16 Comentários

  1. 12

    Vilares Lopes

    Os meus parabéns ao Manuel Terra pelo seu belo artigo sobre a Namaacha, a Sintra Moçambicana!
    Estava no entanto à espera de umas referências ao Parque de Férias dos SMAE (Serviços Municipalizados de Água e Electricidade), também localizado na Namaacha, pois o Manuel Terra era funcionário dos SMAE, tal como eu próprio. Acho que seria interessante fazer uma descrição/retrato desse bonito Parque dedicado e destinado a ser usufruído pelos funcionários dos SMAE. É o repto que lanço ao Manuel Terra.
    Um grande abraço
    Vilares Lopes

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    1. 12.1

      Manuel Martins Terra

      Caro colega, Vilares Lopes, é com grato prazer que registo o comentário feito no nosso ponto de encontro alusivo ao excelente Parque de Férias dos funcionários /sócios do Centro Social dos funcionários dos SMAE. Era necessário proceder a requisição dos funcionais aposentos no Centro Social, que creio que funcionava no 7*andar do Edificio Sede, sito na Av. Pinheiro Chagas. Um lugar aprazível, onde se podia passar um fim de semana retemperador, entre o campo e uns mergulhos. Creio não estar errado, que os SMAE tinha uma colónia de férias no Bilene. Para além destes espaços de lazer, tinhamos bons serviços médicos e de enfermagem, sala de jogos, salão de. cinema e até uma barbearia .Na verdade os SMAE, proporcionava aos seus funcionários bons apoios sociais. e aqui já em Portugal, tudo isso vinha à baila, nos convivios então organizados , onde destaco entre muitos o labor da nossa colega Chiu Arruda. Vilares, neste post sobre a maravilhosa Namaacha, gostei do teu lembrete, que por mera distracção deixei de registar. Um grande abraço, caro colega e deixo aqui o meu número de telemóvel 932832834. Um grande abraço do amigo e colega, Manuel Terra.

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      1. 12.1.1

        Vilares Lopes

        É verdade, caro Manuel Terra, os funcionários dos SMAE tínham excelentes condições de trabalho e de lazer, com muitos apoios sociais. Neste momento estou fora do País e só regresso daqui a 15 dias. Depois ligarei para recordarmos esses anos dourados … Um grande abraço do colega Vilares Lopes

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  2. 11

    Maria de Lurdes Serrano

    Estudei na Suazilândia de 1961 a 1965 com 11 anos. Iamos de autocarro desde L.M. até Manzini. Em 1966 depois de independência fui para Joanesburgo.
    Muitas boas memórias da Namaacha, os meus tios tinham lá uma casa de férias. Bons tempos mas já não voltam

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  3. 10

    i.baixinho67@gmail.com

    i.baixinho@hhotmail. com

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  4. 9

    João António Alves Simão

    Vivi na Namaacha e estudei no Instituto Mouzinho de Albuquerque como externo desde 1970 a 1975. Meu pai era policia na Namaacha. Vivi lá belos tempos e vejo agora fotografias da zona e está quase tudo modificado, aquele colégio não parece o mesmo a Igreja merecia uma pintura, o Colégio João de Deus em ruínas só o Maria Auxiliadora é que parece o melhor. Um abraço por nos fazer relembrar dessa época.

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  5. 8

    Armando Noya

    Estive lá entre NOVEMBRO 66 e 18 Maio 67, vim do norte Moçambique integrando o Sete de Espadas para acalmar uma estadia imposta de 29 meses. Boa terra, boas pessoas, Sintra de Moçambique pois passava bem por ideal nos fins de semana aos moradores de Lourenço Marques. Hotel dos Libombos, dono amigo Rocha, filhos, etc., boa comida e ,boas danças incluindo carnaval divertido. E o China? E a padaria da Tina? Enfim, já lá vão 53 anos, como estamos velhos mas tão presentes como uma boa Marrabenta !!!

