17 Comentários

  1. 15

    Jorge Preto

    Boas. Quando deixou de haver o batelão de que falas. Sempre que la fui, com o pessaol da ULM (recepção a caloiros e etc, 1972, 1973 e depois de 1974… não me lembro de outro batelão a não ser o Ferry da Catembe. Kanimambo.

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  2. 14

    Ricardo Venturini

    Estamos em 2022, quase em 2023. É verdade que antes do alcatrão e da ponte havia um encanto especial. Mas, sejamos justos, agora é mais acessível a todos e na verdade há organização e civismo suficientes para que não se repitam as imagens que aparecem na história (que diga-se são muito verdadeiras). A Ponta do Ouro era, foi e continua a ser um espetáculo! Boas festas a todos, sejam felizes!

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  3. 13

    José Antunes

    Não quero defender o lixo, nem a porcaria nem o desempenho de quem o fez! Porem há que compreender que a Ponta do Ouro era um local inacessivel a quem não tivesse um bom carro com tracção e que mesmo assim demorava cerca de 4 horas sem contar com o tempo para o ferry-boat:
    Graças a isso a Ponta de Ouro era vedada à grande maioria da população que ouvia falar sem poder lá ir! Diziam mesmo que eramos nós, os habitantes da Ponta do Ouro que fazimos força para que estrada não fosse construída!
    Agora que foi construída, não só a estrada como a Ponte todos sabíamos que isto iria acontecer com a tal praia especial a ser visitada por toda a gente que se vingava de não ter podido ia lá antes sujando tudo. Só que…. a Ponta do Ouro tem gente que se preocupa em mantê-la como todos gostamos e pouco depois de toda essa trapalhada que muito bem documentam, todos se movimentaram e a limpeza foi eita em muito pouco tempo pelos residentes locais em que até os alunos da escola cooperaram.
    Hoje há regras que são impostas pelas autoridades, continua a haver pessoas que realizam as limpezas quando é preciso, existe um parque de boa dimensão para as viaturas que sem tracção não podem circular na vila, etc.
    A Ponta do Ouro está bem, e nós os residentes vamos mantê-la bem! Fiquem escansados e podem vir confirmar.

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  4. 12

    Rui Bettencourt

    Também lá estive com os meus pais, quando ainda era bem mufana.
    Que praia era e agora verifico que nem parece a mesma. Infelizmente é uma tristeza.
    Obrigado pela reportagem, valeu bem a pena recordar os bons velhos tempos
    Hambanine
    Rui Bettencourt

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  5. 11

    arnaldopereira.net@gmail.com

    Fico à espera desse post, pois tenho uma cena passada comigo e com ele.

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  6. 10

    Miza Luis

    Adorei a sua reportagem, vivo na AdS e vou quase k mensalmente a Mpt. Tenho 1 pekeno projecto a nascer na Ponta do Ouro, mas depois das fotos k me foram enviadas na altura do FdA, ja nem sei se ira pra frente. Infelizmente, depois da Independencia, a Frelimo xkeceu-se k e preciso ensinar civismo, boas maneiras, asseio, saber xtar ao seu povo. A maior parte deste Povo, e de boa natureza, mas veem de familias quebradas, k nao entendem os problemas ecologicas k o Planeta Terra atravessa, o mundo deles e so akilo k os seus olhos alcancam…..e ai xta o resultado. Seja praonde forem, e assim k se comportarao, e xto nao e preocupacao p/o Governo. Apenas qdo for noticia dos jornais do xtrangeiro, ai eles acordam. A Ponta do Ouro k nos mostra nas fotos, nao existe mais, e so tenho a dizer, k voces os 7 Magnificos, foram uns previligiados, eu tinha nessa altura, 3 anos. Os meus parabens. Tive o maior gosto em rever o k nao conheci. Kanimambo. Miza

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    1. 10.1

      Maria Ceboleiro

      O que é o “ AdS “ ?

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  7. 9

    JÚLIO COSTA

    Muito obrigado João Costa , este teu resumo da nossa linda viagem está muito bom. Ficará para sempre nas nossas memórias como se vivia o nosso tempo livre com toda a amizade dos bons amigo verdadeiros. Quero aqui agradecer-te por não teres esquecido da viagem à linda praia da Ponta do Ouro . OBRIGADO.

