35 Comentários

  1. 35

    Dario

    A filha do Sr Rui Alexandre De Campos, um português nascido em Moçambique/ moçambicano branco, que viveu durante muitos anos na província de Quelimane, procura informações sobre o seu pai, que morreu quando ela tinha apenas quatro meses de idade.

    Se você tiver alguma informação, por favor contacte-me para o seguinte endereço de e-mail: dario.procopio85@gmail.com

    Obrigado

    Dario

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  2. 34

    José Manuel Lourenço de Mendonça Tavares da Silva

    Sr. Almirante

    Li com emoção a sua descrição sobre a sua vivencia em Quelimane, terra onde nasceu a minha Mãe, e de lá saiu com pouco mais de três anos. Guardo com muito carinho e saudade as historias que seus pais lhe contaram já em Lisboa , em particular a vida no Carungo um dos tres prazos da Zambezia. Era este administrado como arrendatario por Gavicho Salter de Sousa do Prado de Lacerda ilustre escritor tendo publicado inumeras obras sobre figuras, lendas costumes e episodios da Zambezia.
    Gavicho chegou a Quelimane em 1893 e ai viveu com sua mulher, que após o seu falecimento em 1947 regressou a Lisboa ,onde viveu com meus avos e minha Mãe.
    Gavicho foi agraciado com as Medalhas Campanhas do Ultramar e D. Amélia e com as Comendas do Merito Agricola e da Ordem Militar de Cristo Era cristão e um devoto de nossa Senhor da Nazaré.
    Recordo um interessante episodio que minha Mãe me contou sobre a promessa de Gavicho a Sra da Nazaré num dia em que um forte ciclone arrasou grande parte dos palmares no Prazo do Carungo causando enormes prejuizos na vasta exploração agricola. Gavicho viu-se a braços com os elevados custos para a reconstrução e foi então que rezando a Sra da Nazaré lhefez a promessa de levar uma oferenda a Sra da Nazaré em Portugal, que seria depositada na capelinha, caso lhe saisse a sorte grande na lotaria nacional .
    Tal veio a suceder, embora não me seja possivél precisar a data, mas, minha Mãe levou-me teria eu cerca de 14 anos a Nazare, onde me mostrou as duas prezas de marfim que Gavicho ali depositou .
    Muito recentemente e depois de varias pesquisas relatei ao curador do Museu a historia e a origem deste espolio, o unico aliás cuja origem era desconhecida.
    Obrigado Sr. Almirante pelas suas recordações e pelo seu empenho nesta sua ultima cruzada.

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  3. 33

    Maria de Fátima Veiga Esteves

    Estou “maningue” contente!
    O “Chuabo”, na sua simplicidade e descontracção, tem vindo a apresentar os seus frutos ao longo das décadas.
    Orgulhosa de me ter “formado” entre o “mato” ( Mocuba) e Quelimane.
    Neste momento, temos o exemplo máximo no Henrique Gouveia e Melo – “Okála vadidi”!

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  4. 32

    António Paulo

    Um ser humano enorme.
    Sinto orgulho Henrique, de ter nascido também em Quelimane.
    Obrigado

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  5. 31

    Candido Ferreira Neves

    Que saudades tenho Quelimane. Ficava no Hotel defronte á piscina. Numa das viagens ,com uns colegas, fomos nadar para piscina. O encarregado deitou de mais desinfetante que nos ia cegando Tivemos que ir á farmacia Morais. Passado anos já existia o Hotel Chuabo. Tinha categoria em qualquer parte. Aos domingos passear pela marginal em que as familias se juntava. O bacalhau do Meireles e as perninhas caranjeiros a dois quinhenta.Reccordar é viver.

