INTRODUÇÃO
Moçambique é banhado pelo Oceano Indico e que tem uma superfície de cerca de 799.380 Km2 tem fronteira com vários países desde a Norte a Tanzânia, a ocidente tem fronteiras com o Malawi, Zâmbia, Zimbabwe e África do Sul e a Sul tem como vizinhos a Suazilândia e a África do Sul. A sua capital é Maputo ex-Lourenço Marques.
A população tem cerca de 16 milhões de habitantes e a maioria da população prática a agricultura tradicional ou seja a produção familiar camponesa.
Moçambique só pode ser absorvida, entendida e sentida com as cores, os cheiros, os sons, os usos e costumes, as festas e as danças, o calor tropical e à noite o orvalho do cacimbo, a cidades dos dialectos, das cores da pele, o jeito de receber e de estar dos moçambicanos que são por excelência autênticos e assim se tornam pessoas não desconfiadas, mas amigas.
A MINHA ESTADIA E VISITA A MOÇAMBIQUE – 2018
Nasci na cidade da Beira (Moçambique) e com apenas 3 meses vim com os meus pais viver para Lourenço Marques. Foram muitos anos (39) cheios de muita vivência cultural e o convívio de amigos e onde fui feliz.
Estive agora 2 meses em Moçambique (Abril/Junho de 2018) mais propriamente em Maputo, a visitar os locais onde brinquei, estudei e onde vivi, tendo regressado com a sensação de ter estado noutra face do planeta.
Cada vez mais as pessoas gostam de viajar e até por vezes criam blogs para registar os detalhes das visitas e ao mesmo tempo dar informação, para quem pretenda visitar os locais que descrevem. Assim vou repartir este trabalho em 12 capítulos que serão publicados periodicamente aqui no BigSlam.
01 – “A ZONA PROTEGIDA DA BAIXA DA CIDADE DE MAPUTO”
Chegada a Maputo
Cheguei a Maputo pelas 06H45 – dia 21.04.2018 depois de um voo directo de Lisboa com a TAP.
Depois das formalidades da entrada, recolha de bagagem, estavam a minha espera a Ludovina Oliveira bem como a Binta Jambane que me foram receber.
vou apreciando os bairros, as barracas, lojas e mercados à beira da estrada. Passamos a meu pedido pelo antigo Campo de Toiros completamente destruído,
ZONA PROTEGIDA DA BAIXA DA CIDADE – Planta dos principais edifícios e Monumentos da Zona protegida da Baixa – Maputo.
É manha cedo em Maputo e verifico o imenso transito em todas as ruas. Dirijo-me em direcção ao Hotel Pestana Rovuma, para ir ter com o Nuno Pires que se encontra também em Maputo.
Descemos e vejo a Sé Catedral construída em 1944 junto da Praça da Independência. A Sé Catedral foi um projecto do Engº Marcial Simões Freitas e Costa e é um monumento muito bonito e que se mantém impecavelmente bem conservado.
Na baixa verificámos que os Cafés Scala e Continental encontram-se encerrados. Tinha a intenção de num deles beber um café e comer um pastel de nata caso fosse possível, mas foi uma desilusão.
Voltamos pela marginal em direcção à Praça Mac Mahon, passando pela antiga Rua Araújo que está diferente, mas ainda continua com alguns bares.
Já na antiga Praça Mac Mahon actual dos Trabalhadores
Este foi construído com elementos de ferro importados da Bélgica e inaugurado em 1901, onde se vende de tudo um pouco: frutas, legumes, especiarias, artesanato, peixe, etc.
Ameijoas e camarões à venda no Mercado do Peixe na marginal
Regressamos pela marginal a pé, para vermos melhor as transformações efetuadas na marginal de Maputo.
Passámos pelo Centro Comercial Baía Mall,
Casino Polana,
o hotel chinês – Maputo AFECC Gloria Hotel
Na marginal quase a chegar ao Miramar
Radisson Blu Hotel & Residence,
A caminho do Clube naval que continua como estava, impecável!
Marginal de Maputo junto ao Clube de Pesca, ao longe podem ver a Ponte da Catembe que em breve será inaugurada…
Não percam a próxima reportagem:
02 – “VISITA A LOCAIS HISTÓRICOS DE MAPUTO”
Muito obrigado pelo passeio por LM
Sou nascido,criado e vivido em LM de ondecsaivem 1966.
Exceptuando a morte do meu pai -Karel Pott so guardo guardo boas recordações da minha cidade a qual não consigo me referir pelo actualmente nome.
