38 Comentários

  1. 35

    joão santos costa

    Quero vos agradecer o tempo que dispensaram a ler este artigo!
    Um agradecimento especial aos que colaboraram com o seu comentário de reconhecimento ao Comandante Daniel Roxo.
    Espero, com esta artigo, ter correspondido às expectativas de todos que o leram e participaram.
    Estão todos convidados a ler e participar nos próximos artigos que o BigSlam vai publicar .
    O meu próximo, que o Samuel vai fazer o favor de publicar este mês, é sobre o Natal de 1974 que foi o último que Lourenço Marques passou com este nome.
    Até breve.
    Muito bem hajam.
    JSC

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  2. 34

    NUNES DE FAFE

    muito boa noite a todos os camaradas ,que tal como o grande Homem que foi o Daniel Roxo lutou pela Patria Homem de coragem que eu tive o prazer de conhecer pessoalmente ,quando estava em OLIVENCA distrito do NIASSA a cumprir servico militar eu e o meu pelotao que era o poltao do ALFERES SANTOS DA GUARDA fomos dar apoio ao grande Homem, isto em fevereiro de 1974 PAZ A SUA ALMA NUNES DE FAFE

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  3. 33

    Rogério Machado

    Teve muitos heróis em Moçambique, que até pessoalmente conheci! Facto!
    Mas dois deles, me desculpem os outros heróis, foram ainda acima de quaisquer outros, me perdoem… são eles:
    – DANIEL ROXO; Português da gema…
    – CAPITÃO BIG ONE; Moçambicano e português da gema…
    Por estes e todos os outros tbm, minha gratidão eterna…
    Vcs serão SEMPRE lembrados!

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  4. 32

    José Dantas

    Foi um privilégio ter conhecido F.Daniel Roxo e família quando estive em casa dele no aniversário do filho no Niassa – Vila Cabral. Estive a trabalhar na Junta Autónoma de Estadas agora ANE antes de entrar para a exército.
    Tenho como recordação uma fotografia com ele e mluns anos mais tarde ter estado com ele na RSA. Vim a saber que faleceu num acidente em Angola. Deus o tenha em paz. Mama Sume

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  5. 31

    Carlos Galvao da Silva

    Muito obrigado por esta homenagem a um dos maiores Herois Portugueses. Tive ainda a Honra de ser apresentado ao Heroi Roxo aqui na Africa do Sul. Que esteja em Paz.

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  6. 30

    Ma.jose Roxo

    Sou sobrinha do Daniel Roxo e sinto me honrada e comovida pela belissima reportagem! Mto.obgada e quero acreditar q.sera sp.1a.referencia na historia de Moçambique! Bem haja

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  7. 29

    J. Correia

    O meu herói!

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  8. 28

    Manuel Martins Terra

    Daniel Roxo, um transmontano de rija têmpera e conhecido por todos nós que estivemos em Moçambique, que honrou a sua pátria, foi ironicamente por essa mesma pátria esquecido. Na minha opinião Daniel Roxo, e muitos outros militares africanos que estiveram ao serviço de Portugal, deveriam logo após o eclodir do 25 de Abril, incorporarem o exército português e regressarem ao território português antes da proclamação da Independência de Moçambique. Infelizmente, foram deixados sós as garras dos seus algozes, ávidos de vingança, Uma página negra da famigerada descolonização, e de triste memória para todos nós. Quer-me parecer, que nem mesmo em Mogadouro, vila que eu conheço exista esse reconhecimento a um filho da terra, quer com o seu nome numa das suas artérias, ou mesmo um busto. Enfim, já nada é de estranhar,

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    1. 28.1

      joão santos costa

      O teu comentário não podia ser mais oportuno, Manel. É mesmo isto que em também penso!!
      Um grande abraço.