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  6. 30

    osvaldo godinho

    Nao sou moç

    Não sou moçabincano, mas sou orgulhosamente angolano. O sol, o luar, a chuva, o mar e as montanhas são iguais. As pessoas, também. Recebem a força dessa Natureza sem par, desse Universo especial, tornando-as diferentes, especiais, dotadas de outras forças espirituais que nascem nas florestas misteriosas. Por isso, não fico admirado com o trabalho e o porte desse Senhor, o saber, a honestidade e a humildade. Nascem e crescem dentro de nós os saberes da terra e das gentes mais velhas. Na minha terra, são os “sékulos”, Para si, foi apenas uma missão, mais uma, cumprida com naturalidade, pois para nós, cumprir, fazer bem, vencer, é natural. Havia e há por aqui muita gente que não conhece nem pratica o vocábulo “servir”. Seria bom que fossem aprendendo.
    Obrigado por ter aceitado arrumar e comandar a “Operação Covid-19” e deixar o caminho demarcado para quem vier a seguir.
    A minha gratidão e reconhecimento.

    abicano

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  7. 29

    Maria Odete Trindade

    Snr. Almirante que maravilha ! Sou Moçambicana nascida em Tete e crescida desde os 5 anos em Nampula. Fui a Quelimane jogar basquetebol mas o meu marido foi com celebre carta de chamada (pois só assim conseguiam ir ) e ficou a viver em Quelimane durante muito tempo.Regresse ao Covid Snr Almirante. Desejo as maiores felicidades e muito orgulho de ser moçambicano.Pus uma placa em frente para esquecer de tudo mas não é possivel. A maneira como correram connosco Foi terrivel,

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  8. 28

    Gabriela Silva Farelo

    Também sou macua. Gostei muito de ler a sua crónica e história de vida. Nasci em Quelimane. Só tenho pena ter saído de lá pequena. Posteriormente vivi em TETE, onde estudei, casei e nasceu o meu primeiro filho. São terras que recordo sempre com saudade.

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  9. 27

    HENRIQUE ALLEGRO MAGALHÃES

    Parabéns, sr. Almirante, pela sua missão vacinadora que salvou Portugal duma hecatombe que se sentia avizinhar.

    Que Deus lhe dê saúde e felicidade, por muitos e bons.

    São os votos de

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  10. 26

    Manuel Martins Terra

    Neste desfilar de memórias, o Vice-Almirante Gouveia e Melo sublinha com ênfase a sua gênese africana como um título emblemático que alia a sua terra natal, Quelimane, à fonte da sua inspiração e formação humana. Quelimane, deve ter orgulho neste filho da terra que que depois de ter abandonado Moçambique, e viajado para o Brasil, chegou a Portugal, no final da década 70, para ingressar na Escola Naval, quiçá tocado e o nome ajuda, pelo Rio dos Bons Sinais. Meu caro Vice- Almirante, se bem conheceu a profundidade dos mares e com algumas aventuras, foi em terra que o passamos a conhecer melhor, quando foi escolhido em boa hora para assumir a coordenação da Taskforce, na campanha da covid-19, uma das maiores operações de emergência que se conheceu no nosso país. Pôs cobro a situações pouco transparentes que já se adivinhavam, e com grande empenho, autoridade e disciplina, apanágios da sua formação militar, conseguiu que Portugal o tal país minusculo à beira mar plantado, conseguisse em tempo record atingir 85% da sua população vacinada, algo não conseguido por outros países europeus de maior nomenclatura. Senhor Vice- Almirante, Gouveia e Melo, um facto simplesmente fantástico reconhecido além- fronteiras, que mereceu honras de destaque na televisão japonesa. Para a história ficou mais uma missão cumprida, mas quero sublinhar que esta teve um relevo muito especial. Todos nós temos muito orgulho pelo êxito por si conseguido e em Portugal, estamos todos de pé a ovacioná-lo. Da minha parte, mais não me resta do que lhe testemunhar a minha gratidão,

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  11. 25

    Cândido Ramiro Filomeno do Carmo Azevedo

    Gostei muito do texto deste grande Senhor. Conheci a maravilhosa Quelimane pois aí passei os primeiros dias da minha lua de mel, no Hotel Chuabo. Deliciei-me no restaurante do Meireles. Os meus parabéns pela missão cumprida, como bom militar português que é, no combate à pandemia.

