15 Comentários

  1. 11

    Jose Carlos Sequeira Rosa

    Revi-me na descrição que fez da juventude em LM. Quanto ao hóquei e dado que moravamos perto do sneci ia ver aqueles que honraram a nossa terra ao longo de muitos anos com grandes triunfos na modalidade. Bem haja. Um abraço da nossa terra.

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  2. 10

    Maria Faro

    Como tu, nasci em Ribandar ,anos mais tarde e assisti aos teus jogos em Lourenço Marques. Até sempre Velasco.

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  3. 9

    Salvador Fontes

    Sem comentarios meu jovem Chico pois tu es uma pessoa que eu sempre admirei pelo teu nivel e como pessoa Sem mais um abraco e ate qualquer dia SALVADOR CAMOSSA DE FONTES

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  4. 8

    Bruno Velasco

    Olá, não pude deixar de reparar que o nome de um ancestral seu é Domingos Franco Bélico de Velasco que foi Cavaleiro da Ordem de Cristo. O Domingos foi filho de António Lourenço de Velasco (Cavaleiro Fidalgo da Casa Real) com D. Catarina de Azevedo. Ele era natural de Mazagão. António Lourenço era filho de João Lourenço Bélico (Cavaleiro Fidalgo) com D. Joana de Velasco. Domingos tinha três tios: Francisco Gonçalves de Velasco (Cavaleiro Fidalgo), Manuel Lourenço de Velasco (Cavaleiro Fidalgo) e João Lourenço Bélico Velasco (Cavaleiro Fidalgo). Irmãos do Sr. Domingos: Pedro Alves de Velasco (Fidalgo Cavaleiro) e José Joaquim de Velasco (Cavaleiro Fidalgo). Quando a Praça Mazagão foi abandonada em 1769, vários primos do senhor Domingos foram morar em Belém do Pará: Gaspar Correia de Velasco (Ordem de Santiago), Diogo Teixeira de Velasco (Escudeiro Fidalgo), Francisco Costa de Velasco, Joana de Velasco, Francisca Cotta Velasco. Além de D. Joana de Velasco e Leonor Pinho de Velasco, ambas filhas de Manuel Lourenço (tio de Domingos). Existem descendentes Velascos no Pará e eles têm parentesco com muitos dos que vieram de Portugal.

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  5. 7

    Esperança Marques

    Olá Velasco, os meus parabéns pelo teu 84º aniversário sempre cheio de força. Sou a Esperança, casada com o Zé Brandão irmão do Brandão que está n fotografia com o resto do grupo.O meu marido, também hoquista, quando te encontrava em Queluz faziam uma festa. Acabei de ler, maravilhada, o teu percurso de vida e de deporto e mais uma vez te dou os parabéns pelo brilhante desempenho no Hóquei. Ainda foste apelidado o menino de ouro da modalidade. Fiquei contente por saber que tens 2 lindos netos, uma menina e um rapaz. São eles os herdeiros de tantos feitos pelo avô. Desejo que continues, tal como estás, por muitos mais anos.. SÊ feliz, agora e sempre. Abraço.

    Esperança Marques.

