8 Comentários

  1. 7

    Maria Luiza

    De tudo o que atrás foi mencionado, Livraria Académica, Laurentina Borges, Perfumaria Hofali (da familia Lobo), Consultório do Dr. Almiro do Vale (Pneumologista), e foi também o primeiro escritório do Almeida Santos e da esposa Margarida, quando chegaram a Lourenço Marques. Em 2012, fui de férias por um mês, há muito que era o meu desejo (não quero fechar os olhos sem voltar à minha terra). De facto uma tristeza, o que deixámos, e a degradação total.

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  2. 6

    Nino ughetto

    “Merci” obrigado Joào por essas lembranças dos tempos de L.Marques, Para mim é verdade que essas recordaçoes me fazem sempre “mal” (chorar, mesmo pois tudo passa tudo acaba, infelizmente acabou muito mal.. Estou “so” como dizer ? certo que estou casado e tenho uma esposa maravilhosa, mas… estou “so.. Nào é facil explicar, Eu nasci em L.Marques e a minha vida desde bébé até adulto foi uma muito grande aventura. Fiz as 400 asneiras …porém VIVI .vivi à verdadeira vida, dos 6 ou 7 (talvez me engano na idade , jà passaram mais de 70 anos) fui para o colégio da Namaacha,depois a escola Correia de Silva, ,Maristas, Fernando Pessoa, e escola Comercial… Desde a minha adolecencia fiz muitoas asneiras “nem quero falar dissso” Estive em Salamanca no rio Maputo com meu irmào e meu querido Pai “LUDO”,Tinha centenas de conhecidos e amigos,Fiz tropa, (4 anos dos quais 2 no Norte de Moç) fiz Karaté, etc etc trabalhei nos correios e depois no Isntituto de Crédito… Foi uma vida de aventuras d’amores e o meu grande amor (Leonor Gonzaga) que infelizmente a perdi, é a vida…,mas cheio de conhecidos e amigos, embora tenha perdido muitos amigos na guerra..;Depois com os acontecimentos de independencia , fui obrigado a (fugir) a partir com o coraçào destruido de tristesa..49 anos passaram. Poderei esquecer o meu passado ????Como posso eu hoje ler e ver o nosso L.M. nesse estado …So triistesas…

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    1. 6.1

      Melo Ughetto

      Caro e querido irmão, bem sei um pouco da tua história, é verdade que trabalhamos os dois em alturas diferentes na CEP Caixa Económica Postalque ficava no edificio Fonte Azul. Gostei de ler e de saber que também és leitor do Bigslam.. Deixa lá que não és o único que sente uma dor no coração…As nossas vidas deram uma volta separou a família e levou cada um para Países diferentes…Podes crer que como tu e eu e muitos outros vivemos as mesmas nostalgias e saudades da nossa Terra e particularmente da nossa cidade LM

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  3. 5

    José Alexandre Bártolo Wager Russell

    Embora também usasse a Livraria Académica para comprar alguns artigos para a escola, usava mais a Minerva Central e a Empresa Moderna para os livros escolares ou canetas. É lamentável o estado o estado deste edifício. Como o de muitos na ex-LM. Quanto aos isqueiros caros, os Ronson mesmo assim, eram mais baratos que os Dupont, se bem me lembro. E este recordar neste artigo do amigo João Costa deste isqueiro trouxe-me à memória outras histórias da minha juventude de estudante.

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  4. 4

    Laborde-Basto

    É curioso mas não me recorde da Livraria Académica. Recordo-me porém da Minerva Central, livraria Spanos. É provável. Ser mais recente que ~ 1959/60 quando acabei o liceu.
    A condição do prédio Fonte Azul como de outros não é de estranhar.

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  5. 3

    Rui Martins

    Esses cartões de estudante eram muito bem estudados, usávamos uma BIC , retificando a data de nascimento e fita cola por cima, acesso aos maiores de 17😊☺️

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  6. 2

    josé carlos alves da silva

    Livraria muito linda e concorrida de pessoas. Pena, tudo que foi dado aos samoristas e frelimistas, está em ruínas. Um país rico, passou a um dos mais pobres de África e do Mundo. Obj João. É bom recordar. Abraços

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  7. 1

    Luis 'Manduca' Russell

    Não conhecia este prédio. Eu, ‘colonialista’ de 12 anos de idade, fui expulso de Moçambique em 1977. Não tive a felicidade de conhecer e usufruir como merecia da nossa querida Lourenço Marques. Kanimambo ao João Santos Costa por esta crónica. Fui fumador durante mais 30 anos, já não fumo há 9 e nunca mais fumarei – por muito que me custe e muitas saudades que tenha do cigarro, mas nunca mais fumarei…
    P.S.: A resposta à pergunta do João está nos mass media todos os dias. A única diferença é que as armas que servem os diversos interesses são mais modernas, ‘científicas’ e mortíferas agora.

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