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    1. 9.1

      João Santos Costa

      Olá Júlio.
      Creio que este teu comentário merece um agradecimento especial. Creio que todos os leitores e intervenientes neste post com os seus comentários vão entender porquê:
      Esta nossa aventura só se realizou porque foste o nosso condutor de serviço. Mas a verdade seja dita, também te poupámos muitas vezes o serviço de “faxina” à cozinha!
      Sabes o que te digo, Júlio? São estas memórias que ficam para contar-mos no fim da nossa mocidade!
      Pela amizade e consideração que tenho, – e tu por mim, – conto com a tua participação nos meus futuros post´s aqui no BigSlam.
      O meu próximo post, é sobre o “Piricas”. Lembras-te dele? Frequentava o teatro Scala e ia sempre para a 1.ª fila, mesmo em frente ao palco.
      Desejo-te, assim como à tua família, uma continuação de 2019 com muita saúde.
      Marcamos encontro em breve, aqui no BigSlam.
      Muito Obrigado pelo teu comentário.
      JSC

      Responder
  8. 8

    Maria de Fatima Ruiz

    Preferia a Ponta de Ouro de outrora, aquele recanto selvagem que nos levava a sonhar com aventuras inimagináveis. Hoje esse encanto já não existe. O progresso estragou a Ponta do Ouro.

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  9. 7

    Feiteirinha

    Bela imagem, belo retrato e belíssimo sonho João, foram as minhas impressões enquanto lia a tua estória. Pena é que o sonho, ao acordar, se tenha tornado num pesadelo. As fotos assim o atestam!!

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  10. 6

    Cristina Pinto

    Estou encantada com o antes e desiludida com o depois.
    Tenho memória do paraíso que era há cerca de 40 anos atrás.
    Obrigada pela magnífica reportagem e lembranças.
    Adorei ♥️

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  11. 5

    Armando Calado

    Bela reportagem. A vida no seu estado puro, despida de cosméticas. Eu também conheci a Ponta do Ouro, fui lá 3 vezes, 2 em férias. Fui também à Ponta Malongane, que se podia conhecer por carro ou caminhando pela praia. Ficava mesmo antes da Ponta do Ouro. As lembranças são maningues. Lembro-me da aventura que era ir da Catembe até lá. Da autêntica auto-picada que nos punham à prova. Lembro-me de ficar numa roulote num ano, numa tenda no ano a seguir. Lembro-me também da sensação de liberdade, travestida na natureza, em que o tempo ignorava o relógio, o ciclo natural do dia era pertença do sol. E nós, nunca nos queixámos. Lembro-me também de ir todas as manhãs buscar água a uma fonte. E de ir ao pão na zona do muito pequeno comércio que havia. Lembro-me igualmente, naquela feliz adolescência que eu partilhava com os filhos dos amigos dos meus pais, de irmos nadar nas piscinas naturais que nos convidavam a brincar na água tépida. Também me lembro de ajudarmos os mais velhos a apanhar mexilhões nas rochas, que depois se
    tornavam autênticos banquetes, acompanhados com Coca-Cola ou Fanta, e os kotas, madalas e também kokuanas, nao dispensavam a Laurentina ou a 2M. Lembro-me de tudo. Se me lembro. Ainda me lembro do cheiro a terra molhada pela manhã, bem cedo, depois dos autênticos festivais de trovoada e chuva forte pela madrugada adentro. E ao lembrar-me, com saudade, voltei a ser um jovem, vejo-me com os cabelos fartos, com um riso de esperança e alegria, sempre presente, E lembro-me também da letra de uma canção muito famosa na época – assisti a um espectáculo dele na Casa das Beiras, na rua 31 de Janeiro- cantada pelo Toni de Matos “Ó tempo volta para trás, trás-me a vida que eu vivi”. E remato dizendo, só por 1 dia. Só. Eu fico eternamente agradecido. Kanimbambo.

    Responder
  12. 4

    Carlos cardoso

    Boas imagens da ponta do ouro .Obrigado uma vez mais por fazeres recordar o que foi “Muito Bom”.Abraço.

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  13. 3

    vitor.nicolau@netvisao.pt

    Também lá estive várias vezes .
    Comecei a ir em meados dos anos 60 de motorizada .
    Na altura do matope só se passava de Jeep,motorizada ou VW .
    A ultima foi na passagem de ano de 74 .
    É tudo verdade daquilo que nos contas .
    Daqui a uns anos aquele paraíso passa a ser Sul Africano ou Chinês .

    Kanimambo Melungo

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  14. 2

    Adalberto Mendes

    Gostei. Parabéns.

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  15. 1

    jmendesdealmeida@gmail.com

    JOÃO, QUE SAUDADES DA “NOSSA” PONTA DO OURO. QUE TRISTEZA COMO SE ENCONTRA HOJE!
    OBRIGADO PELAS MEMÓRIAS QUE ME TROUXESTE.
    GRANDE ABRAÇO
    JOÃO

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