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  6. 6

    António Campos

    Velasco
    Como me faz sentir saudade daqueles lugares que descreve do Alto Mahé, onde joguei futebol e também percorri vezes sem conta. Como me desperta o cheiro e o sabor daquele pão quente e estaladiço, da padaria do Alto Mahé com o talho ao lado e da Serrano junto à estrada do Zixaxa de onde gastávamos o pão. E da Mendonça Barreto com a Esquadra e a Foto Portuguesa onde todos os miúdos tiraram para a posteridade fotografias que em nada ficam a dever às que hoje se tiram. Da Munhuana onde fui baptizado pelo Padre Henriques e onde também comprei santinhos na casa Paroquial que ficava atrás da Igreja actual. Pois é Velasco pisámos, vezes sem conta o mesmo palco, desde a Paiva Manso ao Jardim 1º de Maio, em frente do qual andei no Liceu António Enes primitivo. Sem nunca nos conhecermos, por pertencermos a gerações diferentes. A outra razão tem a ver com o local onde os nossos pais trabalhavam, os Caminhos de Ferro que o levava a andar sempre com a casa às costas e a encontrar a cidade modificada cada vez que regressava à base. E foi numa dessas passagens pela longínqua Moatize que um dia ouvi na rádio que um Misto de LM tinha vencido a Selecção da Catalunha por uns contundentes 5 a 1. Regressando esse ano à capital para frequentar o Liceu onde tive como colega de turma o Rui Rodrigues que mais tarde rumou à Académica. Como eu me sinto orgulhoso por ter nascido numa terra de produziu dos melhores atletas que militaram no espaço português de então. E onde finalmente tive a felicidade de ver o Velasco a actuar numa partida extraordinária entre o Sneci no seu campo cimentado contra o Ferroviário. Numa disputa viril onde me ficou para sempre na memória a imagem do Velasco a atacar pelo lado direito a grande velocidade e a saltar como se calçasse sapatilhas. E dos jogos a que assisti no Malhanga sempre marcados por uma grande rivalidade e um amor extremo à camisola que vestiam. Mas para trás ficava o Torneio de Montreux em 58 e a emoção com que seguimos pela noite dentro os relatos dos jogos, em que a voz distante nos chegava aos ouvidos ondulante como a chama de um vela ao vento, deixou certamente em todos aqueles que como eu acompanhavam com grande ansiedade o desenrolar dos jogos, uma marca que ainda hoje perdura no nosso coração. E a memorável recepção que tinham à sua espera em LM desde Mavalane até onde a vista conseguia alcançar na Av de Angola. Naturalmente que espero encontrá-lo numa próxima reunião de Moçambicanos para lhe dar um abraço. E como já me estendi demasiado vou ter que terminar sem falar nos outros desportos onde produzimos também atletas de excepção. Fica para uma próxima oportunidade.
    Um abraço
    António Campos

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    1. 6.1

      Francisco Velasco

      Caro António Campos

      Só agora dei conta do seu desabafo que, apesar das nossas idades serem diferentes, expressa a nostalgia de uma vivência semelhante. Afinal, a nossa juventude palmilhou os mesmos caminhos da cidade mais desportiva de todo Portugal, sendo protagonista uns no campo e outros na bancada.

      Como deves calcular, pessoalmente guardo gratas recordações dos jogos que mencionaste e pavilhões onde jogámos partidas inéditas que entusiasmavam os amantes do hóquei em patins que religiosamente partiam para os rinques a fim de apoiar as equipas dos seus Clubes preferidos. Só de recordar já cheira a Lourenço Marques com as suas avenidas e ruas arborizadas e coloridas, que nos protegiam do sol intenso e das temperaturas elevadas que nos mantinham suados o dia inteiro.

      Enfim, todo o resto poderemos imaginar. Vai daqui um abraço e até um dia.

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  7. 5

    angelo c. o. soares

    Os anos que passaram não só foram muitos, como altamente desgastantes, mesmo traumatisantes.
    Mas algumas das recordações do Velasco, continuam bem vivas na memória de quem já fez
    3X30.e assim se manterão enquanto a chama estiver acesa.
    Andamos agora noutra onda, seguindo uma máxima que o Velasco bem conhece e praticou com exito: “quem luta pode perder,
    mas quem nâo luta perde sempre”.
    Visitando o item 66, do site espoliadosultramar, compreenderá onde queremos chegar e omo poderá ajudar..
    Felicidades e um abraço. angelo soares

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  8. 4

    F Deus

    Olá Velasco, um abraço do nando, filhio do Carlitos..
    Permite-me enviar ao snr António oliva, um apágina sobre o Mlhanga.Obrigado
    https://www.facebook.com/CDMClubeDesportivoDaMalhangalene?ref=hl

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  9. 3

    Joaquim Adriano Sá Silva

    Amigo Velasco,
    Rectifico: a casa da Rua de Nevala era do Sargento Medina e D. Germana (vizinhos da minha namorada na altura, minha companheira de sempre, de nome Milá que foi atleta do Malhanga – Patinagem Artistica com a “grande Lotte Cadenbach” (não sei se escreve assim) e basquete).
    Abração

