17 Comentários

  1. 13

    Fernando Teixeira Xavier Martins

    Fomos colegas no 1ºano Turma/F em 1949 no Liceu Salazar (velhinho), mesmo ao lado da sala de aulas era o ringue de hoquei, Ele era o nr. 6 eu o 7 Saudades.

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  2. 12

    Carlos Galvao da Silva

    Pura e Simplesmente o maior de todos os tempos. Foi realmente o Maradona do Hoquei patins.

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  3. 11

    freitas.mariagraca@gmail.com

    Sou natural de Lço.Marques, lembro-me muito bem dele e gostava de o ver jogar. Que descanse em Paz.

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  4. 10

    Nino ughetto

    Tudo passa tudo acaba, mas as nossas lembranças de L.Marques sào lembranças eternas. Um abraço na graça de Deus

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  5. 9

    Fritz

    O melhor jogador de hóquei patins de todos os tempos, sem dúvida o mais completo

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  6. 8

    Luis 'Manduca Russell'

    Vivam, novamente,

    Um abraço ao Victor Nunes dos Santos – obrigado pela simpática mensagem.

    Não referi – como não mencionei muitos outros detalhes, para não maçar as pessoas – que também fui (por um breve período de tempo) jogador do CD Malhangalene (grande clube também! lembro-me sempre do Eustácio Dias no basket). Em Portugal vesti também de azul e branco, no FC Porto, na segunda metade dos anos 80.

    Cordias saudações a todo(a)s!

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  7. 7

    Orlando Valente

    Falar de Fernando Adrião e falar de um dos maiores Ícones do hóquei Moçambicano. VER O FERNANDO ADRIÃO JOGAR era assistir a um vai vem rápido de defender e contratar… e o remate portentoso e certeiro carimbado de GOLO, GOLO, GOLO… DE FERNANDO ADRIÃO… E ASSISTENCIA TODA DE PÉ E EM UNÍSSONO GRITAVA
    MALHANGA, MALHANGA E AS PALMAS ..
    BELOS TEMPOS… E HOJE ÉS E SERAS SEMPRE LEMBRADO!!!

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    1. 7.1

      Nino ughetto

      Olà Valente, faz:me prazer de me lembrare os nossos colegas e amigos do Desporto em si mesmo. Bravo os antigos campeoes da Namaacha. Um abraço

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      1. 7.1.1

        Orlando Valente

        Concertina foi uma realidade,Quinhones, Noronha. Vasquinho, Antonio Silva, Amilcar Carlos Borges, Raul e tantos OUTROS..
        E a fabrica de jogadores era na Namaacha, eram genuinos… Não eram Reciclados pois eram DA juventude Salesiana.
        O.VALENTE

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  8. 6

    josé carlos alves da silva

    Descanse em Paz. Grande Homem, Grande Desportista e Atleta.

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  9. 5

    Victor Nunes dos Santos es dos Sant

    Tive o privilégio de lidar com este Grande Desportista, pois foi meu Cunhado e Pai do meu primeiro Sobrinho, Bruno Nunes dos Santos Adrião.
    Descansa em Paz meu Amigo.

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  10. 4

    Luis 'Manduca Russell'

    Car@s Alvi-Negro(a)s e, em geral, Laurentino(a)s e Coca-Colas,

    Hoje, se me permitem, quem vai contar uma história sou eu.

    1974: Com 9 anos de idade, aprendi a patinar no Colégio D. Bosco em Lourenço Marques e representei a respetiva equipa de infantis;

    1975: A minha falecida Granny Elsie, cidadã com tripla nacionalidade, Britânica, Portuguesa e Moçambicana (logo a seguir à independência de Moçambique), explicou que andar num colégio privado passou a ser visto como fascista, colonialista, racista e esclavagista, pelo que me mudou para a Escola Secundária de Lhanguene (gostei desta escola e dava jeito, porque morávamos no Bairro do Jardim).

    Em termos desportivos, o meu pai pôs-me no hóquei do GDLM e, portanto, o meu treinador era o Fernando Adrião pai.

    E quem era o ‘treinador-adjunto’? O Fernando ‘Pelé do Hóquei’ Adrião. De facto, o Fernando Adrião, já retirado como jogador, colega do meu pai na Tabaqueira, aparecia nos treinos conduzidos pelo seu pai, equipava-se a rigor e nós (incluindo um filho e neto Adrião, com a mesma idade que eu) beneficiávamos do privilégio de o ter connosco.