Boas lembranças dos maristas, do liceu, das matinees de sábado a tarde do scala, dos machibombos, do nosso restaurante na praia – Miramar, do restaurante Marialva com seu caril de caranguejos aos domingos enfim só coisas simples mas marcantes
Mais uma vez obrigado por me reavivar lembranças
da
DEUS vos abençoe naturais ,residentes e visitantes
vivi sali de 1955 a 1976; não pensava voltar à minha terra natal mas as circunstâncias de então obrigaram-me a deixar Lourenço Marques, terra onde os meus filhos nasceram e que, ao fim de mais de 40 anos de ausência ainda guardo no coração. Que Deus abençoe e proteja sempre a “nossa” Lourenço Marques! – Manuela Vasconcelos
José Lourenço dos Reis
Fui para esse lindo país, em 1944 com seis anos e voltei obrigado a voltar, 33 anos depois. Foi ali nesse novo País que aprendi tudo o que tinha a aprender e tenho saudades do sumo de caju das castanha do dito caju e dos gala-galas, das formigas cadáver, que havia na Escola Comercial, de toda a cidade que eu considero a mais linda de todas as cidades portuguesas, e que me orgulho de ter ensinado, o que aí aprendi aos portugueses do Continente, como naquela altura chamávamos a Portugal.
Excelente. Deu para viajar no tempo…que já não regressa. Saudade das cores, dos cheiros , da gastronomia, da liberdade, sei lá, de tudo, mesmo daquilo a que não dávamos a importãncia devida.
Sou Laurentino, filho de moçambicanos, pai de LM e mãe de João Belo (Xai-xai).
Mas a terra do meu coração é Inhambane. “Onde o céu é azul e o mar tem mais cor…”
Vivi lá dos cinco aos dezoito anos . Os melhores da minha vida.
Um abração a todos os madalas do meu tempo.
Muito agradecido por mais uma bela reportagem da minha inesquecível terra.
Andei na Escola Correia de Silva e a seguir no Curso de Pintura Decorativa na Escola Industrial até 1966 quando arranquei para Londres e nunca voltei embora com muitas saudades.
Belos tempos bons de recordar…
Zulfi Amade ( Jolly )
Mais uma excelente reportagem, a exemplo de outras já publicadas , onde se pode observar que locais míticos, mas felizmente bem conservados, da antiga Lourenço Marques, contracenam com um novo padrão de arquitectura moderna, de Maputo de hoje. Mas é o cheiro daquela terra, carregada de cores e perfumes que se entranhou em todos nós,que nos faz felizes, e que torna inevitável não falarmos de Moçambique e das suas gentes. Kanibambo, Vítor Pinho e cá ficamos a aguardar as cenas dos próximos capítulos.
Mais uma excelente reportagem, a exemplo de outras, onde locais míticos e felizmente bem conservados , da antiga Lourenço Marques, contracenam com um novo estilo de arquitectura ,de Maputo de hoje. Mas é o cheiro daquela terra, carregada de cores e perfumes, que continua entranhado entre todos nós e que nos torna felizes, sempre que se fala de Moçambique e das suas gentes. Obrigado, Vítor Pinho e ficamos a aguardar as cenas dos próximos capítulos.
Adorei a reportagem, muito obrigado, nasci na maravilhosa cidade da Beira, nunca mais lá voltei infelizmente. Vim de lá com 33 anos, tenho imensas saudades, foram os anos mais felizes da minha vida. Trabalhei no Monteiro &Giro, na East Africa Shiping, e acabei no Montepio de Moçambique. Tenho receio de voltar à minha terra, não sei como reagiria. Mais uma vez muito obrigado.
Achei graça encontrar entre os comentadores alguns do BCCI onde trabalhei em anos diferentes; da 1ª vez em 1966 seguindo depois para Angola, sempre no Banco e, depois voltei para Moçambique, sempre no BCCI, donde saí em 1975.
Fiquei ligado, tanto a Angola como a Moçambique e não minto se disser que foram dos melhores anos da minha vida. Em ambos tem-se a vivência dos grandes países, alargando as nossas vistas para uma dimensão única, onde se respira a cordialidade e se acredita na riqueza que ambos possuem. Ficam saudades, não doentias mas de amizade, e de certeza no futura de ambos os Países.
