O lançamento do livro José Arruda – O Paladino da Liberdade, foi um grande sucesso!
José Arruda – O Paladino da Liberdade, é um herói cavalheiresco, errante e destemido, de carácter inquestionável que segue sempre o caminho da verdade, lei e ordem, sempre disposto a proteger os fracos e a lutar por causas justas. Esta é a história de uma vida que o Livro lançado no dia 21 de Março no Auditório da Sede da Associação dos Deficientes das Forças Armadas, sedeada na Av.ª Padre Cruz em Lisboa, completamente lotado com mais de 200 pessoas, apresenta a narrativa simples, de pessoas que com ele se cruzaram, recolha jornalística e do próprio José Arruda.
A apresentação deste livro foi efetuado por um amigo que foi alferes miliciano na mesma companhia e grande comunicador – Mário Crespo e o Prefácio escrito por General Ramalho Eanes, pessoa que o Zé admirava e era sua referência de vida.
O lançamento do Livro teve a honra de estarem presentes no evento as seguintes personalidades:
General Ramalho Eanes
Ministro da Defesa – João Cravinho
Professores Eduardo Lourenço e Adriano Moreira
Vice-Presidente da Comunidade Islâmica de Lisboa – Mahomed Abed Gulamo
Secretária de Estado da Defesa – Ana Pinto
Chefe do Estado Maior do Exército – José Nunes da Fonseca
Diretor Geral do Ministério da Defesa – Alberto Coelho
Presidente da Liga dos Combatentes – General Chito Rodrigues
2º. Comandante Geral da GNR – General Rui Clero
Deputados António Filipe do PCP e Jorge Alves do PS (Também Presidente da Junta de Freguesia do Lumiar)
Diversos dirigentes de instituições de Pessoas com Deficiência.
Familiares, amigos e dirigentes nacionais, regionais, locais e sócios da ADFA.
O livro custa a módica quantia de 15€, presentemente só pode ser adquirido na Sede da ADFA em Lisboa na Av.ª Padre Cruz e on-line no site da Editora que é: https://www.estremozeditora.com/
A venda tem sido um sucesso e vai sair a 2.ª edição que vai contemplar mais 2 testemunhos e estará disponível a partir da próxima semana, para além dos lugares acima referidos, nas Livrarias Bertrand e Almedina.
A simbologia do Dia da Árvore ligada a uma vida de exemplo e de Cidadania Solidária
A obra “José Arruda – O Paladino da Liberdade” foi lançada no Auditório Jorge Maurício, na Sede Nacional da ADFA, em Lisboa, no dia 21 de março último, na presença do ministro e da secretária de Estado da Defesa Nacional, professores João Gomes Cravinho e Ana Santos Pinto, do almirante Silva Ribeiro, chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas (CEMGFA) e do general António Ramalho Eanes, que prefaciou o livro.
A data do evento associa-se à celebração do Dia da Árvore e do começo da Primavera, sendo no final da cerimónia simbolicamente plantada uma oliveira que fica assim ligada ao falecido Presidente da ADFA, que muito gostava desta planta e que sempre se interessava pela vida do jardim da Associação e das espécies ali conservadas. É no jardim da ADFA que continua a expandir raízes e ramos, num verde bonito, perante a janela da sala em que trabalhava o Comendador da República, na Sede Nacional, como um sinal de nova vida espiritual e em memória do Presidente José Arruda.
A simbologia judaico-cristã da oliveira foi notada nesta ocasião. A madeira de oliveira, uma das mais resistentes e duradouras tem sido usada, ao longo de milénios, na produção de objetos religiosos e outros, por exemplo, estando indelevelmente relacionada com a longevidade e com a eternidade. O azeite, extraído do fruto da oliveira, misturado com bálsamo e benzido, é usado nos santos óleos que o catolicismo aplica na unção do batismo, na ordenação sacerdotal ou na unção dos enfermos, a extrema-unção. É um sinal de pureza. Se água do batismo limpa o catecúmeno, os santos óleos – azeite purificam e preparam o Homem para uma vida nova e longa, no caminho do Bem. Também se associa a oliveira à passagem bíblica acerca do Dilúvio e da Arca de Noé. Depois de limpar o mundo através da água do Dilúvio, o sinal de Deus de que a Terra estava pronta para um novo começo foi o retorno da pomba lançada por Noé: trazia no bico um raminho de oliveira, indicando que já havia terra seca onde o Homem podia (re)viver, tendo terminado a provação da apocalíptica inundação. Este episódio associa ainda o ramo de oliveira à Paz, através do ser alado que é a pomba branca, que a transportou.Na cerimónia de lançamento da obra que homenageia José Arruda, através de testemunhos e depoimentos de entidades públicas, familiares, amigos e colaboradores, foi o coração que falou mais alto, na voz dos filhos Bóris e Zé Paulo, do editor Manuel Piñeiro, do jornalista muito amigo de José Arruda e da ADFA, Mário Crespo, do presidente da Associação, Manuel Lopes Dias, do CEMGFA, almirante Silva Ribeiro, e do general Ramalho Eanes.
O auditório da ADFA estava repleto de convidados, familiares e amigos e de associados da ADFA, que aplaudiram o evento.
Entre eles os professores Adriano Moreira e Eduardo Lourenço, o general Luís Sequeira, e outras individualidades como alguns deputados e representantes das associações de deficientes e do Lar Militar.
O Dia da Árvore na ADFA foi também o dia da celebração da Vida, da Cidadania, da Solidariedade e da Liberdade, valores tão caros ao saudoso José Arruda, cuja memória fica registada numa obra tão significativa.
Liakatali Fakir (Katali)
3 Comentários
Leonor Rato
Homenagem merecida. Descansa em paz, Zé, estarás para sempre entre nós. Para a família um abraço.
Pierre Vilbró
Honra à memória dos que pelo seu exemplo, sacrifício e valores perseguidos, reclamam de todos nós que os não esquecemos.
Que todos nós tenhamos os olhos no presente e a memória no passado, para que o futuro de todos seja melhor e justo.
António Gouveia
Homenagem merecida
A.Gouveia