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  9. 27

    Nino ughetto

    Ulala Tudo bem escrito bela demontaçào dos nossos herois Eu depois de Boane em 1964/ 65 fui para o Norte, Zona de “guerra ou combate’ como queiram.. estive no Norte até 1967 Estive em Catur Mecuburi,,Nampula,Nào sei mais onde estive, mas em dois anos Niassa Vila Cabral ,Tete,Marrupa Mueda Mocimbo da Praia etc etc etc. Vi morrer muitos colegas e amigos, e hoje ainda pergunto. como foi possivél darem a nossa terra como se nada tivesse importancia… Os negros soldados eram ficeis a nossa armada ,..é so ver os soldados que acompanhavam o Comandante Roxo e outros como ele ..Tivemos grandes herois negros que deram a vida por Moçambique (Portugal ) e … no final esses negros fieis a nossa causa foram entregues à Frelimo, qque os fusilaram todos, e outros queimados vivos e grandes zonas cavadas e regados com gasolina…Quem sào os responsaveis ? Quem fala disso ??? Està TUDO esqucido o tempo tudo apagou (TUDO PASSA TUDO ACABA). e certo é que eu ou outros como eu, que vivemos essa tragédia ,nào poderemos nunca esquecer…Hoje longe ,bem longe choro de ver que o povo Moçambicano esta a ser massacrado pelo governo “FNL e em Cabo Delgado pelos satanista do Islào… e assim vai o mundo…Nào havera nunca,nunca mais a alegria de viverem juntos com os portuguese como antes… Um abraço

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  10. 26

    António Manuel Rodrigues

    Nasci, cresci e vivi em Moçambique, na Malhangalene da ex-Lourenço Marques e actual Maputo até á fatídica noite de 21 de Outubro de 1974, após a qual, os meus pais decidiram enviar-me para a “Metrópole”.
    Independentemente de concordar ou discordar de qualquer ideologia política, RESPEITO A OPINIÃO DE TODOS. Mas, entendo que o nome de DANIEL ROXO devia se devia respeitar e perpetuar. Para se falar deste Homem é preciso contextualizar (ter em conta a data em que ele esteve ao serviço das forças armadas portuguesas (durante uma guerra (guerra colonial)) e perceber que ele NÃO FOI UM POLÍTICO, FOI APENAS UM MILITAR que se destacou pelos seus feitos no desempenho das suas funções e que, como tal, o seu nome devia ficar na História!
    Não podemos misturar a ideologia ou opinião política de cada um de nós com aquilo que foi a coragem e a bravura no cumprimento do dever militar de UM GRANDE HOMEM, em nome de um país que era o seu e que é o nosso Portugal.
    A questão do 25 de Abril, da descolonização, etc, SÃO OUTROS TEMAS para serem discutidos noutras conversas, onde provavelmente não estaremos todos de acordo e que NÃO TÊM NADA A VER COM A HOMENAGEM, A GRATIDÃO E O RESPEITO que Daniel Roxo merece.
    Hambanine

    Responder
  11. 25

    Manuel Pereira Martins

    Obrigado pela biografia resumida que publicou. Morreu debaixo de um blindado que accionou uma mina. Tentaram desesperadamente levantar a viatura para o retirar mas a força dos braços e o desespero não foram suficientes. Quem estava no local disse que morreu fumando um cigarro e sem soltar um “aiiii” de dor.
    Vi também um comentário do Luís Jacinto Pereira, que eu fui substituir a Mueda em Julho de 1970. Abraço Luís.

    Responder
  12. 24

    Victor Manuel Quaresma

    A operação Roaz, que foi o transporte das duas lanchas do Catur para Metangula, operação dos três ramos das forças armadas, chefiada por um almirante, certamente deve o seu êxito ao Comandante Daniel Roxo, tivemos uma pane num tractor, que ficou com a transmissão torcida numa subida não muito ingreme, mas o peso da lancha também não era pequeno. Operação que decorreu com normalidade como se não estivesse-mos em zona de turras.
    O COMANDANTE DANIEL ROXO, NÃO MERECE SER ESQUECIDO. É UMA VERGONHA DA POLITICA PORTUGUESA SE TAL ACONTECER.

