9 Comentários

  1. 8

    Mário Rui Melo Alves

    Excelente trabalho João.

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  2. 7

    Arnaldo Pereira

    Desconhecia o episódio da vala comum e dos dissidentes aí torturados.

    Desconhecia, mas não fiquei surpreendido, já que é o “modus operandi” de ditadores, sejam de esquerda ou de direita.

    Depois, há a “ganância” pelo poder … e o “capital” que ele promove, através da corrupção, nas contas bancárias dos líderes e dos seus acólitos.

    Ser divulgado este “incidente”, já representa um certo avanço na informação livre. Vamos, só, ver até quando!!!

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  3. 6

    Joaquim Navarro

    Excelente,gostei de ler.

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  4. 5

    Zé Carlos

    Nunca o velho ditado “Tu irás colher o que andaste a semear” foi tão apropriado…

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  5. 4

    Abdul

    Está está publicação é excelente tem informação por mim desconhecida realmente é muito triste o sonho de muitos de vermos livre este Moçambique grande e rico sendo esmagado por corruptos
    O povo necessita de paz e desenvolvimento eliminação da pobreza e muitas coisas mais
    Obrigado João pelo excelente trabalho

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  6. 3

    ABM

    E antes disso tudo, fizeram-nos o favor de nos pôr quase todos fora, praticamente sem qualquer ajuda dos “compatriotas da Metrópole”. Retrospectivamente, quiçá, felizmente.

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  7. 2

    Manuel da Silva

    […] O Camboja (que os ditadores moçambicanos tanto gostavam de chamar Kampuchea) tem a sua história marcada por um dos piores genocídios da humanidade. Estima-se que entre 1.6 a 2 milhões de cambojanos foram executados a mando de Pol Pot, um ditador cambojano que mandou matar o seu próprio povo.
    Toda essa matança aconteceu entre os anos de 1975 a 1979 (correspondente ao período pós-independência e ditatorial em Moçambique).
    O regime Khmer Vermelho tomou o controle do governo cambojano em 1975. O seu objectivo era transformar o país em uma utopia agrária comunista. Na realidade eles esvaziaram as cidades e evacuaram milhões de pessoas para os campos de trabalho onde elas passavam fome e eram exploradas e espancadas.
    Doutores, professores, pessoas ricas e influentes, monges budistas, pessoas ligadas ao anterior governo cambojano ou governos estrangeiros, assim como qualquer outra pessoa que se opusesse ao regime de Pol Pot eram torturadas e executadas da forma mais fria e cruel possível. O filme “First they killed my father” dirigido por Angelina Jolie retrata bem o que aconteceu nessa época […]

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    1. 2.1

      Manuel da Silva

      Moral da história: Está em curso em Cabo Delgado uma luta de libertação copiada da frelimo, mas agora apoiada naqueles que gostam de cobrir a cara (cobardes), que defendem a instalação de um regime sanguinário das arábias e que todos os cristãos já viram trabalhar no terreno com enormes facalhões e a cortar cabeças mostradas a jorrar sangue na televisão e que causam horror e profunda tristeza.
      O regime actual de Moçambique (com Nyusi) não merecia tal afronta! Mas sozinhos jamais sairão vitoriosos e o seu orgulho extremo (que em tempos se juntou ao(s) ditador(es) e perseguiu os colonos brancos de um dia para o outro) continua extremo e até preferem não pedir ajuda ao país que apesar de tudo sempre os amou e os promoveu durante séculos (claro, nem sempre da melhor forma) que os podia ajudar com os meios adequados à situação (especialmente meios aéreos). Não acredito na divisão do país, mas há um cancro instalado que vai empobrecer, descontrolar, fazer ruir as esperanças daquele povo …

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  8. 1

    José Luciano André

    Triste relato com que se inicia a semana pensando com mágoa na hipótese do “desmoronamento”. Após tantos anos de independência é triste admitir esta situação agravado decerto com interesses que diversos países “cobiçam”. Já é tempo de Moçambique entrar numa situação de “acalmia” mas, infelizmente a “luta continua”. Na fase que atravessamos admitamos pensar seriamente no futuro pelas necessidades naturais que infelizmente se aproximam.Procuremos ajudar o Norte de Moçambique – Cabo Delgado – e coloquemos de lado o interesse “capital” dando prioridade ao “humano”. Mais fica por dizer, principalmente por quem viveu em Moçambique. Restará apenas rezar? Não e é necessário fazer mais alguma coisa, ajudando aquele lindo país.

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