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  12. 24

    Maria Teresa Ribeiro

    Obrigada amigo, que Deus o acompanhe na sua virtuosa caminhada

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  13. 23

    Maria Cesaltina

    Nem só o Senhor Almirante recorda Moçambique com nostalgia e saudades! Eu não sou moçambicana mas com o meu marido era piloto da Força Aérea ,estive em Nampula,com o meu marido quase sempre em Mueda….Adorei Nampula e a sua gente,fiz muitas amizades!Depois vivi dez anos em Lourenço Marques e que saudades tenho dessa cidade! Nasceu lá a minha filha e isso foi um vinco muito importante aquelas terras.Quando regressámos ,custou me muito deixar tudo para trás,sobretudo os nossos amigos Eu costumo dizer quue as pessoas d’Africa são outra gente ,mais solidários menos interesseiros e mais colaborantes .O SR.Almirante é um bom exemplo dessa verdade!Obrigada

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  14. 22

    Manuela Félix

    Depois de ler SENHOR COMANDANTE,esta
    sua crónica de vida e todos os comentários que lhe foram feitos acredite meu COMANDANTE senti arrepios de frio e em alguns momentos vontade até de chorar.
    Por vezes nós portugueses não sabemos valorizar o que de melhor temos ou tivemos.. Todos os que passaram por MOÇAMBIQUE não se cançam de valorizar essa terra além mar também ela criada pelo criador e que só mesmo a cor de pele nos diferencia. Somos todos homens e mulheres do mundo. E a cada cantinho deste mundo deveria haver um COMANDANTE GOUVEIA E MELO. Um grande BEM HAJA por tudo o que fez por nós todos PORTUGUESES, neste combate à COVID 19. MUITO OBRIGADO

    Responder
  15. 21

    Conceição Queiróz Samico

    Parabéns COMANDANTE, não chegam palavras para lhe agradecer tudo que fez. Felizmente tive o prazer de o conhecer na nossa Cidade Jardim. Bem haja. Que o UNIVERSO o presenteie com o melhor do Mundo.

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  16. 20

    Carlos Alberto Calinas Correia

    Um grande Homem,
    como este, mostra-o ser, em tudo, até no simples e pequeno texto que lemos.

    Responder
  17. 19

    joaonunes.b@gmail.com

    Sinto orgulho de alguém que pertence á grande família Marinha portuguesa da qual também fiz parte, ter feito um trabalho na tak force extraordinário e que todos os Portugueses o reconhecem um Homem de bem.

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  18. 18

    Manuel Pereira Martins

    Li com atenção o comentário do Senhor Vice Almirante. Também eu nasci em Moçambique, na maravilhosa Pérola do Índico, a Ilha de Moçambique, de onde saí aos dois anos para Lourenço Marques. O dever para com a Pátria chamou-me em 1969 para a Escola de Aplicação Militar de Boane. Em 1970 fui para Mueda. Aos 22 anos já comandava homens em combate. Em 1971, acabada a minha comissão na ZIMN, fui transferido para o Esquadrão de Instrução de Vila Pery onde dei instrução até Agosto de 1972, altura em que passei à disponibilidade. Em Maio de 1975 refugiei-me em Portugal, a então Metrópole. Este pequeno introito foi só para me apresentar e dizer-lhe da minha admiração como Moçambicano e como Português. Obrigado.