Belíssima reportagem e muito obrigado por me a ter enviado
Manuel Teixeira de Abreu
Boa noite. Permite-me acresentar uma informação: A nossa pouplação já não não é de 16 milhões, pois estima-se em até 30 milhões de habitantes para o ano 2020! Obrigado por sua reportagem linda da nossa “cidade de acácias” / “pérula do Índico”!
Gostei da reportagem. Parabéns e muito obrigado.
Essa dos camarões, na Costa do Sol, deixou-me de gatas. Quanto à 2M, nunca gostei, nos cerca de 12 anos que vivi em LM. Laurentina, sim, da branca.
De kala… em riste, para pedir identificação?! Isso fez-me lembrar o horror dos últimos anos de 75 e 76 em que lá vivi.
obrigado pelas recordações,só 2 observações,o parque que é mostrado perto do Zambi é o PARQUE JOSÉ CABRAL,certo?,quanto ao GDLM no meu tempo só tinha campo e futebol,eu morava por cima das barreiras e via de lá os jogos quem tinha a piscina e os campos de ténis alem do pavilhão era o SCLM,Peço desculpa mas se estou errado mais uma vez desculpem.
Boas tardes. Sendo eu natural de LM,queria esclarecer umas imprecisões. O espaço junto ao Zambi era onde se realizava a Facim. O parque José Cabral ficava junto aos serviços de Meteorologia, hoje parque dos Continuadores, na antigas N Senhora de Fátima. O GDLM,foi o 1.º clube desportivo de LM a ter uma piscina de 25m, nessa altura olímpica. Também teve um rinque de hóquei em patins onde se realizaram os jogos da primeira digressão da seleção nacional campeã do mundo,jugo que finais da década de 40. Hambanine
Gostei de rever.Há oito anos fui matar saudades a sítios onde cresci, estudei, vivi, casei e onde nasceu o meu 1º filho. LM, Nampula, Ilha de Moçambique ( Conheci Moçambique do Maputo ao Rovuma). Muito obg. pela reportagem. Um abração Suspiro
Adorei a sua reportagem.Ao lê-las, transportou- me até á minha terra.
Fiquei comovida.
Bem haja pela partilha.
Pergunto, se me dá licença de a partilhar.
Uma abraço.
Olá Manuela Fernandes, na qualidade de administrador deste site http://www.bigslam.pt , pode partilhar qualquer post aqui publicado.
Apareça sempre neste nosso “ponto de Encontro!”.
Eu já tive esse privilégio, ser retornado, foi uma mescla de sensações que não sei explicar em cada minuto que lá estive durante 4 semanas
Não tenho o engenho e a arte para fazer o que fez
Obrigado
Saudades- Saudades e mais saudades não há palavras para descrever cheguei á terra do feitiço com 17 anos bebi água do um umbuluzi fiquei infeitiçado na terra que me fez homem e como diziamos em Moçambique regrecei á Metropole em desembro de 1975 Mas tantas saudades que eu tenho para todos um grande Kanimambo
Saudades- Saudades e mais saudades não há palavras para descrever cheguei á terra do feitiço com 17 anos bebi água do um umbuluzi fiquei infeitiçado na terra que me fez homem e como diziamos em Moçambique regrecei á Metropole em desembro de 1975 Mas tantas saudades que eu tenho para todos um gtande Kanimambo
31 Comentários
Karel Pott
Muito obrigado pelo passeio por LM
Sou nascido,criado e vivido em LM de ondecsaivem 1966.
Exceptuando a morte do meu pai -Karel Pott so guardo guardo boas recordações da minha cidade a qual não consigo me referir pelo actualmente nome.
Boas lembranças dos maristas, do liceu, das matinees de sábado a tarde do scala, dos machibombos, do nosso restaurante na praia – Miramar, do restaurante Marialva com seu caril de caranguejos aos domingos enfim só coisas simples mas marcantes
Mais uma vez obrigado por me reavivar lembranças
da
DEUS vos abençoe naturais ,residentes e visitantes
Manuela Vasconcelos
vivi sali de 1955 a 1976; não pensava voltar à minha terra natal mas as circunstâncias de então obrigaram-me a deixar Lourenço Marques, terra onde os meus filhos nasceram e que, ao fim de mais de 40 anos de ausência ainda guardo no coração. Que Deus abençoe e proteja sempre a “nossa” Lourenço Marques! – Manuela Vasconcelos
Jose Lourenço Reis
José Lourenço dos Reis
Fui para esse lindo país, em 1944 com seis anos e voltei obrigado a voltar, 33 anos depois. Foi ali nesse novo País que aprendi tudo o que tinha a aprender e tenho saudades do sumo de caju das castanha do dito caju e dos gala-galas, das formigas cadáver, que havia na Escola Comercial, de toda a cidade que eu considero a mais linda de todas as cidades portuguesas, e que me orgulho de ter ensinado, o que aí aprendi aos portugueses do Continente, como naquela altura chamávamos a Portugal.
