23 Comentários

  1. 14

    Carlos Andrade

    Olá
    Trabalhou na estacao dos CFM, na contabilidade?

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  2. 13

    António Mendes

    Excelente! Parabéns

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    1. 13.1

      José Carrilho

      “Recordar é viver”, e os tempos passados em Moçambique deixaram marcas positivas. No meu caso, permaneci em Nampula durante mais de dois anos, envergando as cores do Exército Português. Um local agradável assim como outros recantos de Moçambique, a Ilha a cerca de 200 quilómetros de Nampula, onde fui algumas vezes, um recanto paradisíaco em tempos a primeira capital desse imenso território do Índico… A Beira e Lourenço Marques cidades que rebordo e onde aterrei amiúde… e onde o bulício económico deixou saudades aos que agora aí vivem… Não era tudo bom, quando estive em Moçambique, mas a independência do território não foi aquele amanhã prodigioso, que muitos asseguravam ir cantar… Moçambique é ainda um dos países mais pobres do mundo e as dádivas, de países e de organizações internacionais, não conseguem colmatar as necessidades de desenvolvimento que o país possui… Esta fragilidade, que o país continua a mostrar, consegue-se ultrapassar com trabalho e com organização, designadamente, aspectos estes essenciais que poderão conseguir captar investimento estrangeiro, um fluxo essencial para Moçambique dar o salto desenvolvimentista que a independência prometia… Esperemos que o progresso aterre em Moçambique e contribua para criar as condições para mudar mentalidades e, principalmente, erradicar a pobreza que continua a grassar no país. Moçambique merece o melhor e a independência deixou o país pior…

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      1. 13.1.1

        Português da Silva

        Tb estive em Moçambique quando essa terra tinha algum orgulho na Bandeira das Quinas. Agora a corrupção mexe-se por todo o lado e o socialismo dos responsáveis e do politicamente correcto, pactuam miseravelmente com a pobreza e com o chega-te para lá do investimento estrangeiro… Os teóricos da treta continuam pujantes, a sugar com manhas o pouco que o país produz, tudo isto fruto de uma independência apressada, feita por badamecos ignorantes, que até defenderam atirar os seus opositores aos tubarões do Índico… Moçambique continua a pagar os frutos azedos dessa independência apressada, apressada para garantir o êxito da revolução que sucedera na chamada metrópole… E mais não digo… em nome da contenção…

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        1. 13.1.1.1

          Pablo Rivera

          Caro Português da Silva, entendo o asco que sente pelo socialismo da treta, esse modo de explorar pessoas enquanto se ouvem os acordes dos hinos marxistas. Por alguma razão os países onde esse socialismo assentou o cuzinho têm níveis de desenvolvimento económico medíocres e se abrirem as suas fronteiras o pessoal explorado pisga-se a sete pés, escolhendo como poiso os países mais desenvoltos numa perspectiva económica. Por cá esses velhotes arautos da treta socialista ainda vão tendo audiência, mas felizmente têm emagrecido em número, pela fuga dos desiludidos dessas lides, seduzidos pelas virtudes dos regimes capitalistas… O capitalismo tem pontos fracos, como deve saber, mas as suas virtudes suplantam esses aspectos menos positivos. O certo é que essas teorias cheias de rugas têm sido lançadas na sanita muitas vezes, o que nos faz supor que dentro de alguns anos desaparecem do firmamento político. E esse desaparecimento total irá merecer saudações a preceito, por quem ama a Líberdade e o progresso. Cumprimentos.

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          1. 13.1.1.1.1

            Graça

            Não dizemos mais porque nem vale a pena. Perante o que aconteceu com a manifestação de ontem na Beira, esses governantes hão-de um dia prestar contas pelo que estão a fazer ao povo moçambicano.

