27 Comentários

  1. 20

    Isabel Costa

    Olá Fortunato!
    Obrigada por me teres feito recordar tempos da nossa infância na Malhangalene, alguns que até já estavam arrumados no esquecimento.
    Lembro-me perfeitamente de ti, dos teus pais e irmãos. Recordei o velho Tomix, o Marramaque, a Mariano cujo pai era estofador, os irmãos Ferreira, o Dinamite e tantos outros nomes que este
    momento me vieram à memória.
    A Rua de Viseu, era o nosso ponto de encontro.
    Tu, mais novo do que eu, penso que eras colega do meu irmão Fernando.
    Sou aquela miúda loira que adorava brincar com os rapazes e a quem chamavam Belinha. Lembraste?
    Um abraço.

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  2. 19

    genyccardoso@gmail.com

    Ao contrário de quase todos os intervenientes nesta ída ao passado,eu vivi em L.M.apenas dos 21 aos 30 anos de idade.Morava no cruzamento da Av.Gomes Freire com a Av.Augusto Castilho, no prédio da casa Conceição.Muitas vezes ouvia o barulho dos jogos de OK patins, que se realizavam ali muito perto, no Malhangalene . Ainda lá fui ver alguns, com os meus irmãos.Apesar de lá ter vivido pouco tempo,guardo muitas saudades dessa cidade. Hoje, quase com os meus 80 anos de idade, acho que foi a cidade mais bonita que conheci.

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  3. 18

    MARIA MANUELA ANTUNES GALVÃO DE ALMEIDA

    Achei uma maravilha esta descrição por lugares e tempos que não esqueceremos jamais.Parabéns Fortunato!Foi uma “viagem” feliz com uma lágrima ao canto do olho…

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  4. 17

    Luisa Paixão

    Fui para LM em Fevereiro de 1948 . Eu ia fazer 10 anos. Regressamos em 1975

    Em todos os sentidos foi o melhor tempo da minha vida. Que saudades de tudo

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  5. 16

    Fernando Gomes

    Fortunato fui um dos jogadores do Vasco da Gama e estive em Moçambique entre 1973 e 1974.

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  6. 14

    candida teixeira

    Saudade das noites longos, sem tempo para gastar o tempo.em 2018 estive em Maputo, levei uma das filhas que aí nasceu e uma neta, não foi preciso muito para amarem as acácias. as “crateras” as gentes porque aqui em casa África está presente todos os dias, nas conversas, nos cheiros dos temperos , na SAUDADE,.Fui a Inhambane como sempre, era o Chão do meu marido porque aí nasceu, tofo praia da Barra, e no regresso Bilene, tinha que ser. Não sei se a vida me permite voltar, a vontade cresce todos os dias, mas a neta, em 15 dias que lã esteve já decidiu que um dia é lá que quer viver, Como se explica ???Obrigada pelas fotas lindas.

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  7. 13

    Manuel da Silva

    https://www.youtube.com/watch?v=tpMa3hLRVoU
    “Quero ver a minha terra Senhora…Moçambique”.
    Muito obrigado Fortunato …………
    Com um grande abraço

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  8. 12

    Armindo Abreu

    Olá Fortunato
    Obrigado pela tua manifestação de saudades, que todos os que aí vivemos temos, e pelas belas fotos.
    Temos a mesma Idade, andamos na mesma escola primária e a seguir fui para o Liceu Salazar.
    Morava na Anchieta e sempre joguei basquete (até aos seniores) e futebol (até juniores) no Desportivo.
    Não tenho a certeza se alguma vez arbitraste jogos meus (ou o teu irmão) mas também não interessa.
    Voltei a Lourenço Marques já por duas vezes, efectivamente não é a mesma cidade, com todos os problemas que citaste, mas quando regressamos ( no meu caso a ANGEJA) voltam as enormes saudades.
    Quando quiseres aparecer ( e todos os amigos do nosso tempo) venham até ao Solar do Alambique, Turismo Rural em ANGEJA.
    Grande abraço

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  9. 11

    Fernando Maia dos Santos

    Caro Fortunato
    Ler estas memórias levam- me a reviver esses belos tempos.
    Penso que não nos cruzámos mas vivi essa época, lembro me muito bem do seu irmão João de Sousa, andamos na Escola João Belo creio entre 1954/58, da sua passagem pela rádio (julgo Produções Golo e Rádio Clube Moçambique).
    Vivia no bairro da Malhangalene e ainda joguei hóquei no GDLM até 1969, depois serviço militar.
    Desde que saí de Moçambique não mais voltei e as lembranças não se apagam.
    Obg por estas memórias.
    Bem haja
    F.Maia Santos

