12 Comentários

  1. 12

    Manuela Carvalhal

    Excelente relato da vivência de um moçambicano de excelência! Revivi canções e experiências dos bailes de garagem en L.M. e descrições de colegas que estiveram destacados para a guerra.O ” nosso ” Moçambique merecia ter tido outro destino em que fossem integrados todos os que lhe tinham amor! Mas os condicionalismos históricos levaram à actual situação…de um dos países mais pobres de África!

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  2. 11

    João Taborda

    Gostei de ler… não tive essa experiência, mas tive amigos que a viveram convosco. É referido no texto um Eduardo Monteiro… seria Eduardo Veríssimo Dias Monteiro? Viveu na 24 de Julho, perto da Cristal, frequentou o Instituto Comercial, veio para a Fac. Economia do Porto… regressou a L M por volta de 1970… cheguei a estar com ele em Nampula, já Alferes Comando talvez em 1972… nunca mais soube dele… Haverá quem saiba?…

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  3. 10

    Fausto Libânio

    Alf.mil.Noorali,e o Fur.mil. Mendônça,foram meus instrutores n CSM/EAMM/Boane em Ago. de

    1970. Abraço !

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  4. 9

    jose alexandre russell

    Gostei. Uma bela narrativa. Parabéns.

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  5. 8

    Ruy Zibreira

    bela narrativa…felizmente nao tive que “ir `a guerra”, mas tenho ENORME respeito pelos jovens que foram, independentemente da arma/especialidade em que serviram. Que os que “la ficaram” repousem na paz de DEUS.

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  6. 7

    Francisco Freitas

    Também passei por tudo o que o CÂNDIDO AZEVEDO contou, pois fiz o curso de COMANDOS EM MONTEPUEZ 1971 e recebi o CRACHÁ em AGOSTO DE 1971, 4ª COMPANHIA DE COMANDOS DE MOÇAMBIQUE

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  7. 6

    Tomané Alves

    ARREPIEI!!! KANIMAMBÃO POR TUDO ISTO!!!!

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  8. 5

    Maria Manuela Antunes Galvão de Almeida

    Chorei a espera da Consulta no Hospital da Luz Arrábida após as sequelas da Covid. Moçambique não se esquece apesar de 47 anos em Portugal

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  9. 4

    Ricardo Quintino

    Excelente narrativa dessa vida militar, bem mais atribulada do que a minha do CSM64, com a especialidade de IOR tirada no Esquadrão de Cavalaria 1 em LM e depois transferido para o Esquadrão de Cavalaria 2 de Vila Pery. Grato pela partilha. Abraço

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  10. 3

    Arnaldo Pereira

    Parabéns e… Obrigado Cândido.

    “Parabéns” pela excelente narrativa, bem construída e elucidativa para os muitos jovens actuais (e até seus pais) que, entendo eu, deveriam ler este bem elaborado texto.

    E “Obrigado” pela predisposição e pelo sacrifício voluntarioso, mas, infelizmente, esvaziado do seu objectivo principal – a DEFESA DA SOBERANIA E DA UNIDADE DA PÁTRIA – mercê do “…alinhavado por gente duvidosa, e sem o povo moçambicano ser consultado, o precipitado Acordo de Lusaka de 1974…»:

    Bem-hajas.
    GLÓRIA AOS HERÓIS!!!

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  11. 2

    Lutaf Noorali

    Fiz recruta em Boane no ano de 1968, no ano seguinte com guia de marcha para Mueda, terra de guerra, luta, trabalho e Morte.
    Como Alferes Miliciano , cheguei e vi um placard a dizer,. Aqui luta-se, trabalha-se e morre-se. estive la 14 meses . Participei com Exmo SR. General Kaulza De Arriaga , nas operacoes NO-Gordio.Fui e sou jovem COCA COLA.
    Muitas SAUDADES. Apetece-me chorrar.

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  12. 1

    Luiz Branco

    Muito bom e muito obrigado por partilhar a sua vivência.

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