11 Comentários

  1. 10
  2. 9

    José Augusto Salta Moreira

    O meu muito obrigado pelos factos históricos que relata e pelo merecido destaque que é dado a este Grande Português.

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  3. 8

    nino ughetto

    TUDO PASSA. TUDO ACABA “Lurenço Marques,,jà nào existe. Soms os ultimos (velhotes) a falarmos ainda dessa maravilhosa terra, hoje com um nme que nào nos diz nada “”Maputo” Embora eu conheça Moçambique de ponta a ponta, terei sempre saudades até a morte. ,Mesmo o nome Maputo me faz ltristeza, de saudades,pois foi la em Salamaca que com o meu saudoso Pai e meu irmào, iamos a caça cedo de manhà cedo , enfim tudo passou tudo acabou. Meu saudoso Pai jà faleceu, so me resta o meu irmào que como eu ja tem 82 anos e um dia destes eu u ele partiremos , para Pai Eterno. Gostei de conhecer a historia do Cardoso, muito interessante. Um abraço

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  4. 7

    Pierre Vilbró

    A História de qualquer País é a que é, preenchida pelos factos e personagens reais, e não a contada pelas conveniências ideológicas, políticas e governativas.
    Ao Manuel Terra volto a felicitar, desta vez por mais um excelente contributo para o conhecimento do Moçambique real.
    E BigSlam continua na senda de artigos de grande qualidade e verdade.
    Pierre Vilbró

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  5. 6

    Mário Grilo

    Absolutamente excepcional este artigo, de grande relevância histórica, pela delimitação das fronteiras, fruto do árduo e sistemático trabalho de Augusto Cardoso.
    Desconhecia as origens do nome do Hotel e achei deliciosa esta informação, felicitando o Manuel Terra, que ao longo dos anos , através do Big Slam, muito tem acrescentado em relação à história de Moçambique nas várias vertentes.
    Será que se poderia saber o ano em que Augusto Cardoso, construiu a sua mansão e quando é que o Hotel foi inaugurado ?
    Grato por tão histórica, quanto curiosa informação , felicitando uma vez mais o autor, que muito tem enriquecido esta plataforma em boa hora iniciada pelo notável basquetebolista Samuel de Carvalho, a quem endereço um grande abraço.

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  6. 5

    2luisbatalau@gmail.com

    DESCONHECIA POR COMPLETO A ORIGEM DO HOTEL CARDOSO E O GRANDE OBREIRO AUGUSTO CARDOSO.
    IMPORTANTE ARTIGO. KANIMAMBO!

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  7. 4

    Luis Russell Vieira

    As coisas que o Manuel Terra sabe (e não está sozinho)… E as coisas que aprendemos no BigSlam… Excelente Bula Bula – Kanimambo!

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  8. 3

    Francisco Duque Martinho

    Não conhecia a História do Comandante Cardoso nas vertentes Militar, Política e Empresarial, nem das origens do Hotel Cardoso. O BigSlam sempre oportuno na escolha dos artigos que publica, interessantes e de excelentes Autores. Parabéns e obrigado pela Vossa contribuição na divulgação da História da nossa Lourenço Marques e de Moçambique.

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  9. 2

    Samuel Carvalho

    Excelente artigo sobre a figura de Augusto Cardoso, explorador militar de grande relevância para a história de Moçambique. Um contributo valioso para a preservação da memória e compreensão do nosso passado comum. Um agradecimento especial ao Manuel Terra, por este trabalho tão enriquecedor.

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  10. 1

    BigSlam

    Figura marcante a quem Moçambique deve parte importante do seu legado histórico e territorial.

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    1. 1.1

      Alfredo da Silva Correia

      Quando voltei a Moçambique pela 1ª vez depois de 1974 foi em 1996. Essa viagem tinha como objectivo não só mostrar aos meus filhos a terra onde nasceram, mas também ver se conseguia uma flat num prédio que me foi nacionalizado Ao chegar ao prédio e entrar nele fui abordado por um monhé que me perguntou o que pretendia. Quando lhe disse que era o dono do prédio respondeu-me que seria mas que o mesmo já tinha sido privatizado e que ele o comprara. Estava assim resolvido o problema da flat, após que me fui instalar com os meus 5 acompanhantes, mulher, filhos e nora no saudoso hotel Cardoso., do qual desconhecia a história que hoje li. Obrigado por ela. De qualquer forma foi uma viagem inesquecível. No primeiro almoço fomos fazê-lo ao restaurante da Costa do Sol, onde ainda encontramos o famoso CHICO que ao reconhecer-nos tudo fazia para que regressássemos. A vida reserva-nos bons e maus momentos, mas aquela viagem nunca a esquecerei porque ainda havia muitos Moçambicanos que nos conhecia. A última vez que lá regressei em 2013 já não os encontrava. A esperança de vida daquela jente é muito baixa.

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