6 Comentários

  1. 5

    Nelson Barata

    Para mim, que não percebo nada de política e de geo-estratégia, parece-me que a solução reside numa mobilização dos cidadãos Moçambicanos em idade viril e que residem nas principais cidades que, ao invés de viverem de expedientes, tráficos e propinas, serem, obrigatoriamente, mobilizados para o Exército já que lhes cabe por obrigação defenderem o seu país de nascimento. Depois, talvez coordenados/comandados por estrategas militares versados neste tipo de conflitos.
    Passaria também, por uma interventiva mudança da capital do Estado para uma região próxima do conflito, de forma a não deixar ao abandono população que vive a 2500/3000Kms do centro decisório. (Há que defender a riqueza emergente do subsolo). Tudo isto, estará efectivamente, dependente de ajustamentos no que respeita a comodismos e corrupção do poder instalado. Não sei se isto seria para mencionar

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  2. 4

    João Coelho

    Jaime Barão, o apoio internacional não é desejado por quem governa e desgoverna aquele País. Se essa ajuda vier e for eficaz, vai descobrir coisas que, há quem não quer que se saiba. Não se esqueça que os distúrbios começaram a sentir se em 2017 e o próprio governo negava a sua existência e, quem tentasse apresentar evidências(leia se jornalistas), desaparecia. Foi ou não assim?

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  3. 3

    Guilhermina Martins

    É com tristeza que digo… É O REVERSO DA MEDALHA.
    Atrás de mim virá quem de mim bem dirá.

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  4. 2

    Jaime Barão

    É com muita tristeza que vejo o que vai acontecendo em Cabo Delgado que bem conheci durante 24 meses. Hoje estão a pagar as orgias com que os comandantes foram comprados, e este problema começou há cerca de 4 anos, do governo ninguém deu ouvidos ao Tché de Montepuez, (chefe religioso) que alertou para o aparecimento desta seita. Moçambique não tem exército para guerra de guerrilha, e quem apoia os chamados insurgentes são as populações Macuas, A rivalidade tribal entre Macondes e Macuas é ancestral. Para quem passou pela guerra colonial sabe que quem apoiava a frelimo eram as populações que se encontravam nos aldeamentos. Não percebo primeiro a indiferença da ONU, assim como não percebo o não pedir ajuda internacional como fez o Sudão, Rep. centro Africana, Nigéria na luta contra o Boko Haram

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  5. 1

    José Luciano André

    Que mais dizer sobre Cabo Delgado? Tristeza para uma grande Província que conheço uma vez que vivi vários anos na fronteira – Namapa-Eráti com diversas deslocações a Cabo Delgado,diversos Concelhos .Infelizmente foi povo que nasceu para acabar tristemente apesar da riqueza no seu Distrito. Que surja uma recuperação breve é que muito sinceramente desejo.

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