7 Comentários

  1. 4

    Custódio Mabunda

    Bons tempos que só pecam pelo racismo, evidente.

    Responder
  2. 3

    Carlos Capelão

    Foi com grande prazer que fiz parte da equipa vencedora deste 1°Grande Prémio Coca-Cola de Mini Basket – Malhanga Branco, em 1970.
    Um abraço aos meus colegas e todos os participantes no Torneio!…

    Responder
  3. 2

    Rui Baptista

    O recente artigo publicado hoje (03/11/2020) sobre o torneio Coca-Cola de minibasquete torna imperioso que se fale do papel, em anterioridade de alguns anosa da Mocidade ao serviço do minibasquete Portuguesa que mereceu de Cremilde Pereira, personalidade impar no desenvolvimento do basquete moçambicano, a seguinte referência: “Minibasquete – sua projecção em Moçambique”: No último sábado tive a oportunidade de assistir no pavilhão do Malhangalene, a três jogos do campeonato escolar de minibasquete de Lourenço Marques. Desconhecendo o incremento que tomou, porque tão louvável iniciativa não tem sido rodeada da propaganda que merece, não só pela sua extraordinária influência na formação moral e desenvolvimento físico das crianças, mas também pelo entusiasmo na juventude e nos educadores fiquei surpreendido! Algo de muito valioso se vem fazendo e muita coisa já foi alcançada” (Cremildo Pereira, Jornal “Notícias”, 30/05/66).

    Para que possa ser feito um apanhado, e o necessário cotejamento, entre esta actividade juvenil em Moçambique, a cargo, respectivamente, da Inspeção de Educação da Mocidade Portuguesa e do Conselho Provincial de Moçambique, convido o leitor a consultar o meu “post” aqui publicado (15/12/2015), titulado “Breves Subsídios para a História da Introdução do Minibasquete em Moçambique”. Julgo que o Samuel se prestará dar uma ajuda preciosa nesse sentido transcrevendo, aqui no “BigSlam”, o supracitado post.

    As crianças que abriram as portas do minibasquete num Portugal que ia do Minho a Timor bem merecem esta referência, já que o mérito em as homenagear numa altura em que nelas surgem as primeiras cãs, ninguém o pode deixar cair num esquecimento que não merecem de forma alguma. Para essas crianças, hoje homens feitos, vai a minha gratidão pelos dias de convívio em que elas “minorcas” se fizeram gigantes! Numa actividade verdadeiramente escolar em que os professores dessas escolas se envolveram de forma abnegada sacrificando horas de descanso semanal e se envolveram com auxílio de uns tantos pais na construção de campos de minibasquete. Parafraseando o poeta, “o homem sonha e a obra acontece”!

    P.S.: Esta actividade desportiva da Mocidade Portuguesa não teve continuação pelo meu pedido de exoneração do seu cargo inspectivo.

    Responder
    1. 2.1

      BigSlam

      Caro Prof. Rui Baptista, o link para o seu artigo está feito de acordo com a sua solicitação.
      Aquele abraço e sempre ao dispor!

      Responder
      1. 2.1.1

        ruivbaptista@sapo.pt

        Um abraço grato pela publicação do “link”.

        Responder
  4. 1

    Arnaldo Pinto da Gama

    Extraordinária iniciativa que promoveu a modalidade junto da gente mais nova! O monitor da equipa dos Lagartos na foto era Claudino Ribeiro . Bons velhos tempos!

    Responder
    1. 1.1

      BigSlam

      Obrigado Arnaldo Gama pelo seu comentário e por identificar o nome do monitor da equipa dos “Lagartos”. Bem haja!

      Responder

Deixe o seu Comentário a Rui Baptista Cancel Reply

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Fica a saber como são processados os dados dos comentários.

© BigSlam 2024 - Todos os direitos reservados.

error: O conteúdo está protegido.