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  10. 10

    Miza Luis

    Sr.Fortunato. Creio k nao o conheco. De Jnb aonde vivo, vou todos os meses a Mpt (antiga Lourenco Marques) e comparo c/tristeza a diferenca. Tive o maior prazer na sua reportagem, das fotos maravilhosas e d1 cidade bem cuidada na altura. Xtou-lhe grata. Na ha NADA k tenha sido conservado como deveria, ate aos nossos dias. O desleixo e grande, a lixaria ve-se 1 pouco por todo o lado e acho k os habitantes/residentes de Mpt, ate se habituaram assim. Manter 1 heranca, nao e parte da lista dos Governantes mocambicanos. Motiva mais, sacar $, sao as tais dividas ocultas, mas chegamos a conclusao, k xta cidade foi muito bem delineada, era linda, era magica, aonde todos tinhamos imenso prazer em viver e morrer. Era de facto a Perola do Indico. Era……..

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  11. 9

    Etelvina G. Sales Bigas

    Olá Fortunato,
    Muito obrigada por ter trazido as suas saudade até nós. As minhas pairam por toda a cidade, especialmente pelo Alto Maé onde nasci e vivi. Belos tempos esses!. Bem haja.

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  12. 8

    Jardim, Domingos Vilas Boas

    Que emoção! Que trabalho maravilhoso!
    Não me lembro de ti, caro Fortunato Sousa. Talvez por, na altura, eu andar já a contas com o serviço militar obrigatório, já que assentei praça em Boane, em 08 de Março de 1968.
    Mas reconheci o Carneiro, com quem ainda joguei futebol nos júniores do Malhangalene (teria ele, na altura, 17 anos, e eu já 19). E do Pina, que também era muito bom no futebol, e foi júnior do Malhanga a seguir a mim. Lembro-me também do Leonel. E lembro-me muito bem do João (Joaozinho), o melhor base que conheci até hoje e que foi campeão nacional em 1974, com Estácio Dias, Leonel, etc. Ele também jogava futebol nos júniores do Benfica de LM.
    Depois da especialidade no BSM, fui transferido para BEN (batalhão de engenharia de Nampula), tendo, duas semanas depois ido, como voluntário, ajudar a 2ª Companhia de Engenharia a construir duas enormes pontes em betão e aço nos rios Luângua e Luchese, a 150 km de Vila Cabral (Lichinga).
    Isto só para dizer que, quando, em 1970, regressei a LM, a bordo do velho Niassa, fui comtemplado com uma gloriosa vista daquela maravilhosa cidade, iluminada pelos primeiros raios de sol de uma quente manhã de Janeiro, que me levou às lágrimas.
    Ainda vi o Pina alguma vezes no Porto, nos anos 80, trabalhava no Bar Malhanga, do mesmo dono do Bar Malhanga daí, que julgo que já não existe.
    Abraço

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  13. 7

    Henry Baptista

    Furtunato, de certeza que te lembras de mim, fomos companheiros de escola, na Joaquim de Araújo, acabadinha de ser inaugurada ou na escola Industrial. Do professor Vilena, meu treinador de voleibol e professor de nataçao. Lembro-me de algumas caras e seus respectivos nomes numa das fotos, João Carneiro, Pina, João Domingues e António Ferreira “Toni”, e incrivel como tudo esta a aparecer na memoria. Furtunato, lembro-me de ti nao sei exactamente de onde mas fomos colegas de escola de certeza absoluta. Henrique Goiana (Henry) Baptista. Muitos parabens pelo teu trabalho, esta espetacular. Um abraço

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  14. 6

    Rui Lopes

    Amigo Fortunato eu fui colega de turma do teu irmao Joâo fiquei maravilhado com a reportagem com que brindaste todos aqueles que ainda continuam a gostar daquela terra embora hoje já nâo esteja como a vimos nesta reportagem. Gostava de saber mais do teu irmâo. Quando vieres a Portugal gostava que nos viesses visitar, eu estou numa zona bonita do Alto Alentejo, quando receberes esta mensagem manda-me o contacto do Joao Sousa o nosso grande relator desportivo ainda hoje tenho nos ouvidos o GOOOOOOOOOOOOOOOOOOlo extraordinário que só ele sabia gritar. lembraste do grito do MALHANNNNNNNNNNNNNNNNGA que era o grito do dono do bar malhanga,tanta saudade dos tempos de juventude, eu também joguei hóquei patins no Malhangalene, eu morava na rua da luz que fazia esquina na mercearia do correia tantas vezes que esfolei os joelhos no passeio da rua do porto. Mais uma vez te digo gostaria muito em estar contigo quando vieres a Portugal, um grande abraço e até breve Rui Lopes