    Responder
  13. 23

    Luísa Monteiro Paixão

    Obrigada João pelo belíssimo texto que acabei de ler. Não estive pessoalmente envolvida em nada pois meu marido, Carlos Paixão, esteve em LM como Alferes Miliciano em 1959.
    Mas li tudo emocionada mas nada admirada com o que relatou. Infelizmente sempre assim foi e continuará a ser
    Um abraço

    Responder
  14. 22

    Joao A. V. Bernardino

    Obrigado por esta biografia condensada do Daniel Roxo.

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  15. 21

    Ana Paula Roxo

    Os meus sinceros agradecimentos por esta homenagem prestada ao meu tio Daniel que me deixou deveras comovida. Um sentido agradecimento e um forte abraço ao João Santos Costa

    Responder
  16. 20

    Victorino Manuel Dos Santos

    Grande Homem e grande Portugues ! ( Que Deus o tenha em paz e sossego ). Homem com conhecimentos que muitos generais de “aviario” hoje em Portugal 2024, näo conseguem ter. Sim o Daniel Roxo, aprendeu e formou-se na escola da vida e no teatro das operac,öes.

    Responder
  17. 19

    LUIS JACINTO PEREIRA

    Grande SENHOR Daniel Roxo!!!! Hoje, infelizmente, a História de Portugal não é entendida e não é respeitada por muitos cidadãos nascidos em Portugal. Sou ex-combatente e orgulhoso de ter defendido a Pátria Portuguesa. Muito obrigado João Costa pelo excelente resumo do nosso Herói Daniel Roxo.

    Responder
  18. 18

    Francisco Duque Martinho

    Caro João SC: parabéns por mais este belo artigo a recordar e homenagear quem se distinguiu na então nossa Província Ultramarina de Moçambique. Não conheci Daniel Roxo, mas como julgo que a grande maioria dos jovens dessa época, senão todos, de nome era sobejamente conhecido pela sua intervenção na luta contra o terrorismo da altura; o teu artigo enriqueceu o meu conhecimento sobre a sua vida, de que desconhecia várias facetas. Só te vou pedir desculpa por “ousar” discordar da forma como designaste a guerra, como colonial e não como Ultramarina ! Nascido e criado em Moçambique, considero que o conceito de “colónia” tinha deixado de fazer sentido há já muitos anos, sendo incorrecta. Em minha opinião, era de facto uma Província Ultramarina. Forte abraço e continua a dar-nos a conhecer factos sempre interessantes do nosso tempo !

    Responder
    1. 18.1

      joão santos costa

      Olá Francisco
      Tens toda a razão no que referes ao termo “guerra colonial”. Foi lapso meu porque nos outros artigos que tenho escrito refiro: “Guerra ultramarina/colonial”.
      Muito obrigado pelo teu reparo.
      Um grande abraço.

      Responder
  19. 17

    Eduardo Castro

    O grande Roxo!!!
    Vi-o algumas vezes nas paradas militares do 10 de Julho junto à Câmara Municipal e ao grande Mouzinho!
    Como eu vivia no prédio Montepio, no 11º andar, tinha uma vista privilegiada sobre toda a cerimónia.

    Responder
  20. 16

    Carlos

    Era muito miúdo 10 anos por aí, mas como tive vários primos e irmão q fez a tropa na altura, e ouvia falar do Sr. Roxo, sempre foi uma figura mística para min. Obrigado pela explicação. Depois de tantos anos (mais de 50) fiquei a saber na realidade quem ele foi. 🙏🏿🙏🏿🙏🏿

