4 Comentários

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    nino uhetto

    Olà, aqui estou , mas para qué ?? ha quem tenha esperanças, OK! muito bem, enquanto ha esperança hà vida (nào para todos). pois os que lutam em geral morrem… ora o provébio diz. “” é melhor um cào vivo que um leào morto””. O que esperam de Moçambique ??? Eu sou ou realista ou péssimista..NADA… o Paiis esta cagrenado e quando esta cangrenado so se espera a morte total.. Todos voces sabem o que se passou… agora aqui na Europa vejam o que se esta a passar com os emigrantes, Vejam !!! e é se sabem o que se passa na Inglaterra, jà nào digo em Portugal ,pois é ainda o começo. Agora esperare algo de bom em Moç. ? L.marques (Maputo) ??? O Governo està vendido,( a grandes deste mundo) e nào se pode voltar atraz…bom que Deus vos oiça… Um abraço

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  2. 3

    2luisbatalau@gmail.com

    AFINAL A INDEPEDÊNCIA CONDUZIU MOÇAMBIQUE AO CAOS QUASE TODAS AS VERTENTES. QUE LÁSTIMA!
    A MINHA TERRA RICA EM QUASE TUDO, TORNOU-SE NO 7º PAÍS MAIS POBRE DO MUNDO. A CORRUPÇÃO, A VIGARICE E A INCOMPETÊNCIA TOMARAM CONTA DE TUDO.
    KANIMAMBO

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  3. 2

    Samuel Carvalho

    Kanimambo, Renato!
    Que bela e necessária reflexão! O teu texto é uma viagem lúcida e, ao mesmo tempo, dolorosa pelas transformações que o desporto moçambicano e em especial o futebol sofreu ao longo das últimas décadas.
    As tuas palavras fazem eco em todos os que viveram a efervescência dos tempos em que os bairros pulsavam com campos, clubes e miúdos descalços a sonhar com a bola. O “cimento desordenado” que tomou conta dos espaços de recreação é, talvez, a metáfora mais perfeita da forma como se abafou uma geração de talentos e de sonhos.
    Ainda assim, como bem dizes, há sinais de esperança nos “pequenos remendos” projetos que resistem, clubes que renascem, e vozes como a tua que continuam a recordar que o desporto é parte da identidade e do coração de Moçambique.
    Que este artigo inspire consciências e recorde a todos que o verdadeiro património de um país não se ergue apenas em betão, mas nas pessoas, nos valores e nas paixões que unem uma nação.

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  4. 1

    BigSlam

    Como o “cimento desordenado” abafou gerações de talentos e sonhos.
    Que o desporto volte a ocupar o seu justo lugar no coração de Moçambique.

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