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  19. 17

    Sérgio Guerra

    Acabei de ler as memorias do Vice-almirante Henrique Eduardo Passalaqua de Gouveia e Melo e fiquei com a estranha sensação que também fazia parte delas. Também nasci em Moçambique no Chinde a poucos quilómetros de Quelimane. Abandonei Moçambique em 1975 a Africa do Sul em 1976 e Portugal em 1977.Aos 50 anos de idade fui para o Brasil deixando para traz o sonho de ser alguém em Moçambique a minha terra natal. A nostalgia da vida vivida naquela terra ficou para sempre gravada na minha memoria. A imensa saudade da minha vida desde a infância, adolescência a idade adulta e de uma felicidade que não se vê mas continua ainda agora dentro de mim a caminhar para os 100 anos.. Uma britânica turista minha amiga escreveu num jornal da Inglaterra uma reportagem com o titulo “Moçambique na Africa Oriental Portuguesa era o Paraíso” Foi…Moçambique foi para milhares de portugueses la nascidos ou não um paraíso. Não minto. Afirmo. Era sem duvida um lugar único não só nas minhas memorias mas na mente de muitos que deixaram as suas raízes naquele imenso território que foi Português. Com um abraço amigo do seu conterrâneo Sérgio Armando Blanc Alvares da Guerra
    armandoblanc1927@gmail.com.

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  20. 16

    Isidro Neiva

    Muitos parabens Senhor Almirante pelo trabalho que prestou ao País referente à vacinação. É um exemplo a seguir po todos. Muito obrigado filho da escola.

    Responder
  21. 15

    Ema Colsoul Baptista..

    Obrigada Sr. Vice Almirante por tudo de bom que fez pelo nosso País como coordenador a Task Force .Parabéns

    Responder
  22. 14

    José Manuel Simões

    Um abraço a este Homem de Moçambique e Homem de Mar.
    Valeu. Obrigado.

    JoséManuelSimões
    (também de Moçambique, também de Mar)

    Responder
  23. 13

    José Dionísio

    Sr. Almirante
    Gostei muito de ler esta sua crónica. Dá-se o caso de também eu ser Chuabo, nascido em Quelimane em 1964. E sou primo do seu colega de curso, o António Costa e Castro, com quem visitei na companhia também do meu irmão, há cerca de sete anos, a nossa cidade de Quelimane.

    O meu avô Maia era o dono da empresa de eletrodomésticos ELECTROMECANICA (em frente aos correios) e o meu pai, Dionísio, era diretor da TAZ, a companhia de aviação da Zambézia.

    Quando assumiu as suas funções de coordenação, sabendo que tinha sido submarinista, perguntei ao meu primo se o conhecia e se a missão estaria bem entregue. A sua resposta só confirmou o que veio a revelar-se como sendo uma missão levada a cabo com imenso sucesso. Ele disse-me na altura que o senhor era uma pessoa com uma capacidade de trabalho fora de comum e com um sentido de missão ímpar. E que seria melhor que saíssem da frente a barrarem-lhe o caminho. 😄

    Obrigado pelo que fez e ainda fará por Portugal.

    José Dionísio

    Responder
  24. 12

    Graça Maria Correia

    Caro Henrique,
    Não se lembrará de mim, mas várias vezes nos cruzamos, quando eu ia buscar a minha mãe – Maria Elisa – que até á vossa partida de Quelimane, foi secretária do seu pai.
    Lembro me bem dos seus pais e do seu irmão, da casa onde moravam e do escritório do seu pai no rés do chão, da mesma, onde a minha mãe trabalhou. Do maravilhoso rio dos Bons Sinais, do cheiro a terra molhada, dos pregos do Meireles, dos bolos de bacalhau do snack bar Côco. De tantas outras coisas! Quantas saudades.
    Se por acaso,ler este comentário,e tiver oportunidade de me contactar, ficar-lhe-ia eternamente grata
    Graça Maria Correia

    Responder
  25. 11

    josé carlos alves da silva

    Conheci, crêsci, brinquei, com este meu patrício de Quelimane, estudamos em escolas diferentes. Bebemos umas Coca-Cola no Snack-bar Côcô, andamos juntos na Piscina Municipal, na praia Zalala, etc….. Tenho muito orgulho neste Cafreal. Um grande abraço para ti, todos Quelimanenses e moçanbicanos. Força Sr Marinheiro

    Responder
  26. 10

    António Martins

    Muitos parabéns sr.Almirante; gostei de saber que é da bonita cidade de Quelimane,estive lá de passagem vindo de Tete,Milanje e de Mocuba,para a Beira. Quelimane foi a cidade que mais me fascinou. Felicidades para aquele povo e para si.