    Responder
  21. 15

    Orlando Valente

    Senhor JOAO GOUVEIA

    O que o senhor escreveu tem muita razao… Mocambique nada dizia para os militares que vinham para o Ultramar, se bem que Mocambique era uma PROVINCIA DE PORTUGAL PARA TODOS OS EFEITOS. MAS A DESCOLONIZACAO QUE PORTUGAL FEZ, FOI ENTREGAR O PAIS A UM GRUPO ARMADO TERRORISTA CHAMADO FRELIMO, SEM TAO POUCO CONSULTAR AS POPULACAO SOBRE ELEICOES GERAIS O QUE NEM TAO POPUCO FOI ABORDADO… ASSIM SE DEU A CATAQSTROFE DA FUGA DOS MOCAMBICANOS QUE PERDERAM TUDO, MUITOS MORRERAM E AINHA HOJE E PASSADOS 50 ANOS, O POVO MOCAMBICANO GRITA NAS RUAS PORQUE ESTAO NO LIMIAR DA MISERIA, SEM COMIDA, SEM ESCOLAS, SEM NADA…. E PORTUGAL O QUE FEZ? APENAS METEU O “RABO ENTRE AS PERNAS”… mocambique que mandava o ouro dos Mocambicanos que trabalhavam nas minas Sul Africanas PARA PORTUGAL, O ALGODAO E OUTRAS RIQUESAS … MAS MOCAMBIQUE PARA AS TROPAS DE PORTUGAL,VINHAM PARA NAO SEREM PRESOS?.. MAS PARA IREM COMBATER PARA O KOSOVO FAZIAM BICHA… PORQUE IAM GAMNHAR DOLARES…. SIM IAM GANHAR DOLARES!!! MAS CADA UM SEGUE OS SEUS CRITERIOS…

    Orlando Rodrigues Valente

    Responder
  22. 14

    João Gouveia

    João, realmente fizeste uma boa homenagem ao Daniel Roxo de que todos em Moçambique ouviam falar. Roxo fez aquilo que gostava como muitos outros que também foram heróis. Conhecia bem a região pois foi aí que sempre caçou (a sua grande paixão). Era temido pela Frelimo, pois tinha o mesmo conhecimento que muitos deles. Que Mogadouro lhe quisesse prestar uma homenagem (só por lá ter nascido) vá que não vá, agora a nível nacional não vejo qualquer razão. Então também e por muito mais o Eng. Jorge Jardim também teria e muitos mais. Muitos não gostam nem têm de gostar, pois essa é a vantagem da democracia, todos podem emitir a sua opinião e todas devem ser respeitadas. Roxo foi para a África do Sul e continuou a fazer o que gostava, lutar no que ele acreditava e nem teve qualquer problema sabendo que a África do Sul praticava a discriminação de raças. Os militares enquanto precisaram dele condecoraram-no. Depois do 25 de Abril todos baixaram as armas e queriam era vir embora. Para a maioria que ia de Portugal, Moçambique não lhes dizia nada e iam defender por obrigação e medo de serem presos. Sejamos realistas, houve uma guerra que nunca deveria ter existido, houve quem não tivesse ficado contente com o 25 de Abril e há quem tenha participado na guerra e ainda hoje se sinta injuriado e agredido por desprezo dos políticos. Não estou de acordo e também fui militar e fiz colunas a Mueda. Tenho passe grátis para os transportes e não me queixo. Apenas me queixo da má gestão que os políticos fazem da coisa pública.