Ivone rosa cagica
Obg pela grande reportagem. Bem haja para wuem ama a sua Africaminha
Octávio Pó
Excelente. Deu para viajar no tempo…que já não regressa. Saudade das cores, dos cheiros , da gastronomia, da liberdade, sei lá, de tudo, mesmo daquilo a que não dávamos a importãncia devida.
António Virgílio
Vivi…..noventa e cinco dias nesta linda cidade…..Saudades…ainda vou voltar!
José Gonçalves
Excelente reportagem. Obrigado por compartilhar connosco estas belas fotos dessa maravilhosa cidade que é Maputo.
Um abraço.
César Sobral
Sou Laurentino, filho de moçambicanos, pai de LM e mãe de João Belo (Xai-xai).
Mas a terra do meu coração é Inhambane. “Onde o céu é azul e o mar tem mais cor…”
Vivi lá dos cinco aos dezoito anos . Os melhores da minha vida.
Um abração a todos os madalas do meu tempo.
Zulfi amade
Muito agradecido por mais uma bela reportagem da minha inesquecível terra.
Andei na Escola Correia de Silva e a seguir no Curso de Pintura Decorativa na Escola Industrial até 1966 quando arranquei para Londres e nunca voltei embora com muitas saudades.
Belos tempos bons de recordar…
Zulfi Amade ( Jolly )
manuel martins terra
Mais uma excelente reportagem, a exemplo de outras já publicadas , onde se pode observar que locais míticos, mas felizmente bem conservados, da antiga Lourenço Marques, contracenam com um novo padrão de arquitectura moderna, de Maputo de hoje. Mas é o cheiro daquela terra, carregada de cores e perfumes que se entranhou em todos nós,que nos faz felizes, e que torna inevitável não falarmos de Moçambique e das suas gentes. Kanibambo, Vítor Pinho e cá ficamos a aguardar as cenas dos próximos capítulos.
uesues
Mais uma excelente reportagem, a exemplo de outras, onde locais míticos e felizmente bem conservados , da antiga Lourenço Marques, contracenam com um novo estilo de arquitectura ,de Maputo de hoje. Mas é o cheiro daquela terra, carregada de cores e perfumes, que continua entranhado entre todos nós e que nos torna felizes, sempre que se fala de Moçambique e das suas gentes. Obrigado, Vítor Pinho e ficamos a aguardar as cenas dos próximos capítulos.
jose Maria Mesquitela
josemaria@globo.com
Nidia Branco
Obrigada por esta excelente reportagem , mas não há dúvida que a minha terra já não tem aquele brilho de antigamente… ficam as Saudades….😔
Ângelo Santos
Kanimambo. Maningue chunguila!!!
Roubaram-nos muitas coisas, mas as boas recordações, e a simpatia pela boa gente Moçambicana, não conseguiram!!!
Ângelo Santos
Mahomed Ibrahim
Adorei a reportagem, muito obrigado, nasci na maravilhosa cidade da Beira, nunca mais lá voltei infelizmente. Vim de lá com 33 anos, tenho imensas saudades, foram os anos mais felizes da minha vida. Trabalhei no Monteiro &Giro, na East Africa Shiping, e acabei no Montepio de Moçambique. Tenho receio de voltar à minha terra, não sei como reagiria. Mais uma vez muito obrigado.
Manuel Teixeira de Abreu
Achei graça encontrar entre os comentadores alguns do BCCI onde trabalhei em anos diferentes; da 1ª vez em 1966 seguindo depois para Angola, sempre no Banco e, depois voltei para Moçambique, sempre no BCCI, donde saí em 1975.
Fiquei ligado, tanto a Angola como a Moçambique e não minto se disser que foram dos melhores anos da minha vida. Em ambos tem-se a vivência dos grandes países, alargando as nossas vistas para uma dimensão única, onde se respira a cordialidade e se acredita na riqueza que ambos possuem. Ficam saudades, não doentias mas de amizade, e de certeza no futura de ambos os Países.
Belíssima reportagem e muito obrigado por me a ter enviado
Manuel Teixeira de Abreu
Nico
Boa noite. Permite-me acresentar uma informação: A nossa pouplação já não não é de 16 milhões, pois estima-se em até 30 milhões de habitantes para o ano 2020! Obrigado por sua reportagem linda da nossa “cidade de acácias” / “pérula do Índico”!
