para o referido Torneio Internacional.Antes também a 21 e 22.06.1975 realizou-se o 1º Beira/Lourenço Marques para provas comemorativas dos Festejos da Independência. Não fiz parte de nenhuma destas comissões e nem estava ligado nessa altura ao Atletismo.Não tenho qualquer dúvida do seu excelente Curricullum como atleta e como Treinador e embora eu tenha praticado Atletismo apenas iniciei em 1966 e como Iniciado. Acima de tudo ninguem lhe esta a chamar mentiroso como afirma pois apenas tentei esclarecer as duvidas se as há, pois nada pretendo do que tentar também eu saber o que se passou – a verdade dos factos já que não participei nesse evento embora tenha nascido em Moçambique mas mais devido a não ter treinado durante 2 anos e depois de regressar do Norte ter enveredado pelos estudos na Universidade de L.Marques.O que penso e creio é que se for possivel os dois treinadores se contactem e esclareçam o que houver para falar – falem um com o outro pois assim seria a maneira mais facil e deixar de escritas ou de publicar seja o que for e todos ficariamos agradecidos. Eu por mim encerro este capitulo pois de novo afirmo que ficaria muito satisfeito se se entendessem pois não valerá certamente a pena ficar indispostos e zangados. Cumprimentos

          2. 2.2.1.1.2

            Victor Pinho

            Aproveito esta oportuniadade Sr. Revez e envio-lhe um desafio: Não me quer enviar os seus dados e tudo o que desejar para eu fazer um trabalho sobre a sua vasta experiencia e anos passados no Atletismo de Moçambique para eu publicar?
            Seria certamente interessante para todos conhecer um pouco melhor toda a sua vida de atleta,treinador, selecionador e creio também dirigente para além de jornalista e ficariamos gratos. Poderia expor tudo o que achasse interessante para ficarmos a conhecer muito melhor o seu vasto trajecto, as experiencias, os atletas que foram treinados por si, a sua evolução e internacionalizações como os casos do Abdul Ismael, António Fernandes, Lucrecia Cumba, que representaram Portugal em provas internacionais e certamente muitos outros que foram descobertos por si e que foram verdadeiras revelações e grandes atletas.Como sabe já publiquei dos treinadores António Matos e Professor Afonso de Carvalho e tenho a promessa do Professor A.Vilela que me vai enviar a sua e claro a sua seria bem vinda, pois infelizmente a dos outros Treinadores como o Sr. Orlando Costa e Sr. Cruz e Silva eu não poderei publiacr porque creio que infelizmente já não estão entre nós. Aqui fica o desafio e gostaria de saber a sua opinião. Obrigado. Cumprimentos

  6. 1

    Dave Adkins

    Para Luis Oliveira: Luís, que está contemplando na foto da malta de atletismo en Beira?

    Responder
    1. 1.1

      Luíz Oliveira

      Sim sou eu Mister ADKINS
      1970
      Obrigado

      Responder

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