    Responder
  23. 13

    Orlando Valente

    JOAO SANTOS COSTA.
    So depois de escrever sobre o heroi DANIEL ROXO, e que me debrucei a ler e pela primeira vez, algo sobre esta figura que tanto ajudou com as suas milicias as tropas portuguesas destacadas no Niassa. Fui adjunto de administrador de posto EM MUIDUMBE, pertencente a Mocimboa da Praia, juntamente com os postos administrativos de chiure e Ocua. Anteriormente trabalhei como aspirante administrativo na administracao de Mecufi, pertencente a Porto Amelia, distrito de Cabo Delgado. Conheci a administracao civil em Mueda, a missao de Nangololo, Vila Cabral, e Catur. Sobre o comandante DANIEL ROXO eu ouvia falar muito dele. Estive no norte de Mocambique desde 1962 ate Agosto de 1964, periodo que coincidio com a sua actividade militar no Niassa. Soube depois quando da altura da catastrofe que foi a descolonizacao que ele tinha saido de Mocambique e soube do acidente que o vitimou. Que Portugal intoxicado pela descolonizacao, desprezou Mocambique e as suas gentes e como mencionei no tempo do Goncalvismo, chegamos a perder a nacionalidade portuguesa e fui apatrida durante 9 anos. Fugi para a Africa do Sul em Dezembro de 1974 onde vivi durante 35 anos… mas motivado a situacao politica do pais, vim para a IRELANDA onde ja me encontro a quase 9 anos. Goastei imenso da reportagem do JOAO SANTOS COSTA, demonstrando um profissionalismo jornalistico, ocasionando prazer de quem le as suas reportagens, usando uma leitura e de facil compreensao.
    A todos BEM HAJAM!
    Orlando Rodrigues Valente

    Responder
    1. 13.1

      ughetto

      Como sempre, escreves muito bem, assim como os que comentam , hoje no Big Salam.. Tu sabes bem o que se passou, é triste a nossa historia…Um abraço

      Responder
  24. 12

    agostinho rocha

    Nos anos 1970 a 72 e no Norte Niassa, estando em Cantina Dias onde acompanhei o Roxo e suas milicias em operações na Serra Geci.Bom camarada e homem de luta Paz a sua alma

    Responder
  25. 11

    Sérgio Cardiga

    Obrigado João, um Grande Homem que não merece ser esquecido …
    Fantástico trabalho da tua parte
    Forte abraço companheiro

    Responder
  26. 10

    Carlos M Mendes

    Obrigado pelo excelente artigo

    Responder
  27. 9

    Virgílio Horta

    Excelente artigo João. Conheci o Daniel Roxo em Nampula, quando estive no serviço militar. Um homem que não passava despercebido. Abraço

    Responder
  28. 8

    Milton Mota

    Conhecio pessoalmente quando estive no Dondo em fevereiro de 1973 em formação para entregar o grupo GE 411 no Niassa. Pessoa afável e de fácil trato. Quanto aos nossos políticos tratam os antigos combatentes com desprezo, e muitas vezes os que pertencerão as tropas especiais,nem digo.

    Responder
  29. 7

    Victor Figueiredo

    Grande Herói da historia de Africa. Fui militar em Cabo Delgado / Mueda.
    Muito se falava deste Enorme Homem. Que pena os Abrileiros não terem capacidades intelectuais para homenagear um Herói desta envergadura.

    Responder
  30. 6

    Arnaldo Ferreira

    Foi o civil paramilitar mais guerreiro da guerra colonial. Merecia o respeito e homenagem de Portugal!

    Responder
  31. 5

    Rui Martins

    Infelizmente a memória dos homens , com h, é curta, principalmente quando chegam ao poder

    Responder
  32. 4

    Armindo Matias

    Obrigado João Costa por mais este trabalho e parabéns por teres a coragem de enaltecer os feitos deste nosso Camarada de Armas.
    Eu que não tenho problemas em honrar todos os que se bateram pela Pátria presto a minha homenagem a este Combatente. A história está a provar de que lado estava a razão. Infelizmente o curso da história estava traçado e não havia volta a dar-lhe. Abraço

    Responder
  33. 3

    Fernando Teixeira Xavier Martins

    Conheci D. Roxo em Vila Cabral, infelizmente Portugal esquece muitos. Um abraço lá longe de Herói.

    Responder
  34. 2

    Dolce Gouveia

    Óptimo artigo, João!
    Quem munca ouviu falar de Daniel Roxo em Moçambique?
    Mais um nome a esquecer com a abrilada, que elevou a heróis alguns bandidos…….esquecendo-se de outros verdadeiramente heróis!
    É assim a política, feita de interesses pessoais e partidários…….

    Responder
  35. 1

    Carlos Pacheco

    Um homem que realmente amava Moçambique!

    Responder

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