4 Comentários

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    Alfredo Magalhães Júnior

    Sr.Renato Caldeira boa noite, há 1 semana atrás escrevi publiquei aqui mesmo, a história final de António Repinga, como morreu etc. etc. Mas não fiquei com uma cópia ou ideia de colocar meu mail como hoje faço aqui. Gostaria de recuperar esse escrito pois sou escritor para registra lo! Falar e conhecer a família de António Repinga, para uma possível edição em livro pelo menos, como eu la estivera no local da morte dele Repinga, acho só por isso daria esse motivo um realismo (vivo assustador) porquê não dize lo?) Ou mesmo consigo Senhor Renato?? Num plano de editarmos condignamente António Repinga? Aguardo feedback principalmente pela recuperação do texto que enviei sem conhecimento que deveria primeiro colocar meu endereço. Aguardo ansiosamente resposta. OBRIGADO SUPER ABRAÇO. Estou ligado à música quem sabe componho 1 canção para o Repinga? Sim poderei compor kkk assim como compus uma makeet/canção para o meu saudoso mano: José Magalhães! Canção é eletrónica e se chama: MAGATSUTSA! (O homem mais rápido do mundo, campeão de 5 distâncias. Fico na espera. Fui)

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    Paulo Carvalho

    O Repinga, foi na sua época, um invulgar corredor de fundo! O Fausto Archer, que até ao aparecimento do Repinga, era o crónico vencedor das corridas de fundo, certa vez, ao fazer um esforço para além dos seus limites, para vencer o Repinga, em vez de se deslocar para a frente, começou a recuar até cair julgo, que inanimado!…

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    Camilo da Costa

    Grande Corredor de Fundo e Meio – Fundo Moçambicano e ainda por cima do Ferroviário.
    Era vê-lo a Treinar e Correr pelas Ruas da Capital…, e com a sua Respiração Única ….Um Saudoso Abraço e Muita Paz e Luz á sua Alma .

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    Manuel Martins Terra

    O António Repinga, era um corredor de fundo de excelência, que correu num tempo de pleno amadorismo. Hoje, tudo seria bem diferente e creio que o seu nome faria correr muita tinta. Habituei-me a vê-lo correr a tradicional Légua da 24 de Julho, a partir do Jardim 28 de Maio. Já por lá passava com um avanço significativo sobre os restantes participantes, sem sinais de cansaço. Recordo os incentivos, secundados por fortes aplausos. Quando cortava a meta junto ao Restaurante Piripiri, o António, bem poderia se sentar na esplanada e beber uma cerveja bem descansado, até surgirem os seus colegas de competição a suarem as estopinhas. Não merecia aquele acidente trágico, que lhe roubou a vida. António Repinga, era uma força da natureza.

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