No passado fim de semana fui ver, com um grande académico um jogo da Liga Portuguesa de Basquetebol entre as equipas da Académica e do Sampaense,
ganha pela equipa da casa por margem muito folgada, quando nada o fazia prever. Na primeira parte houve um certo equilíbrio porque a Académica não concretizou lances que pareciam fáceis acompanhando bem os visitantes que também não foram felizes a lançar ao cesto…
O intervalo certamente terá vindo em boa hora para os dois técnicos mostrarem o seu valor! E o técnico da Académica saiu bem por cima! Faltava aumentar o ritmo do jogo!
E, em boa verdade, logo que a equipa de Norberto Alves apanhou o seu ritmo, o Sampaense “desapareceu da partida”, e permitiu tudo aos estudantes, que se revelaram já em excelente condição, a prometer aos seus adeptos um campeonato tranquilo, só com portugueses e um jogador americano, um bom rapaz certamente, que parece que vai progredindo à medida que vai treinando com os seus colegas…
Quanto ao Sampaense damos o beneficio da dúvida, foi a primeira vez que os vimos esta época, mas estas primeiras impressões não são muito convincentes, sobretudo na segunda parte em que os seus jogadores, de uma maneira geral “não deram uma para a caixa”…perante algum desespero do seu técnico que, claramente, contava que os seus americanos (razoáveis atletas mas que nada decidem) poderiam alterar as coisas…
Após o encontro, satisfeitos com o resultado, conversamos mais alguns minutos com esse amigo, e chegamos à conclusão que o Basquetebol da Académica certamente a secção de maior prestigio da AAC, é das poucas que não tem um pavilhão próprio para voltar a reviver a formação de jogadores, que tantos êxitos e prestigio deram a AAC e a Coimbra!
E esta conversa trouxe-me à memoria alguns pavilhões da cidade que eram para o basquetebol da AAC mas foram desviados para outras modalidades, e até para outros clubes…
E, nesta conversa veio à baila um local mítico para o Basquetebol da AAC que foi Campo de Sta Cruz…
Recordar é …viver!