6 Comentários

  1. 4

    Sara Maria

    Sou Moçambicana, agradeço e estou de acordo com as vossas palavras, Rogério, M.E.Rebelo, Margarida e Vitor e nada vou acrescentar pois, tudo isto é triste.

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  2. 3

    Victor Nunes dos Santos

    Estava a colaborar na defesa de uma Província Ultramarina Portuguesa – Moçambique, precisamente no Norte,em Marrupa- Niassa. cumprindo o serviço militar obrigatório como Alferes Miliciano de Infantaria e só tivemos conhecimento do acto no final do dia. Por isso estranhei o texto agora publicado aqui no Bigslan .uma vez que não se enquadra como vivência do quotidiano em Moçambique, principalmente no tal dia 25 de Abril de 1974.

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    1. 3.1

      Ana Taborda

      Olá Victor, sou jornalista da revista Sábado e estou a preparar um artigo sobre Moçambique. Acho que me podia dar uma preciosa ajuda. Será que lhe posso ligar? Deixo o meu contacto . 916.996.602 Muito obrigada

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  3. 2

    Margarida

    Eu estava em Lourenço Marques e era estudante do Liceu António Enes.
    Os ventos da liberdade foram muito breves, em Moçambique.
    Rapidamente, a ditadura colonial foi substituída pela ditadura da Frelimo, com os seus sinistros “campos de reeducação”, a destruição total da economia, a guerra civil com a Renamo…
    O que estou a escrever não é politicamente correcto, mas é a triste verdade.

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    1. 2.1

      M.E. Rebelo

      Parabens, Victor Nunes dos Santos, parabens Margarida, parabens Rogério Machado por terem a coragem de dizer o que não é “politicamente correcto “.

      Festejar esta data?! Ninguém pensa nas tragédias que ela provocou, milhares e milhares de desalojados que perderam os seus bens “fruto do seu trabalho” em Africa; ninguém pensa também nos moçambicanos de cor negra que lutaram ao lado dos portugueses e dos moçambicanos de cor branca, que tanto amor tinham à sua terra… Tinham-lhe dito que eram todos portugueses. Qual foi a sua sorte nas mãos da Frelimo ? Alguém, em Portugal, embevecidos com a dita liberdade de expressão, pensou nesses ludibriados, entretidos que estavam a chamar de “retornados” aos imigrantes, que na maioria não RETORNAVAM… pois tinham nascido nas colónias.

      Não se pense que alguma vez fui adepta do Estado Novo! Um golpe de estado seria necessário, mas não da forma que foi idealizado !

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  4. 1

    Rogério Machado

    Eu estava combatendo terroristas no norte, enquanto os quartéis na capital, recebiam de braços abertos os mesmos para se deixarem controlar e levar. Foi a maior vergonha da história de qualquer país até hoje…

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