    2. 13.2

      José Carrilho

      “Recordar é viver”, e os tempos passados em Moçambique deixaram-me marcas positivas. No meu caso, permaneci em Nampula durante mais de dois anos, envergando as cores do Exército Português. Um local agradável, pejado de carências, assim como outros recantos de Moçambique – com destaque para a Ilha, a cerca de 200 quilómetros de Nampula, onde fui algumas vezes, um recanto paradisíaco, em tempos a primeira capital desse imenso território do Índico… A Beira e Lourenço Marques, cidades emblema, que rebordo e onde aterrei amiúde… e onde o bulício económico deixou saudades aos que agora aí vivem… Não era tudo bom, quando estive em Moçambique, mas a independência do território não foi aquele amanhã prodigioso, que muitos asseguravam ir cantar… Moçambique é ainda um dos países mais pobres do mundo e as dádivas, de países e de organizações internacionais, não conseguem colmatar as necessidades de desenvolvimento, que o país possui… Esta fragilidade, que o país continua a mostrar, consegue-se ultrapassar com trabalho e com organização, designadamente, aspectos estes essenciais que poderão conseguir captar investimento estrangeiro, um fluxo essencial para Moçambique dar o salto desenvolvimentista, que a independência não se cansava de prometer… Esperemos que o progresso aterre em Moçambique e contribua para criar as condições que consigam mudar mentalidades e, principalmente, erradicar a pobreza que continua a grassar no país… Moçambique merece o melhor e a independência deixou o país pior…

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  3. 12

    Manuel Martins Terra

    Um verdadeiro recital de tantos e tantos espaços, que marcaram o quotidiano de muitas gerações. O tempo passa, mas como é agradável e reconfortador, guardarmos na nossa mente um desfile de lembranças, como verdadeiras pérolas da nossa vivência na terra amada. Obrigada, Fernanda de Carvalho- Costa, por esta caminhada.

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  4. 11

    José Rodrigues

    Fantástico…

    Assim era Moçambique e as suas gentes inigualáveis.

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  5. 10

    Carlos Guilherme

    Bela viagem no tempo! Bela “revisão da matéria dada”

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  6. 9

    Isidro Barbosa

    Sim eu li este artigo e também fiquei emocionado, porque e com razão este percurso da nossa vida nunca mais será apagado da memória, a paciência de descriminar todos estes pontos, deve ter custado um pouco em cima de algumas lágrimas e emoção, muito obrigada por este momento bem aja fique bem

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  7. 8

    Fernanda de Carvalho-Costa

    Este artigo foi escrito por mim a 29 de Setembro 2016, 2 anos após ter deixado África. Foi partilhado com o meu nome no Naturais de Lourenço Marques com o meu nome . Não o vejo nesta publicação, Fernanda Manuela de Carvalho-Costa

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    1. 8.1

      Maria Helena Brassard

      Que ricas memórias, revivi com saudades a minha vivência na inesquecível e linda cidade de Lourenço Marques. Os meus Parabéns á
      FERNANDA DE CARVALHO COSTA.

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    2. 8.2

      BigSlam

      Grato pela informação. O texto foi enviado para o BigSlam com autor desconhecido. Já foi atualizado e parabéns por tão belas memórias.
      Apareça sempre neste nosso “Ponto de Encontro!” e se tiver mais obras que queira connosco partilhar serão todas bem vindas!
      Bem haja!

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  8. 7

    Manuel Nunes Petisca

    As Bifas e as excelentes aulas de Inglês. “Que saudades”

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  9. 6

    Maria Luísa Nogueira

    Que maravilha🔝👏👏👏. Parabéns e “bateu”uma saudade tão grande🥲.
    Que honrar sermos as coca-colas, Laurentina ou Moçambicanas🌺somos mesmo todos especiais.
    Obrigada BigSlam.

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  10. 5

    josé carlos alves da silva

    Épa tudo dito, memória do caraças. Um Kanimanho forte e obg

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  11. 3

    Luis 'Manduca' Russell

    P.S. (não cabia no limite de palavras): … o GDLM (o nosso glorioso e saudoso Desportivo), o Colégio D. Bosco, o Drive-in… e por aí fora…

    Como dizia a minha falecida e querida Granny Elsie (britânica mas Laurentina/Coca-Cola ‘de gema’):

    “Podem tirar-nos tudo, menos o que temos dentro da cabeça”

    Um Grande Kanimambo às memórias de Moçambique (e, para mim, em especial a Lourenço Marques)!

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    1. 3.1

      Mário Melo

      Lindo toda a nossa vivência da nossa Moçambicanidade um abraço.

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    2. 3.2

      Augusto Martins

      Que maravilhosa viagem acabei de fazer, mais uma vez.
      O B R I G A D O!
      Saúde, sorte e felicidade para todos.
      Grande abraço.

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  12. 2

    Zé Rodrigues

    O Xicuembo da Pérola do Índico .

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  13. 1

    Octávio Pó

    Muito bem pensado e escrito. Na mouche! Escorreito, com saudade e carinho.

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