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  6. 7

    Lisette Lemos

    Se essa pessoa tivesse conhecido a Namaacha quando Moçambique era uma Colónia
    Portuguesa,, se essa pessoa tivesse uma casa de familia e a perdesse sem mais nem menos, perdesse ou melhor ROUBADA, com tudo lá dentro, sem direito a tirar os seus bens pessoas, se essa pessoa tivesse visto a mata, que mata? eles destruiram tudo, fomos lá ver, da última vez que lá fomos , essa pessoa deveria ficar calada..
    A última vez que lá fomos buscar algumas coisas, ainda foi possível, mas muito pouco, a meio do caminho fomos parados por soldados armados, olharam para dentro do carro onde estava o Rogério e Alexandra, esta com uns 10 anos e um deles dizer,”eu vou casar com essa menina”, nós ficamos estáticos, calados , deixaram-nos ir embora , recolhemos algumas lembranças demos uma volta pela Namaacha, fomos à mata, que mata? tinham cortado todas as árvores, a Namaacha estava toda abandonada.
    Fomos almoçar ao hotel onde tantas vezes fomos , onde tinhamos passado o último Final de Ano, se essa pessoa tivesse visto o Colégio Barroso abandonado, as freiras tiveram que fugir………..
    Bem há cerca de 11 anos, fomos a Lourenço Marques festejar os nossos 50 anoso de casamento, ficamos hospedados no Hotel Polana, fizemos o almoço com poucos familiares e amigos no Hotel Cardoso e fomos à Namaacha.
    Faço uma menção especial à missa na Catedral, onde haviamos casado. Foi uma linda Missa, colocaram-nos na fila da frente, a música era ao som de tambores, o único senão é que o padre mal falava o português, mas chamou-nos ao altar , fez a benção, valeu por tudo!.
    Fomos ver A NOSSA CASA tinham levantado os muros, tinham cortado todas as arvores e nada mais sabemos porque não dava para ver…….simplesmente a nossa casa foi roubada ., sem direito a alguma espécie de indemnização, sem podermos ter retirado nada e assim foi com toda a gente. Aquilo que lá existe foi tudo ROUBADO, grande coisa…….mas alegra saber que hoje tem outra cara, desenvolveu-se , ficamos contentes, levou outro rumo.
    Não voltaremos a Moçambique ,embora esteja no nosso coração para sempre
    Lisette Lemos

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    1. 7.1

      Jorge Madeira Mendes

      Compreendo inteiramente a vossa sensação de ultraje, o insulto ordinário que tantos outros sofreram também. Tratava-se de macacos grosseiros, que de repente se tinham visto com o poder de vexar os portugueses. Assim eram, e são, os frelimonhos, seres na transição do homem para o bicho simiesco.

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  7. 6

    José Redondo

    1971. No regresso de Moçambique depois de 27 meses em. Cabo Delgado, Tete e Chipera, um lousanense meu amigo levou-me à Namaacha. Conheço quase o mundo todo e não é que ainda agora me recordo da tarde que passei nesse recanto fabuloso. Irei voltar, mal passe esta tragédia que vivemos atualmente.

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  8. 5

    Manuel Martins Terra

    Ao meu melhor amigo de infância, meu vizinho, José Carlos, que também alinhaste comigo no Diario de LM, obrigado pelo teu comentário. Um amigo para a vida que esteve comigo num momento delicado, provocado por motivos de saúde, onde eu e a minha esposa e a minha filha contamos com o teu apoio sólidario. Obrigado, por seres que és. Um abraço sólido e reconhecido, do amigo de sempre.

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  9. 4

    Manuel da Silva

    Estimado amigo Manuel Martins Terra deixou-me deslumbrado com a Namaacha. Viajei muito a caminho da Namaacha, mas nunca fui além de Boane. Afinal havia um paraíso mais à frente! Obrigado!
    (aproveito para cumprimentar o Dr. Rodrigues Nunes, meu colega na CEM-Macau)

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  10. 3

    Jose Carlos

    Um magnífico texto sobre a Namaacha, uma vila lindíssima, da autoria do meu grande amigo de infância Manuel Terra.
    Um grande abraço, Manuel!

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  11. 2

    José António Oliveira (Zé Tó)

    Muito bonita e agradável, muitos piqueniques alguns junto a cascata outros noutros espaços bastante agradáveis que havia por todo o lado. Éramos miúdos nunca entendi porque é que os meus pais não nos levavam a África do Sul, já em adulto e muitos anos mais tarde perguntei ao meu pai, pois ele já lá tinha ido. Respondeu como gosta quando lhe interessa, – não me lembro porquê. Ele educou-nos a que devemos de respeitar todos os homens independentemente da cor da pele, religião etc. Um homem conservador, a família acima de tudo.
    Obrigado

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  12. 1

    Ângelo Santos

    Passei bons momentos na chamada Sintra Moçambicana.
    Que saudades!!!

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    1. 1.1

      Luciano André

      Sintra Moçambicana ! Linda transcrição/tradução. Quem se poderá esquecer de tal beleza?
      Vamos vivendo de recordações como os amigos acima tem desabafado. Quem poderá esquecer tão belas paisagens: E o por de sol ?Que beleza. Um abraço amigo para os amigos que naquelas bandas viveram duma forma geral, todos com boas recordações. abraços, meus amigos e resta-nos, sonhar. Ninguém ficou melhor, infelizmente.

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