    O Adrião pai, sapateiro de profissão e sábio do hóquei por vocação, andava preocupado por minha causa. Isto porque o meu pai, treinador de natação (quando estava sóbrio), pôs-me ao mesmo tempo na natação (no GDLM, claro) e o Sr. Adrião (pai) dizia que, assim, eu andaria sempre muito cansado e não conseguiria tirar o melhor proveito do meu talento para o hóquei.

    O Adrão filho corroborava a posição do pai e tentava convencer o meu pai da necessidade de eu me concentrar no hóquei. Disse-lhe, em certo momento – disso lembro-me – que eu era um jogador com ‘souplesse’, com adn de driblador (como ele próprio, que foi considerado, entre outros feitos, o maior driblador do mundo) e faro de golo. O Adrião sapateiro dava-me presentes para me convencer. Por exemplo, fez-me uma pulseira lindíssima em cabedal, umas joelheiras, recauchutou umas luvas que ficaram como novas, etc.

    Mas como eu estava a conseguir algum sucesso na natação, por exemplo, o record nacional ex aequo dos 100 metros bruços no escalão 11/12 anos, o meu pai não cedeu. E lá continuei eu em ambas as modalidades. Não era muito difícil e era até divertido: era só vestir e despir e atravessar da piscina para o pavilhão e vice-versa.

    1976: O treinador Adrião pai indicou-me para a seleção nacional que foi participar num torneio internacional em Novembro, em Luanda, a propósito do Dia do Pioneiro. Segundo os jornais da altura, fui o melhor jogador do torneio.

    1977: Infelizmente tivemos de sair à pressa da terra que nos viu nascer, porque alguém do governo moçambicano, munido de uma caneta, uma arma que, alegadamente, pode ser, se assim for utilizada, mais ‘letal’ do que as armas que tinham surgido antes, fez uma lei que obrigou o meu pai – e muitas outras pessoas que tinham a dupla nacionalidade – a optar pela nacionalidade portuguesa (tomou a decisão certa – sóbrio ou não, disso já não me lembro). E lá viemos nós num avião da Aeroflot, com escalas na Beira, Cairo, Yémen do Sul, Moscovo (2 dias), Luxemburgo, Lisboa (em Lisboa a minha mãe raptou-me mais uma vez ao meu pai e escondeu-me numa aldeia em Trás-os-Montes, mas isso já são outras histórias… que, infelizmente serviram para estragar o meu progresso como desportista…)

    E assim acabou esta história…sei que não foi final muito entusiasmante, mas enfim… manda quem pode (e quem tem as armas…).

    Um grande Viva! ao Fernando Adrião! E saudações fraternais para todo(as)!

    Bem-hajam!

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    1. 4.1

      Victor Nunes dos Santos es dos Sant

      Bonito texto Luís Russell (Manduca).
      O Fernando Adrião (filho), foi meu cunhado e Pai do meu primeiro Sobrinho, o Bruno Adrião e cheguei a conviver com o mais velho Fernando e sua esposa Sra. D. Adelina.
      O meu pai também foi quadro superior da SUT, (José Manuel Nunes fos Santos), de certeza que o seu pai o conhevia.
      Um abraço.

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      1. 4.1.1

        Manuel Nunes Petisca

        Então quer dizer que o senhor Vitor Nunes dos Santos era irmão da minha querida amiga e colega a saudosa Armandina dos Santos. Já cá em Portugal, ainda tive o privilégio da sua companhia em um dos meus almoços de Aniversário. Que descanse na Paz de Deus.

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  11. 3

    LUIS MANUEL ANDRADE RODRIGUES BATALAU

    Tive o previléggio de ver jogar o melhor jogador do mundo, muitas vezes. Um génio!

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  12. 2

    Ana Rebelo

    Que orgullho sinto em ter pertencido a esta época. Que saudades .Gozas da imortalidade. Eterno Fernando Adrião.

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  13. 1

    Manuel Martins Terra

    Fernando Adrião, um nome lendário do hóquei mundial, e que deixou maravilhado quem teve a felicidade de o ver jogar. Exímio na arte de patinar e de remate potente e certeiro, fazendo golos espetaculares. Jogava também futebol de salão nos Torneios da FNAT,atuando pela Sociedade Ultramarino de Tabaco, onde trabalhava num cargo de destaque. Lembro-me da SONAREP, onde jogava o Octávio de Sá, e aqueles lances entre os dois eram quentinhos. Saudades,desses gloriosos tempos.

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