    Responder
  27. 9

    Carlos Gonçalves

    Uma Personagem com uma Personalidade incrível. Obrigado por tudo, mas sobretudo, pela LIÇÃO que deu a todos NÓS, uma LIÇÃO de HUMILDADE ,E DE UMA ENORME SERENIDADE.
    OBRIGADO SR COMANDANTE HENRIQUE !

    Responder
  28. 8

    Fernanda Cordeiro

    Quelimane é a minha terra também. Que saudades!

    Responder
  29. 7

    antonio oliveira

    Que bom!!!!!!!!!!!!!!!!!.ter nascido numa terra tão longínqua, e tão bonita. Saudades são tantas pelo pouco tempo que lá estive, de passagem e regresso de, e para Mocuba e depois Milange, onde permaneci seis meses, até ser mobilizado para fazer parte de uma companhia de instrução de comandos, que veio a realizar.se nos arredores de Luanda, no Belo Horizonte, em frente ao grande campo militar do Grafanil.
    Vivo permanentemente a recordar com muitas saudades aquelas terras tão belas, e tão misteriosas.
    A. Oliveira

    Responder
  30. 6

    Laura Martins

    Parabéns pelo belo trabalho feito para benefício de todos nós. Parabéns pela humildade com que liderou um processo que se revelou “a” mais valia de um processo de vacinação, com estratégia e planificação militar, como era necessário.
    Parabéns para si e para todos os que partilham as suas origens Moçambicanas. Terra de boa gente!
    Permita-me enviar-lhe um abraço macua, de Nampula.

    Responder
  31. 5

    José Rodrigues

    Um ser humano dono de uma elevadíssima estatura moral ,aliada a uma serenidade presente na sua postura e comunicação.

    Orgulho de todos os nascidos e os que viveram em Moçambique.

    Bem haja Comandante.

    José Miguel Rodrigues

    Responder
  32. 4

    Jose

    Bravo,Comandante! dessa terra maravilhosa,obrigado corajoso,até manguana

    Responder
  33. 3

    Conceição Pereira

    Eu também frequentava a praia do Zalala. Ainda consigo ouvir o som do vento nas casuarinas no silêncio da noite nas casinhas da praia. Ainda consigo sentir as pequenas “pinhas” de casuarina a espetarem-se nos pés quando fazia o percurso casa/praia. Ainda consigo ver o meu baldinho verde remendado com alça de fio de nylon, pendurado num barco de pescadores que mo troxeram de alto mar, certa vez que o deixei fugir nas ondas. Quase chorei quando o perdi (só não chorei porque era demasiado orgulhosa para chorar em público) e dei saltos de alegria quando o recuperei. Assim eram as gentes da terra que conheci como “minha terra”, BOA GENTE. As gentes da Zambézia são BOA GENTE!
    Quelimane era a cidade que eu mais visitava, 2 vezes por ano, quando o meu pai ia em trabalho à sede da Companhia Agrícola do Madal. Nasci na maternidade de Mocuba, mas a terra que me criou foi o Tacuane e a plantação de chá da Madal.
    Parabéns e obrigada pelo serviço prestado à vacinação,conterrâneo Henrique Gouveia e Melo!
    Conceição Pereira

    Responder
  34. 2

    Pinto

    Grande Henrique! Sinto orgulho imenso como se fossemos amigos, como se é amigo em Moçambique. E que colírio 🙂
    Isabel Pinto
    Uma Laurentina/Coca Cola.

    Responder
  35. 1

    Antonio Mendes

    Parabéns. Um bom ser humano na sua plenitude.

    António Mendes

    Responder

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