    Responder
    1. 3.1

      Virgilo cruz barbosa

      Meu caro Quim,
      Penso que ainda te lembras de mim. Que é feito de ti? Estive boa parte da tarde a ver a resportagem sobre o Velasco (só faltou falar sobre o “nosso” Malhanga”) Pois só agora a vi! Dá-me notícas pois gostava muito de saber. Um forte abraço e espero continuarmos o diálogo!
      Virgilio (De Lourenço Marques)

      Responder
  10. 2

    Joaquim Adriano Sá Silva

    Chico (Viola!?)
    Era assim que eu te conhecia nos meios do hóquei daquele tempo. Tens uma memória de elefante!
    E ainda bem porque a história/estória dos tempos de então quer gente assim!
    De facto fiz parte da equipa do Malhanga (no meu coração sempre!) que sitas. Na balisa com o nome de “Adriano” (por semelhança ao do “Adrião”) onde fui substituir o Cardoso. Não te deves recordar de mim, na altura um miudo, mas estivemos juntos muitas vezes nos rinques de Lm e outras em casa do “velho” Germano que era meu vizinho e amigo no Bairro dos Sargentos na Rua de Nevala.
    Quanto ao teu depoimento: EXCELENTE!
    E muito obrigado por todas estas recordações!
    Um grande abraço

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  11. 1

    António Oliva

    Peço desculpa por me estar a intrometer num assunto para que não fui chamado. Atrevo-me a tanto por ter sido um dos muitos jovens (teria na altura uns 12/13 anos) que acompanharam com muita emoção toda a evolução desses 5 magníficos: Moreira na baliza, Souto na defesa e o famoso trio de ataque com o seu não menos famoso “carrossel”, constituído por Velasco, Bouçós e Adrião.
    Mas o que me traz aqui é o facto de ter visto referido que o Adrião era do Desportivo. Acontece que a imagem que tenho do Fernando Adrião é de o ver com uma camisola azul e branco e não preto e branco. Ou seja: com as cores do Malhangalene e não do Desportivo. De resto, também jogou no Malhanga um irmão dele, mais novo, mas que não lhe chegava aos calcanhares. E julgo que o pai deles chegou a ser treinador dos filhos e que teria sido um grande guarda-redes de hóquei, no Benfica.
    Só digo isto porque acho justo que também se fale do velho Malhanga pois tenho ideia de que os 3 grandes clubes de hóquei, em Lourenço Marques, eram o SNECI, o Ferroviário e o Malhangalene.
    Presto aqui a minha singela homenagem a esses 5 verdadeiros heróis que escreveram a mais bela página do hóquei nacional.

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    1. 1.1

      Francisco Velasco

      Caro António Oliva
      Tem em parte razão e em parte não. O facto indiscutível é que o Adrião começou a dar os seus primeiros passos no Desportivo de Lourenço Marques, desde Juvenis até Séniores quando disputava o lugar ao Mário Lisboa, médio, que tinha no ataque o Romão Duarte e o Eurico Meneses (Babá). Foi nesta altura que integrou a equipa do SNECI, que fez uma digressão pela Metrópole. E é nesta perspectiva que ele é considerado no artigo. Mais tarde tanto o Adrião pai e filho, rumaram para o Malhangalene, onde permaneceram, e em 1957 a equipa azul e branco era formada pelo GR (não me vem o nome), Fernando Adrião, Artur Vicente, Armando Cabral de Almeida e Tomás da Rocha Silva Santos, estes três idos do SNECI. O José Adrião veio mais tarde e é injusto compará-lo com o irmão, mas que a meu ver foi um excelente jogador. O velho Malhanga era de facto um dos 3 grandes…

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      1. 1.1.1

        António Oliva

        Prezado Francisco Velasco:
        Muito obrigado pelo esclarecimento prestado. Realmente desconhecia os primeiros passos do Fernando Adrião no Desportivo talvez porque, em 1957 e já estando ele no Malhangalene, tinha eu 11 anos.
        De qualquer forma, agradeço-lhe por se ter dado ao trabalho deste esclarecimento.
        Os meus cordiais cumprimentos e admiração.

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