O Sporting Clube de Portugal, voltou em grande ao Basquetebol Português, após quase 40 anos de travessia do deserto. Tal como agora, também desde 1976 até 1980, o SCP viveu momentos áureos, com a legião de moçambicanos, que ingressaram nas suas fileiras, em que Mário Albuquerque, Nelson Serra e Rui Pinheiro, entre outros , eram as estrelas da companhia. Hoje o SCP é líder da Liga e já com a Taça de Portugal na vitrina. Para isso contribuíram as prestações de Diogo Ventura(filho do ex- basquetebolista Pedro Ventura) e de Francisco Amiel(filho do ex- basquetebolista Álvaro Amiel). Contudo, não nos podemos esquecer do grande timoneiro destes “mosqueteiros”, Luís de Magalhães, que nasceu em Nampula e veio para Lourenço Marques, onde jogou nos juniores do Ferroviário, treinado pelo José da Costa (Casquinha) e pelo Samuel Carvalho, a quem Luís Magalhães teceu aos dois basquetebolistas e treinadores, largos elogios. Outra coisa não seria de esperar, e também só dignifica quem sabe reconhecer. Não sei de momento, se ainda está a jogar o outro moçambicano, Geremias( desta feita com G) Manjate, um jovem post de 20 anos, com 2,03 mts, descoberto pelo meu amigo Fernandinho, feveroso adepto do Sporting, a morar em Maputo. Resumindo, diria quase mais um “team” com o cunho MADE IN MOÇAMBIQUE.
Um Comentário
Manuel Martins Terra
O Sporting Clube de Portugal, voltou em grande ao Basquetebol Português, após quase 40 anos de travessia do deserto. Tal como agora, também desde 1976 até 1980, o SCP viveu momentos áureos, com a legião de moçambicanos, que ingressaram nas suas fileiras, em que Mário Albuquerque, Nelson Serra e Rui Pinheiro, entre outros , eram as estrelas da companhia. Hoje o SCP é líder da Liga e já com a Taça de Portugal na vitrina. Para isso contribuíram as prestações de Diogo Ventura(filho do ex- basquetebolista Pedro Ventura) e de Francisco Amiel(filho do ex- basquetebolista Álvaro Amiel). Contudo, não nos podemos esquecer do grande timoneiro destes “mosqueteiros”, Luís de Magalhães, que nasceu em Nampula e veio para Lourenço Marques, onde jogou nos juniores do Ferroviário, treinado pelo José da Costa (Casquinha) e pelo Samuel Carvalho, a quem Luís Magalhães teceu aos dois basquetebolistas e treinadores, largos elogios. Outra coisa não seria de esperar, e também só dignifica quem sabe reconhecer. Não sei de momento, se ainda está a jogar o outro moçambicano, Geremias( desta feita com G) Manjate, um jovem post de 20 anos, com 2,03 mts, descoberto pelo meu amigo Fernandinho, feveroso adepto do Sporting, a morar em Maputo. Resumindo, diria quase mais um “team” com o cunho MADE IN MOÇAMBIQUE.