13 Comentários

  1. 11

    Orlando

    Recordar e viver. E tudo como um sonho de recordacoes. Porem hoje ainda vivem quem se lembra do que era Lourenco Marques. Porem, terramotos, tsunamis politicos por la passaram… alem de lhe trocarem o nome, hoje ate perdeu as suas origens… mas FELIZMENTE o que nada mudou, foi aquela imagem que ela sempre nos perpetuou… sim, como menina bonita que a todos encantava, coma sua graca e com um lindo sorriso… sim um sorriso de mulher…

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    1. 11.1

      Orlando Valente

      O PRIMEIRO COMENTARIO E DE ORLANDO VALENTE.
      A TODOS BEM HAJAM

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  2. 10

    José Alexandre Bártolo Wager Russell

    A praça 7 de Março que conheci já era a dos anos 60. Ia com os meus pais, e amigos deles. Tudo porque íamos para as mesas da esplanada do Café Nicola. Lembro-me de lá brincar com os filhos desses amigos.

    Lembro-me igualmente de, por cima do Café haver um salão de bilhares e ir lá espreitar. Eramos miúdos e não nos deixavam lá estar, a não ser acompanhados por um adulto. E tínhamos de estar quietinhos.

    Uma bela resenha do que foi a praça nos anos 20 e até aos anos 60, que desconhecia. Obrigado. Parabéns.

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  3. 9

    antonio Ughetto

    assisti a essa mudança creio que já trabalhava no Standart Totta quando foi inaugurada o BCCI ..

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  4. 8

    Augusto Rodrigues

    Excelente trabalho. Parabéns ao autor.

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  5. 7

    José Miranda

    Quem como eu,outros como eu ,todos temos claro memórias fantásticas dessa colonia,e desse grande país
    Tenho um descendente que nasceu na Avda Pinheiro Chagas,na clínica Ema Machado da Cruz
    por cima do restaurante Ponto final,

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  6. 6

    Francisco Duque Martinho

    Óptima reportagem. Parabéns ao autor.

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  7. 5

    f.ramos34@hotmail.com

    Saudades e mais saudades. Dá gosto vêr a Casa Amarela que se mantem original e onde funcionou a 1ª. Esquadra da P. S. P.. Recordo a demolição do Building e os carris na 24 de Julho.

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  8. 4

    ABM

    Maravilha, parabéns, enchi o olho.
    ABM

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    1. 4.1

      antonio Ughetto

      ainda resedi em 1951 a 1953 no edifício da Capitania 1andar virada para a Praça 7 de Março quase em frente da estátua de Antonio Enes.. teria eu cerca 8 anos. Assisti a sua demolição mas não liguei muito porque estava abandonada há algum tempo (quase em ruínas)

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  9. 3

    Augusto Martins

    MUITO OBRIGADO ao MANUEL TERRA e ao BIGSLAM.
    Ao primeiro, pelo minucioso trabalho apresentado e que todos temos o dever de aprofundar. Ao segundo por se ter tornado um imprescindível veículo de culto respeitoso por aquela terra em que nasci, vivi e onde estão enterradas duas gerações dos meus antepassados.
    Este artigo é uma página da história real da cidade, que os meus olhos ainda conseguem testemunhar, como o “Capitania Building”, a muralha sul da fortaleza e alguns pequenos apontamentos da Praça 7 de Março, onde ainda se faziam e eu assiti, nos anos 40, a Feiras Populares com “barracas de petiscos regionais e vários entretenimentos.
    Já anteriormente fiz algumas pesquisas sobre a minha velha Lourenço Marques (quer na biblioteca da Sociedade de Geografia, quer em alguns dos vários livros antigos que tenho), mas tive o prazer de vir encontrar, neste artigo, alguns pormenores importantes, que desconhecia.
    Com a necessária indicação da autoria e origem desta informação, tomo a liberdade de fazer uma impressão, para acrescentar à minha coleção privada de lembranças sobre a nossa cidade, porque considero ser este um documento necessário para que as novas gerações possam ter uma noção da realidade que produziu a existência daquela cidade.
    Um grande abraço de profundo agradecimento a todos os intervenientes.

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  10. 2

    L.andre32@gmail.com

    Recordar é viver, amigos. Vamos matando saudades que jamais esquecerão. Infelizmente estragaram tudo e nunca mais recordarão. Lamento muito.

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  11. 1

    Isabel

    O café Nicola, passou mais tarde a ser o BCCI – Banco de Crédito Comercial e Industrial, onde trabalhei!
    Muitas vezes cruzei esta Praça 7 de Março!
    Saudades!

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