9 Comentários

  1. 8

    Nitin Parshotam

    Muito obrigado – fortes emocoes. Um abraco a todos. Nitin Parshotam

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  2. 7

    Madalena

    Foi bom recordar os velhos tempos. Obrigado

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  3. 6

    Katali

    É sempre excelente reviver o passado em LM, e quando as memórias acrescentam, apenas uma palavra – Gratidão.
    Já agora, uma sugestão para alguém que conhece o historial da Pastelaria Pigalle, cujo proprietário era o pai do Mário Rui e do João Cruz, assim como do Hotel Girassol, cujo proprietário era o pai do João Cerqueira.

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  4. 5

    Rui Martins

    Mais uma das mais doces memórias de , infância e de adolescência ; para mim o folhado russo era o mais sublime. Anos depois(1977), vim reencontrar-me com esses sabores e suas lembranças, no Carvalhido, no Porto, durante alguns anos após o que por mudança de estado( casamento) e de cidade( vim para Braga)perdi o rasto . Parece que efetivamente encerrou definitivamente há alguns anos.

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    1. 5.1

      Tiago Moreira

      Mais conhecida como Princesa de Lourenço Marques,no Carvalhido, era criança e andava ali perto na creche.Sempre comia os deliciosos bolos de arroz,longe de imaginar que viria anos mais tarde a viver em Maputo.

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  5. 4

    Helena Barreira (Baratinha)

    Muito obrigada. Morava perto, na ex-Afonso de Albuquerque. Andava nos Velhos Colonos e no Liceu D. Ana. Os bolos de massa folhada eram uma delícia, bem como o pão!

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  6. 3

    Ricardo Quintino

    Bons velhos tempos. Recordar é viver tempos inesquecíveis. Obrigado pela excelente reportagem.

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  7. 2

    Jorge Augusto Fernandes Messias

    Óptima descrição da Pastelaria Princesa que me trouxe tão boas recordações, principalmente do tempo da recruta e especialidade em Boane, de onde vínhamos ao sábado ao fim da manhã e íamos à Princesa, depois de tirarmos a farda e tomarmos um banho a banquetearmo-nos ao almoço, com um “Bife à Princesa”, em que “ia tudo”, mesmo o molho com pão que não tinham de ser devolvidos à cozinha, com uma boa cerveja Laurentina, 2M ou Manica.
    Dos tempos de estudante no Instituto Comercial, recordo o curso tirado a estudar no Safari, Cervejaria do mesmo Grupo Empresarial, localizada na 24 de Julho, ali próximo, do lado contrário da avenida e que era um local habitual onde a malta estudante se juntava, deixando parte da sala livre, segundo as orientações que nos eram dadas pelos empregados…
    E recordo também, o falecido colega, António Manuel de Almeida Feijó, de mesa em mesa, a tirar-nos dúvidas sobre a matéria em estudo…

    Recordei e “vivi” aqueles tempos.
    Obrigado.

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  8. 1

    Antonio Mendes

    Excelente descrição!
    Obrigado pela recordação.

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