6 Comentários

  1. 5

    Pedro Capella

    Os meus parabéns pela forma como descreve a Lourenço Marques em que nasci. Foi uma viagem no tempo. Obrigado..

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  2. 4

    Diabo do Lago

    Abstraindo os saudosismos, analisem bem o assunto!
    Tem alguma lógica fazer uma ponte com os custos que esta deve certamente acarretar, para levar os “turistas” (pergunto que turistas) à Ponta do Ouro?
    Um país super endividado (a ponte como muitas outras infra-estruturas é financiada pelo Chinos), e a dívida tem de ser paga (com gás, carvão, petróleo ou esmeraldas de Cabo Delgado) ou de outra maneira, mas tem!
    Não teria muito mais lógica e moralidade, aqueles milhões serem empregues em melhoramentos? Em Hospitais públicos (que metem nojo logo à porta), em escolas no interior, em estradas do interior, em pequenas pontes no interior, na reabilitação das plantações de chá no Gurué, na substituição das abandonadas linhas férreas,na alimentação das populações que estão abandonadas (daí a implantação fácil do islamismo), na recolha do lixo, na repavimentação das esburacadas ruas de Maputo, etc.
    Mas, tal como cá, imperou a mentalidade Socratiana – Construir aeroportos-super sem aviões nem passageiros (Nacala e em breve Vilanculos), Pontes para armar ao rico, frotas pesqueiras que afinal não o são, e outras obras de fachada sem interesse real para o país.
    Perguntam porquê?
    Vaidades africanas (a minha ponte é maior do que a tua), negociatas e comissões (“à Santos Silva- Sócrates”), facilidades para os oligarcas do partido que têm casa na Catembe ficarem mais bem servidos, enriquecimento ilícito escravizando e explorando as populações em C. Delgado (depois há as guerrilhas fomentadas pelos traficantes da heroína islâmicos), etc.
    Pensem bem e pelas vossas cabeças!

    Nota: Não tenho qualquer interesse em Moçambique, a não ser a melhoria REAL das sua populações. O resto é fachada.

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    1. 4.1

      Maria Jose

      Concordo plenmente consigo em sou Mocambicana nunca mais la voltei de3sde 1974 mas Mocambique continua no meu curacao – e penso sempre a China nada faz de graca o Povo como sempre vai ter que pagar e bem

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  3. 3

    Pierre Vilbro

    Muito bom trabalho. Parabéns ao João pelo texto e ao Samuel pela composição fotográfica. Haja sempre pontes para todas as margens, quer sejam em betão armado/ pré-esforçado ou metálicas, ou em palavras (escritas ou ditas), fotografias, intenções e acções.

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  4. 2

    Eduardo

    Parabéns João por este teu artigo.Pena esta ponte nan ter existido no nosso tempo.Eu só conheci a Cstembe.Nunca fui à Ponta do Ouro.
    Um abraço

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  5. 1

    Rui Osório Gouvêa

    Quantas vezes utilizei os “Catembeiros” não só para praticar remo (fomos campeões provinciais, destronamos a equipe da PSP. Nós, alunos do Liceu Salazar) como para saborear as famosas mariscadas que lá se faziam.Ainda este ano penso retornar à minha terra que me mata de saudades.

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