Ana Maria Florentina N. Teixeira Nogueira
Olá
Muito obrigada por partilhar a sua viagem.
Saudades da minha terra!
Ana Nogueira
Domingos Vilas Boas Jardim
Gostei da reportagem. Parabéns e muito obrigado.
Essa dos camarões, na Costa do Sol, deixou-me de gatas. Quanto à 2M, nunca gostei, nos cerca de 12 anos que vivi em LM. Laurentina, sim, da branca.
De kala… em riste, para pedir identificação?! Isso fez-me lembrar o horror dos últimos anos de 75 e 76 em que lá vivi.
Jose Luis Ferreira de Almeida
No grupo “Moçambique Terra Amada” vejo estas fotos todas !
loureiro
obrigado pelas recordações,só 2 observações,o parque que é mostrado perto do Zambi é o PARQUE JOSÉ CABRAL,certo?,quanto ao GDLM no meu tempo só tinha campo e futebol,eu morava por cima das barreiras e via de lá os jogos quem tinha a piscina e os campos de ténis alem do pavilhão era o SCLM,Peço desculpa mas se estou errado mais uma vez desculpem.
Fernando Faria Neves
Boas tardes. Sendo eu natural de LM,queria esclarecer umas imprecisões. O espaço junto ao Zambi era onde se realizava a Facim. O parque José Cabral ficava junto aos serviços de Meteorologia, hoje parque dos Continuadores, na antigas N Senhora de Fátima. O GDLM,foi o 1.º clube desportivo de LM a ter uma piscina de 25m, nessa altura olímpica. Também teve um rinque de hóquei em patins onde se realizaram os jogos da primeira digressão da seleção nacional campeã do mundo,jugo que finais da década de 40. Hambanine
José Manuel Suspiro
Gostei de rever.Há oito anos fui matar saudades a sítios onde cresci, estudei, vivi, casei e onde nasceu o meu 1º filho. LM, Nampula, Ilha de Moçambique ( Conheci Moçambique do Maputo ao Rovuma). Muito obg. pela reportagem. Um abração Suspiro
Manuela Fernandes
Adorei a sua reportagem.Ao lê-las, transportou- me até á minha terra.
Fiquei comovida.
Bem haja pela partilha.
Pergunto, se me dá licença de a partilhar.
Uma abraço.
BigSlam
Olá Manuela Fernandes, na qualidade de administrador deste site http://www.bigslam.pt , pode partilhar qualquer post aqui publicado.
Apareça sempre neste nosso “ponto de Encontro!”.
João Barros
Eu já tive esse privilégio, ser retornado, foi uma mescla de sensações que não sei explicar em cada minuto que lá estive durante 4 semanas
Não tenho o engenho e a arte para fazer o que fez
Obrigado
José Maria Alves Moreira
Saudades- Saudades e mais saudades não há palavras para descrever cheguei á terra do feitiço com 17 anos bebi água do um umbuluzi fiquei infeitiçado na terra que me fez homem e como diziamos em Moçambique regrecei á Metropole em desembro de 1975 Mas tantas saudades que eu tenho para todos um grande Kanimambo
José Maria Alves Moreira
Saudades- Saudades e mais saudades não há palavras para descrever cheguei á terra do feitiço com 17 anos bebi água do um umbuluzi fiquei infeitiçado na terra que me fez homem e como diziamos em Moçambique regrecei á Metropole em desembro de 1975 Mas tantas saudades que eu tenho para todos um gtande Kanimambo
Adérito Pinto Coelho
Poderia ter o título “ROMAGEM DA SAUDADE”.
Nunca estive em Moçambique.
Estive em Angola. Imagino muitas vezes como será agora Luanda.
Sou um saudosista que fica nostálgico quando lê, vê ou ouve descrições do passado seja ele de que tipo fôr.
Vejo na descrição do seu percurso pelo atual Maputo um pedaço do seu coração que por lá vai ficar para sempre.
Mas a vida continua e temos que agarrá-la com toda a gana.
Parabéns pela sua reportagem daquele pedaço da terra onde a nossa pátria continua pela língua e pela história.
Jorge Oliveira
Obrigado, deu para recordar a minha infância / juventude de quase 16 anos
Anibal M. Rodrigues Da Silva
E sempre bom rever a cidade onde nasci. Obrigado Victor Pinho