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    1. 6.1

      Admin

      Caro Rui Lopes, não percas a reportagem publicada ontem “Saudades da Saudade II” protagonizada pelo mesmo autor: Fortunato Sousa.
      Envia-me o teu email para o endereço: geral@bigslam.pt para te fazer chegar o formulário de membro do BigSlam reservado a antigos desportistas de Moçambique.
      Vai aparecendo e comentando neste nosso “Ponto de Encontro”!
      Um até breve.

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  15. 5

    Fortunato Sousa

    Meu caro José,
    Penso também que não nos conhecemos, mas isso pouco importa.
    O que importa é que os dois as mesmas memorias, e isso é que interessa.
    És um pouquito mais Velho do que eu. Vou a caminho dos 63 em Junho.
    Assim sendo as memorias Sao comuns, pois não sao 4 anos de dieferença que mudam as coisas.
    Não sei onde vives, pois gostaria de te conhecer pessoalmente.
    Eu vivo em Inglaterra mas em Junho vou a Portugal.
    Um grande abraço
    Fortunato

    Responder
  16. 4

    Rendas Pereira

    Olá fortunato

    Obrigado por este artigo, faz-nos lembrar a nossa mocidade, e à que tempos não via uma fotografia da minha primeira escola (João Belo). É uma saudade que nos deixa com um misto de prazer e tristeza.
    Um abraço

    Rendas Pereira
    Rendas Pereira

    Responder
    1. 4.1

      Fortunato Sousa

      Meu caro Rendas Pereira,
      Obrigado pelo comentario.
      Sao tempos que na não voltam mais, e que como muito bem diz, de prayer e tristeza.
      Um grande abraço
      Fortunato

      Responder
  17. 3

    Wanda Serra

    Wanda Serra

    Amei !!! Amei!!!

    Mto mto obrigada Fortunato …………

    1 abraço

    Responder
    1. 3.1

      Fortunato Sousa

      Wanda,
      Nunca pensei que o meu artigo pudesse “mexer” com tanta gente.
      Escrevi o que sinto, o que passei e como tal as saudades com que fiquei e que ainda sinto e que a cada dia que passa se accumula ainda mais.
      A final tudo isso seria comum a quake todos, senão mesmo todos.
      Um abraço
      Fortunato

      Responder
  18. 2

    Jose da Costa (Casquinha)

    Ola Fortunato ! Que bom saber que andas por ai (onde ?) passados tantos anos sem nos vermos.
    Revi-me em quase tudo o que disseste. Era assim mesmo como descreves. Cada vez que la volto, sinto que nunca de la sai, apesar das mudancas evidentes. Aquela sera sempre ‘a nossa terra’. Um abracao.

    Responder
    1. 2.1

      Fortunato Sousa

      Zezinho,
      Que bom saber de ti.
      Aonde ando? Em terras de Sua .
      É verdade, há circa de 16 anos que cá estou.
      Obrigado pelos teus comentarios.
      Manda-me o teu e-mail pessoal para nós pudermos trocar correspondência mais em pormenor.
      Um abraçãto
      Fortunato

      Responder
  19. 1

    José Campos

    Caro Fortunato de Sousa, Gostei muito de ler o teu artigo “Saudade da Saudade! Julgo que não nos conhecemos, mas trato-te por tu porque nós lá, éramos assim, entre a malta, mais ou menos da nossa juventude! Hoje, tenho 67 anos. Óbviamnte,muito faltou relembrar. como as manhãs de Domingo na praia da Polana (machimbombo nº1), onde aliás, eu sou do tempo em que, nos anos 50’s ao longo da praia ainda havia mato, onde por entre àrvores frondosas com muita macacada, “arrumávamos” os carros à sombra e onde em alguns sítios, havia mesas para piquenique. Sim, foi na “Pérola do Índico”, a bela cidade de Lourenço Marques onde queimámos a nossa mocidade!
    A cidade com o nome Maputo, veio depois! Um abraço!

    Responder
    1. 1.1

      FERNANDO DE CARVALHO

      É dessa estrada para a Costa do Sol, nos princípios de 50, que mais saudades tenho.

      Responder

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